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Sustentabilidade Planetária, Politica, Educação, Musica, Cultura, Arte e Etica.
Enquanto aguardamos novos posts direto da Europa by 'Luiz Felipe Muniz Family and Friends' (não é uma banda de Rock Progressivo, mas é 'chique', ainda mais quando falamos da Europa) vamos preencher esse espaço com pequenos comentários.
No post do dia 26 de julho falei sobre um quadro pintado por uma amiga, baseado em uma capa de disco do grupo italiano Eris Pluvia.
Ficou incompleto o post. Primeiro é bom citar o nome da amiga, que atualmente mora lá pelas bandas de Santa Catarina: Maria Aparecida Hilel.
O segundo fato que quero acrescentar é que esse não é o único quadro que está em minha sala baseado em uma capa de disco.
Tem mais um que foi pintado em acrílico sobre tela pelo amigo José Renato em 2003.
É do grupo Illusion, formado pelos fundadores do grupo inglês Renaissance (1969). O disco é de 1978 e conta com a bela voz da Jane Relf.
A sonoridade é influenciada pelo Folk Celta irlandês, que de resto influenciou toda e qualquer balada romântica anglo-americana (e por conseguinte mundial) do Pop-Rock das últimas décadas, incluindo também a New Age Music e o Country.
Não é pouca coisa. Já escrevi um longo artigo sobre a Música Celta e outro sobre a história do Renaissance em duas edições do Jornal Metamúsica.
Com relação ao quadro, a imagem é idêntica, mas as cores foram modificadas, pois eu queria cores mais claras, predominando o verde e azul.
Ouçam o Illusion:
A mulher, que é casada, negou que estivesse mantendo relações sexuais, apesar de vizinhos relatarem para a polícia que viram o casal fazendo sexo. "Não estávamos fazendo sexo. Nós só estávamos brincando", afirmou a mulher para o jornal. Com alguns ferimentos, os dois amantes foram levados para o mesmo hospital. Curiosamente, o marido da mulher também estava internado no hospital, recuperando-se de uma queda ocorrida alguns dias antes.
"De novo um ritual? De novo invocar as forças invisíveis para que se manifestem no mundo visível? O que isso tem a ver com o mundo em que vivemos hoje? Os jovens saem da universidade e não conseguem emprego. Os velhos chegam à aposentadoria sem ter dinheiro para nada. Os adultos não têm tempo de sonhar – passam das 8 horas da manhã às 5 da tarde lutando para sustentar a família, pagar o colégio dos filhos, enfrentando aquilo que todos nós conhecemos pelo nome resumido de “dura realidade”.
O mundo nunca esteve tão dividido como agora: guerras religiosas, genocídios, falta de respeito pelo planeta, crises econômicas, depressão, pobreza. Todos querendo resultados imediatos para resolver pelo menos alguns dos problemas do mundo ou de sua vida pessoal. Mas as coisas parecem mais negras à medida que avançamos em direção ao futuro.
E eu aqui, querendo seguir adiante em uma tradição espiritual cujas raízes se encontram em um passado remoto, longe de todos os desafios do momento presente?"