Sustentabilidade Planetária, Politica, Educação, Musica, Cultura, Arte e Etica.
30 de julho de 2009
“No pré-sal, 32% dos poços abertos são pouco viáveis” - do blog do Paulo Henrique Amorim
Essa reportagem de Claudia Schuffner se encaixa como uma luva na batalha dos que contratam as palestras de Fernando Henrique (por US$ 50 mil) para meter a mão no pré-sal.
Como, amigo navegante ?
Os que pagam US$ 50 mil a FHC querem manter o regime de “concessão” para explorar o pré-sal.
“Concessão” vem de “conceder”.
A União concede áreas de exploração onde há mais risco e divide os lucros e os riscos com os que detêm a concessão.
Esse era o regime de ANTES do pré-sal.
Porque regulava áreas onde havia o risco de furar e não achar nada.
Agora, no pré-sal, o regime de “concessão” significa dar de presente um bilhete da mega-sena premiado.
Não há riscos.
É furar e achar.
Por isso, o novo regime será de “partilha”.
Onde a União e a Petrobrás, ou seja, o povo brasileiro, como previu Getúlio Vargas ao fundar a Petrobrás, ficarão com a parte do leão.
Os que pagam US$ 50 mil a FHC estão uma fera com a “partilha”.
E o PiG(*) dá curso a essa ferocidade…
E é por isso que os demo-tucanos, depois do recesso, vão para a jugular da Petrobrás.
Para tomar o pré-sal do povo brasileiro e entregá-lo aos que pagam US$ 50 mil ao FHC por palestra (fora o jatinho).
Paulo Henrique Amorim
29 de julho de 2009
Novas chances na luta contra a Mudança Climática
EUA e China assinam memorando sobre clima
Por Fabiano Ávila, do CarbonoBrasil
Os dois maiores emissores de gases do efeito estufa do planeta fecharam um acordo de cooperação para lidar com as mudanças climáticas, o que pode significar uma maior chance de sucesso no fechamento de um tratado em Copenhague
Depois de meses de posturas pouco flexíveis nas discussões climáticas, os Estados Unidos e a China parecem estar mandando um sinal para a comunidade internacional de que a Conferência do Clima de Copenhague pode ser bem sucedida.
Os dois países assinaram nesta terça-feira (28/07) um memorando de entendimento no qual se comprometem a aumentar a cooperação em 10 áreas, que incluem eficiência energética, renováveis, uso de carvão limpo, tecnologias ‘smart grid’ e carros elétricos.
“Nossos países têm uma grande contribuição a dar no esforço global para combater as mudanças climáticas, na busca por energias mais limpas e na proteção do meio ambiente”, disse conselheiro de Estado chinês, Dai Bingguo.
Durante a cerimônia de assinatura do memorando, realizada em Washington, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou que ele demonstra a importância das mudanças climáticas no relacionamento entre os dois países, ao criar uma plataforma para o diálogo e cooperação política. “Além disso, ele nos fornece diretrizes para trabalharmos juntos nas negociações climáticas internacionais e acelerar a transição para uma economia de baixas emissões.”
Os chineses também parecem satisfeitos com o documento, apesar de deixarem transparecer nas entrelinhas que são os EUA que devem ter que se empenhar mais para compensar as emissões feitas no passado.
“Apesar das diferenças entre nossas nações, como o estado de desenvolvimento, responsabilidades históricas e respectivas capacidades, existem condições para um trabalho conjunto, reforçando a necessidade de aumentar a cooperação entre EUA e a China nessas áreas”, declarou Dai.
http://envolverde.ig.com.br/materia.php?cod=61061&edt=1
27 de julho de 2009
21 de julho de 2009
Deu no CONVERSA AFIADA de Paulo Henrique Amorim...
. O amigo navegante – clique aqui para ler Dantas e a patranha da BrOi: Os fundos de pensão vão pagar o pato – que leu as 38 páginas do documento em que o corajoso Juiz Fausto De Sanctis aceitou a denúncia do Ministério Público contra o passador de bola, apanhado no ato de passar bola, o “brilhante” Daniel Dantas – fez grave constatação:
. Os fundos de pensão – Previ, Petros e Funcef – é que vão pagar o pato e seus presidentes podem ver o sol nascer do mesmo ângulo em que viu o Romário …
. Para fazer a patranha da BrOi – clique aqui para ler “Alô, alô Sergio Andrade, Jereissati – De Sanctis botou água no champanhe” – os fundos abriram mão de todos os processos que abriram na Justiça para se ressarcir das falcatruas que Dantas perpetrou na Brasil Telecom.
. Falcatruas essas que a Polícia Federal já apurou, com base nas próprias denúncias feitas, no passado, pelos fundos.
. Quer dizer: os fundos abriram mão de direitos que, agora, o Juiz De Sanctis cobrará.
. E ainda por cima, os fundos participaram da vaquinha para dar um premio de US$ 1 bilhão a Dantas – o chamado “cala-a-boca”.
. De Sanctis, na verdade, retoma todas as acusações que eles, os fundos, fizeram.
. Os presidentes desses fundos vão ter que responder a uma perguntinha de De Sanctis: por que os senhores desistiram de defender o patrimônio dos velhinhos do Banco do Brasil, da Petrobrás e da Caixa Econômica ?
. Boa perguntinha …
Impacto em Júpiter...
Imagens em infravermelho confirmam impacto em Júpiter
Nuvem brilhante que aparece nessa faixa de luz representa destroços do impacto flutuando na atmosfera
Carlos Orsi, do estadao.com.br
SÃO PAULO - A Nasa divulgou na noite de segunda-feira, 20, imagens em infravermelho que dão sustentação à hipótese de que o planeta Júpiter foi atingido, recentemente, por outro astro, um cometa ou asteroide. Os autores da foto em infravermelho, os astrônomos Glenn Orton e Leigh Fletcher, já haviam defendido a ideia do impacto em entrevista ao estadao.com.br, na tarde de ontem.
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Veja que curioso no Brasil de hoje...
CLÁUDIA COLLUCCI JULLIANE SILVEIRA
Ao menos mil pênis são amputados por ano no Brasil em razão do câncer, revela levantamento da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), com base nos dados do DataSUS. A entidade iniciou ontem uma campanha de esclarecimento sobre a doença e a importância de o homem visitar um urologista em todas as fases da vida.
Apesar de a maioria dos casos de tumor peniano se concentrar em São Paulo (24,26%), os especialistas dizem que muitas das vítimas vêm das regiões Norte e Nordeste --que juntas respondem por mais de 50% dos registros. "Há mais casos em São Paulo por causa da migração e da facilidade de registro de doença aqui", diz o urologista Marcelo Wroclawski, do hospital Albert Einstein.
A doença, que soma 2% dos tumores em homens, atinge os que têm mais de 40 anos (81,6%), brancos, de baixa renda e não circuncidados.
"É uma doença que não precisaria existir, uma das mais evitáveis do mundo. Ela praticamente não ocorre nos EUA e na Europa. Nossos números estão compatíveis com os de países da África, do Egito. É uma vergonha", afirma o urologista Aguinaldo Nardi, coordenador de campanhas públicas da SBU.
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Lady Starlight
A Balada do Louco: Arnaldo Baptista, um sobrevivente
Syd Barret foi um gênio: criou e deu as diretrizes do grupo inglês Pink Floyd. Enlouqueceu (parcialmente) e morreu há uns dois anos. No Brasil, temos o nosso Barret. Mas sobreviveu e voltou da loucura (parcialmente). Criador e eminência parda dos Mutantes – considerada por historiadores uma das mais importantes da história do Rock - chegou a gravar alguns bons discos solo na década de 70 (o melhor é o "Loki?") durante e depois do fim da banda. Ele é um gênio até quando faz um reconhecimento da própria loucura em “A Balada do Louco”, apropriadamente “detonando” nós, os ‘normais’: ‘mais louco é quem me diz e não é feliz...’. Este ano saiu um documentário contando a incrível história dele. Eu ainda não assisti, mas pelos comentários do crítico Nelson Motta, vale a pena.
20 de julho de 2009
Belford Roxo Urgente: A fábrica de LPs de vinil vai voltar a funcionar!
Única fábrica de discos de vinil brasileira voltará a funcionar este ano
Polysom, em Belford Roxo, poderá produzir cerca de 40 mil LPs por mês.
“A Polysom é uma companhia inteiramente independente que vai atender a todas as gravadoras. A Deckdisc vai ser tão cliente dela quanto as outras gravadoras e os artistas independentes. Há uma gama muito grande de independentes que tem essa demanda por vinil”, diz João Augusto.
A data da conclusão da reforma, que começou em maio, depende de diversos fatores, mas a Polysom deve reabrir suas portas “ainda este ano, com certeza”. De acordo com o proprietário, a capacidade de produção será de 40 mil discos por mês. “Isso só no começo, depois pode aumentar. Acredito numa demanda alta porque já tem muitos interessados.”
Como não se fabrica mais maquinário para prensar discos de vinil, todo o equipamento da Polysom é reaproveitado. “Tudo está sendo recuperado, desde a mesa de corte até as prensas. A gente desmonta e troca várias peças, mas a carcaça é a mesma de décadas atrás.”
A Polysom vai vender o produto semi-acabado. Caberá às gravadoras colocar a capa, embalar e vender. O preço final também vai depender delas. “No que diz respeito ao custo de fabricação do vinil aqui, estou tentando fazer com que o preço seja duas vezes e meia menor do que lá fora”, diz João Augusto. “Vou conseguir fazer aqui um produto muito mais barato do que o que vem de fora. O problema do Brasil é que as taxas são muito altas.”
Nos Estados Unidos, as vendas de discos de vinil aumentaram 50% em relação ao ano passado, de acordo com dados divulgados pela Soundscan. Segundo a empresa, a estimativa é que sejam vendidos 2,8 milhões de LPs no país até o final do ano – esta é a marca mais alta desde que a Soundscan passou a acompanhar o setor, em 1991."
Sonata ao Luar
Da série 'Melhores Capas': Atom Heart Mother do Pink Floyd
Além da reprodução da capa, resolvi inserir nesta postagem um vídeo que traz um trecho dessa criação do Pink Floyd com imagens da parte final de outra obra-prima lançada no mesmo período (1969/1970): o filme "2001 - Uma Odisséia no Espaço" de Stanley Kubrick (atenção que esta á a parte 1; procurem no You Tube as partes 2 e 3). Enjoy...
19 de julho de 2009
Monet
Variedades Dominicais: Surf
Variedades Dominicais : Dra. Treze
Variedades Dominicais : Montreaux e Alice Cooper
18 de julho de 2009
Os reporteres da Globo não se cansam de inverter os sentidos para atacar o Governo Federal...
Eles queriam atacar o Plano de Habitação do Governo Federal para milhares de brasileiros da classe média, afirmando que na verdade tudo estava sendo feito para beneficiar os mais ricos!!
...lorota para enganação de massa acéfala...veja o que postou o Paulo Henrique Amorin no seu blog: CONVERSA AFIADA
17 de julho de 2009
A República Brasileira também clama por uma séria Reforma do Judiciário, veja o que diz o Mauro Santayana:
Por Mauro Santayana
O sistema de aprovação, pelo Senado dos Estados Unidos, dos juízes da Suprema Corte, como todos os atos humanos, não é perfeito, mas é bem superior ao nosso. O exame das ideias e da biografia dos candidatos é longo, cauteloso. Trata-se de decisão política, submetida, como todas as outras da mesma natureza, aos interesses sociais que os parlamentares representam. Mas, sobre os mesmos ritos que se processam entre nós, traz – até pela sua duração – a vantagem de ser acompanhado, dia a dia, pelos cidadãos. Advogados e juízes, intelectuais, jornalistas e grandes homens de negócios, além de trabalhadores atentos, seguem a arguição, e expõem, normalmente, sua própria opinião por intermédio dos jornais e, hoje, da internet.
Quem irá julgar é previamente julgado, em nome do povo. A juíza Sotomayor, que está sendo ouvida há dias (a inquirição continuará em agosto), tem sua vida e atos, como advogada e juíza federal, sob o escrutínio dos senadores. Os conservadores temem que a provável juíza da Corte Suprema se deixe influenciar por sua militância juvenil, e buscam assegurar-se de que estarão ideologicamente protegidos. Eles avaliam, ainda, a origem familiar hispano-americana e a condição feminina da candidata. Relembraram afirmação sua, em discurso de 2001, de que “a wise latina” estaria em melhores condições de julgar do que o homem branco. O adjetivo wise, que vem do substantivo sânscrito veda (visão), significa muitas coisas, da sabedoria à prudência. Cabe discutir se é mais importante a um juiz o profundo conhecimento da lei ou o senso da prudência, que o sofrimento pode oferecer.
A Suprema Corte dos Estados Unidos é tribunal político. Ela se arrogou essa condição com a declaração de que lhe cabe arbitrar os dissídios entre os outros dois poderes, na famosa e conhecida decisão de John Marshall no caso de Marbury versus Madison. A essa autoatribuição muitos se opuseram, entre eles o presidente Andrew Jackson, para quem os chefes dos outros dois poderes são iguais no direito de interpretar a Constituição, de acordo com sua própria razão e consciência. O nosso STF segue a mesma trajetória da Suprema Corte, como tribunal constitucional. Sendo um colégio político, sua constituição é de natureza política. O presidente da República indica os nomes dos candidatos de sua escolha ao Senado – que sempre os aprova. A diferença entre lá e aqui é ponderável. Aqui, normalmente, o candidato é aprovado pela Comissão de Justiça em uma só sessão, e o plenário sempre o confirma. Os cidadãos não têm como conhecer devidamente a biografia e as ideias dos postulantes, dada a celeridade do processo. Nos Estados Unidos, a participação da cidadania é tradicional. Essa participação se exerce na pressão direta dos eleitores sobre os senadores e mediante os chamados formadores de opinião. Tal como o axioma famoso de Jaspers (só aprendemos de filosofia o que de fato já sabemos), ninguém forma a opinião alheia – apenas pode confirmá-la com as informações e argumentos que pareçam corretos. Esse exame público tem o efeito de conter os arroubos inovadores de alguns postulantes.
Há inúmeras propostas para a reforma do Poder Judiciário no Brasil, principalmente no caso do mais alto tribunal. Há os que sugerem mandatos definidos e outros que pretendem a vitaliciedade absoluta, como ocorre nos Estados Unidos. Outros aconselham que só devam ser nomeados para o STF os que ingressarem na magistratura como juízes de primeira instância e tenham atuado nos tribunais intermediários. Hoje, qualquer advogado, tenha ou não feito carreira na magistratura, pode ocupar o cargo. Uma coisa é absolutamente necessária: a exposição, pública e minuciosa, do candidato, com sua biografia, suas ideias, sua visão da sociedade e, em tanto quanto possível, seus sentimentos.
Já que devemos reparar as clamorosas falhas de nosso sistema republicano, podemos, sem preconceitos, promover a reforma do Poder Judiciário, de modo a tornar mais transparente e legítima a composição dos tribunais superiores, principalmente do STF. Nunca teremos um Supremo Tribunal absolutamente isento e imparcial. As leis só servem para amparar as decisões que os magistrados tomam, no inviolável recinto da própria consciência. As sentenças podem ser justas ou injustas, e não há como evitar erros de julgamento. Como todas as coisas humanas, o ato de julgar é sempre impreciso. Por isso é importante que a discussão pública, durante a sabatina, legitime, de alguma forma, os escolhidos.
VEJA AQUI
16 de julho de 2009
A Pesca no Brasil em risco iminente...
Por Celso Dobes Bacarji, da Envolverde - especial para o Instituto Ethos
O IBGE divulgou na semana passada o mapa das espécies ameaçadas nos biomas aquáticos brasileiros. São pelo menos 238 espécies que caminham para a extinção. A sustentabilidade no setor da pesca começa ganhar espaço nas preocupações de instituições governamentais, ONGs e empresas. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), “o Estado brasileiro tem fracassado na missão de promover a gestão do uso sustentável dos recursos pesqueiros. Os resultados das avaliações mais recentes apontam que cerca de 80% dos recursos que suportam as principais pescarias encontram-se plenamente explotados, sobrepescados, esgotados ou em processo de recuperação”.
Anima Mundi 2009
Prêmio Emmy 2009
Melhor série de drama
"Big love"
"Breaking bad"
"Damages"
"Dexter"
"House"
"Lost"
"Mad Men"
Melhor atriz de drama
Sally Field, "Brothers & sisters"
Kyra Sedgwick, "The closer"
Glenn Close, "Damages"
Mariska Hargitay, "Law & order: Special victims unit"
Elisabeth Moss, "Mad men"
Holly Hunter, "Saving Grace"
Melhor ator de drama
Bryan Cranston, "Breaking bad"
Michael C. Hall, "Dexter"
Hugh Laurie, "House"
Gabriel Byrne, "In treatment"
Jon Hamm, "Mad men"
Simon Baker "The mentalist"
Melhor série de comédia
"Entourage"
"Family guy"
"Flight of the Conchords"
"How I met your mother"
"The office"
"30 rock"
"Weeds"
Melhor atriz de comédia
Julia Louis-Dreyfus, "The new adventures of old Christine"
Christina Applegate, "Samantha who?"
Sarah Silverman, "The Sarah Silverman program"
Tina Fey, "30 rock"
Toni Collette, "United states of Tara"
Mary-Louise Parker, "Weeds"
Melhor ator de comédia
Jemaine Clement, "Flight of the Conchords"
Tony Shalhoub, "Monk"
Steve Carell, "The office"
Alec Baldwin, "30 rock"
Charlie Sheen, "Two and a half men"
Jim Parsons, "The Big Bang theory"
15 de julho de 2009
Harry Potter
"O amor está no ar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. E como na vida de todo adolescente, os triângulos amorosos, as palavras mal-compreendidas e os corações partidos estão por toda a parte.
Depois de ter seu primeiro beijo, com Cho Chang, no filme anterior, Harry agora precisa lidar com uma paixão “proibida”: a irmã de seu melhor amigo. Gina Weasley, salva pelo herói em “A câmara secreta” e apaixonada por ele a distância desde então, cansa de esperar e arruma um namorado. É claro que é só aí que Harry se descobre encantado pela ruivinha. A fila anda, Harry.
Por que se é verdade que Harry, Rony e Hermione já estão escolados na luta contra o mal e não tem medo nem do Lorde das Trevas, o mesmo não se pode dizer quando o assunto são suas primeiras desventuras amorosas. Rony e Hermione, quase sumidos em “A ordem da fênix”, voltam parecendo muitas vezes protagonistas de uma pequena comédia romântica à parte dentro do filme. Seus encontros e desencontros são um merecido alívio para uma série que ao ser espremida de livro para filme tem compreensivelmente preferido deixar de lado os momentos mais leves para privilegiar a ação."
14 de julho de 2009
Academias
Obama e as emissões
"E se um presidente do Brasil decidisse ignorar esse papo de preservação e urbanizar, industrializar a Amazônia. Será que conseguiria se reeleger, visto que grande parte da população acha que a floresta deve continuar de pé?
O presidente Barack Obama está numa situação parecida, mal comparando. Veja só: ele quer dar uma guinada nos Estados Unidos, rumo a uma economia de baixas emissões, mas grande parte da população - 49%, segundo uma pesquisa recente do Centro de Pesquisas Pew e da Associação Americana pelo Progresso da Ciência - acha que o aquecimento global não é provocado pela atividade humana.
Ou seja: será que vale a pena para o presidente americano jogar seu peso político nessa causa? No momento em que o desemprego beira os 10%, será que apostar em uma "economia verde" seria uma decisão sábia politicamente?
Al Gore e os defensores da mudança dizem que é justamente essa guinada que vai tirar os americanos do buraco. E se não for?
Na reunião do G8 em Áquila, na Itália, Obama foi criticado duramente por não ter "assumido a liderança" na luta contra as emissões nos países industrializados. Os mais exaltados dizem até que um possível acordo em Copenhague, em dezembro, ficou mais distante.
Isso porque os países ricos se recusaram a anunciar metas de redução de emissões até 2020, embora tenham aceitado o compromisso de não deixar o aquecimento global ultrapassar os 2ºC.
Os principais culpados por isso são os americanos. Afinal, o governo ainda nem conseguiu passar a sua lei de mudança climática pelo Congresso (falta o Senado), e mesmo se tivesse, o documento do jeito que está só prevê cortes expressivos nas emissões americanas a partir de 2050.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, líderes europeus, notadamente França e principalmente a Alemanha, também estão frustrados com Obama.
Parece sinuca de bico: como tirar o país da crise, aprovar mudanças que incentivem uma "economia verde", liderar o mundo nas negociações por um acordo pós-Kyoto e ainda manter vivo o sonho da reeleição?"
13 de julho de 2009
Leonardo Boff num chamamento aos governos!!
Quem teve o privilégio de acompanhar a cúpula dos povos (192) na ONU nos dias 24-26 de junho para encontrar saidas includentes para a crise econômico-financeira, vivenciou dupla perplexidade. A primeira, o fato de se ter chegado a um surpreendente consenso acerca de medidas econômicas e financeiras a serem implementadas a curto e a médio prazo, em função do desenvolvimento/crescimento. A segunda, verificar que tudo se concentrou apenas no aspecto econômico-financeiro sem qualquer referência aos limites da biosfera e à devastação da natureza que o tipo de desenvolvimento vigente implica. Quer dizer, a economia virou um conjunto de teorias e fórmulas que expertos dominam e as aplicam nos paises, esquecendo-se de que é parte da sociedade e da política, algo, portanto, ligado à vida das pessoas. Era como se os políticos e expertos, não respirassem, não comessem, não se vestissem e andassem nas nuvens e não no solo. Mas para eles, tais coisas importantes são meras externalidades que não contam.
Ao ouvi-los, pensava eu lá com meus botões: quão inconscientes e irresponsáveis são estes políticos, representantes de seus povos, que não se dão conta de que a verdadeira crise não é esta que discutem, mas a da insustentabilidade da biosfera e a incapacidade de a Mãe Terra de repor os recursos e serviços necessários para a humanidade e para a comunidade. Bem advertiu o ex-secretário da ONU Kofi Annan: esta insustentabilidade não apenas impede a produção e a reprodução senão que põe em risco a sobreviência da espécie humana.
Todos são reféns da economia-zumbi do desenvolvimento, entendido como puro crescimento econômico (PIB). Ora, exatamente este paradigma do desenvolvimento mentirosamente sustentável do atual modo de acumulação mundial está levando a humanidade e a Terra à ruina. As pessoas são as últimas a contar. Primeiro vêm sempre os mercados, os bancos, o sistema financeiro. Com apenas 1% do que se aplicou para salvar os bancos da falência (alguns trilhões de dólares) poder-se-ia resolver toda a fome do planeta atesta a FAO. E atualmente, a mesma FAO advertiu, existem 40 paises com reserva alimentar de apenas três meses. Sem uma articulada cooperação mundial grassará fome e morte de milhões de pessoas.
Discutir a crise econômica-financeira sem incluir as demais crises: o aquecimento global, a alimentária, a energética e a humanitária é mentir aos povos sobre a real situação da humanidade.
Temo que nossos filhos e netos, daqui a alguns anos, olhando para o nosso tempo, tenham motivos de nos amaldicionar e de nos devotar um soberano desprezo, porque não fizemos o que devíamos fazer. Sabíamos dos riscos e preferimos salvar as moedas e garantir os bonus quando poderíamos salvar o Titanic que estava afundando.
O Brasil neste sentido é uma lástima. Se há um pais no mundo que goza das melhores oportunidades ecológicas e geopolíticas para ajudar a formular um outro mundo necessário para toda a humanidade, este seria o Brasil. Ele é a potência das águas, possui a maior biodiversidade do planeta, as maiores florestas tropicais, a possibilidade de uma matriz energética limpa à base da água, do vento, do sol, das marés e da biomassa, mas não acordou ainda. Nos forums mundiais vive em permanente sesta política, inconsciente, “deitado eternamento em berço esplêndido”. Não despertou para a suas possibilidades e para a responsabilidade face à preservação da Terra e da vida.
Ao contrário, na contramão da história, estamos construindo usinas à base do carvão. Desmatamoss a Amazônia em 1.084 quilômetros quadrados entre agosto de 2008 a maio de 2009. E somos o quinto maior poluidor do mundo. O fator ecológico não é estratégico no atual governo. Somos ignorantes, atrasados, faltos de senso de responsabilidade face ao nosso futuro comum.
Leonardo Boff é do corpo de assessores da Presidência da ONU.
VEJA AQUI
Dia Mundial do Rock
Só rock
Do rythm & blues à música eletrônica, o rock passa por várias estações. Em qual delas você vai descer?
Pedro Só
Todo interligado como uma rede de metrô que ninguém planejou, o rock ’n’ roll cruza estilos e ritmos. Em cada estação, guitarras e baterias contam a história do menino rebelde, mestiço, filho ilegítimo de uma vertente musical afro-americana (rhythm ’n’ blues) e um gênero de tradições européias (country). Contraditório desde o início, ele surge num país e numa época marcados pela segregação racial. Seu ponto de partida também é polêmico: há quem defenda Rocket 88, gravado em 1951 por Jackie Brenston; outros preferem Shake, Rattle and Roll, registrado em 1954 pelo negro Big Joe Turner e pelo branco Bill Halley.
O rock talvez seja o mais mutante dos gêneros. Graças a sua capacidade de absorver e recombinar influências, ele segue surpreendendo. O mais legal é transitar pelas vertentes desse submundo, da rebeldia adolescente às melodias eletrônicas.
Conexões
Sucesso garantido nas paradas obrigatórias.
Chuck Berry
Personifica a essência do gênero: compositor, instrumentista, performer e, sobretudo, um tremendo sacana.
Elvis Presley
O primeiro ídolo a cruzar a ponte rock/pop, o ícone-mor, mito e mico, conquistador e traidor, exemplo e caricatura. Parâmetro para medir todos no rock – e no pop.
Beatles
Mil bandas em uma, template válido para todas as gerações, o DNA mitocondrial. Eles fizeram quase tudo.
Glam Rock
Pop, hard rock, armações e a escada que o gênio David Bowie usou para subir.
Pós-Punk
A coragem e a cara-de-pau do punk levam ao rock novas possibilidades.
Tecnopop
Sintetizadores e seqüenciadores a serviço do pop. Hoje reprocessado com o nome de electro.
Grunge
Outra colisão entre alternativos e pesados, fusão a cargo de Nirvana, Pearl Jam e Alice in Chains: mortos e feridos no caminho.
Thrash
A partir de Kill’em All, do Metallica (1982), velocidade e volume brutais unem metal e punk.
Rocktrônica
A eletrônica com cara, atitude e sons – sampleados ou não – de rock .
College Rock
Som dos universitários americanos do começo dos anos 80, com espaço para bandas díspares como Husker Du, R.E.M. e Pixies.
Country Alternativo
Neobaladismo em onda caubói–lírica que inexplicavelmente bate forte em Londres.
Indie Dance
Confluência hedonista no Reino Unido, com ecos tardios mundo afora nos anos 90.
Todo o trajeto
Conheça uma por uma as linhas do rock.
Country
Bill Halley, Elvis Presley e todos da gravadora Sun, de onde o rock saiu para dominar o mundo, eram fãs do som caipira americano. Associado ao swing e ao boogie, o gênero rural permanece na essência do rock ao longo das décadas.
Rhythm & Blues
Os primeiros rocks se confundem com os blues "para pular" (jump blues) dos anos 40, com elementos das big bands de swing. A soul music e todos os sons negros que também vieram a partir daí estão na alma do rock.
Pop
A indústria de ídolos da música popular americana já existia, mas abraçou o rock com especial paixão. Compositores como Leiber & Stoller e produtores como Phil Spector abriram terreno para fenômenos como os Beatles.
Rock
Entre 1954 e 1969 é possível traçar uma espécie de tronco básico de onde partem todos os ramais para essa viagem. Quase tudo o que veio depois foi definido pelas experimentações desse período de extrema criação.
Folk Rock
A partir de Bob Dylan, a tradição medieval do trovador e as ambições poéticas e autorais se tornaram uma das principais vertentes do rock, ressurgindo ciclicamente no centro das atenções. Principalmente da crítica.
Rock Pesado
A partir do Yardbirds, banda que deu origem ao Led Zeppelin, o barulho segue em nuances hard rock e metal (com as subdivisões e misturas que tornaram esta linha uma das mais populares e inquietas).
Rock Alternativo
O termo é dos anos 90, mas batiza a linha que, baseada em Beatles e Stones, encarna a vocação contestadora do rock. Sai do Velvet e perfaz um trajeto cheio de estações, divisões, curvas e revoluções – entre elas, o punk.
Rock Progressivo
Vindo da psicodelia britânica e do lp Sgt. Pepper’s, dos Beatles, musicalmente mais elaborado, teve seu auge nos anos 70, mas ainda é influente, apesar das críticas. Rush e as bandas de metal melódico que o digam.
Eletrônico
A partir do Kraftwerk, o front criativo vai rumo à tecnologia. Influenciando o pop e o comportamento, no final dos anos 80, ele se afasta do rock ortodoxo. Em espírito, trabalhos como os de Fatboy Slim fazem desta uma linha não tão estranha ao rock.
Fonte: http://super.abril.com.br/superarquivo/2006/conteudo_480619.shtml
12 de julho de 2009
Dia Internacional do Rock (4)
Dia Internacional do Rock (3)
Dia Internacional do Rock (2)
11 de julho de 2009
Dia Internacional do Rock (1)
10 de julho de 2009
Uma mensagem de esperança de quem realmente conhece o JOGO: HAZEL HENDERSON.
Por Hazel Henderson*
Surgiu um novo player global no cenário mundial: o Grupo dos 192.
Os 10 que estão transformando o mundo da internet e da política
A votação – organizada pelo Politics Online e pelo World e-Democracy Forum – existe há dez anos e elegeu no ano passado como vencedor o site da campanha presidencial de Barack Obama."
O sempre brilhante Mauro Santayana e a grande verdade sobre a Petrobras e a CPI
Por Mauro Santayana
O governo decidiu aceitar a instalação da CPI da Petrobras. Poderia tê-lo feito antes, uma vez que dispõe de maioria no Senado. Agira com prudência, ao tentar impedi-la, porque a Petrobras – a maior empresa brasileira, e uma das maiores do mundo – tem as suas ações negociadas nas bolsas internacionais, e qualquer suspeita sobre suas atividades lhe acarretará danos. Duas devem ter sido as razões principais que orientaram o Planalto a solicitar a instalação do colégio investigador. Diante da crise na Câmara Alta, é melhor que a instituição saia do círculo de giz, e passe a atuar, ainda que por iniciativa da oposição e contra o próprio governo, e o presidente confia na lisura das atividades da empresa. Além disso, as principais figuras da oposição se encontram enodoadas com os escândalos. Se o Senado se encontra desmoralizado diante da opinião pública – e é inegável que assim está – situação e oposição se acham sob a mesma tacha. Escapam, como tantos já constataram, algumas poucas ovelhas, em rebanho enegrecido pelas cinzas da corrupção. As circunstâncias fecham com escolhos o trajeto da CPI. Dificilmente as suas sessões serão acompanhadas pelo interesse da cidadania, cansada dos mesmos comediantes de sempre.
A Petrobras, com todos os seus êxitos, vale mais como símbolo da obstinação brasileira do que pelos seus resultados econômicos, por maiores eles sejam. Suas imensas receitas, que nos ajudaram a vencer as duras dificuldades do subdesenvolvimento, revelam a inteligência de nossos geólogos, engenheiros de minas, engenheiros mecânicos e trabalhadores comuns. Essa massa de pesquisadores e inventores não se reuniria, sem que a precedessem os atos políticos de brasileiros comuns, entre eles intelectuais e jornalistas, como Monteiro Lobato, Gondim da Fonseca, Domingos Velasco e Mattos Pimenta, Joel Silveira, Barbosa Lima, Oscar Niemeyer e muitos outros.
Os mais jovens não sabem o que é um povo sem petróleo. Durante muito tempo comprávamos, dos Estados Unidos, a gasolina a conta-gotas, e mantínhamos estoques de curta duração. A energia sempre foi arma estratégica. A partir do momento em que a gasolina servia de suporte a uma forma de vida – também ela importada do Norte – dela não poderíamos prescindir. Se houvesse, por acaso, uma guerra em que o Brasil se envolvesse com qualquer vizinho, bastaria aos norte-americanos fechar o nosso suprimento e favorecer o inimigo. Pouco a pouco, fomos construindo pequenas refinarias, mas sempre dependíamos do petróleo bruto, e esse estava sob o controle das sete irmãs. Temos a acrescentar que a iluminação elétrica era luxo de algumas cidades. A iluminação das casas, no vasto interior, quando não se fazia com o óleo de mamona, dependia do querosene Jacaré, produzido, importado e distribuído em latas de 20 litros pela Standard Oil. Nos morros do Rio de Janeiro e nos subúrbios das cidades maiores do resto do país, as lamparinas se alimentavam desse combustível.
Impingiram-nos a ideia de que no Brasil não havia petróleo. Os gases emanavam de fendas no solo, aqui e ali, e, de alguns poços pioneiros – como o de Lobato, na Bahia – ele chegou a jorrar com timidez, mas, segundo alguns, não tínhamos o óleo. Havia petróleo na Argentina, na Bolívia, no Paraguai, na Venezuela, na Colômbia, no Peru – não em nosso solo.
A criação da Petrobras custou o suor e o sangue de muitos brasileiros. Podemos encontrar dezenas de explicações para a morte de Getúlio, em agosto de 1954, todas marcadas pelo petróleo. A sanção da lei que criara a empresa, em outubro do ano anterior, enfrentou a reação orquestrada da grande imprensa, a serviço dos interesses externos. Vargas só contava com os trabalhadores e com os estudantes, que não dispunham do poder de mobilizar os militares, como fizeram Lacerda e outros. A Petrobras, que afrontou todas as dificuldades para consolidar-se, foi recentemente mutilada pelo governo tucano, que rompeu o monopólio estatal e abriu seu capital aos estrangeiros. A iniciativa da CPI, à parte o interesse em desestabilizar o governo, visa a favorecer a entrega do petróleo do pré-sal a empresas multinacionais. Se existem irregularidades na Petrobras, há como identificá-las e saná-las, mediante os organismos oficiais de controle, como o TCU, a CGU e o Ministério Público – com rigor, e sem espetáculo.
A CPI da Petrobras provavelmente terá o percurso de um bumerangue: golpeará os que a promovem."
LEIA NO JB
9 de julho de 2009
Missa
Do Blog do Paulo Henrique Amorim em: http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=13711
"O ínclito delegado Protógenes Queiroz acaba de informar a este modesto blog que amanhã (10/07) às 13 horas no Mosteiro de São Bento em São Paulo será realizada uma missa para celebrar o primeiro aniversário da Operação Satiagraha, que, por enquanto, levou Dantas duas vezes ao PF Hilton.
A coordenação do evento está a cargo de Dom Bernardo e haverá canto gregoriano.
O ínclito delegado Protógenes Queiroz anunciou que no dia 7 de setembro, num evento público, se filiará a um partido político.
Ele ainda não se decidiu por qual partido se candidatará."
Obs. deste Blog: "Ínclito": Egrégio, celebrado, ilustre, insigne.
8 de julho de 2009
2050 está muito longe
O G8 promete reduzir suas emissões em 80% até 2050
"L'AQUILA, Itália, 8 Jul 2009 (AFP) - As potências mundiais que fazem parte do G8 decidiram nesta quarta-feira diminuir em "80% ou mais" as emissões das nações industrializadas, para limitar o aquecimento global em 2°C, segundo a declaração final da reunião de cúpula realizada em l'Aquila.
Em declaração comum da qual a AFP obteve uma cópia, os oito grandes afirmam reconhecer "as advertências feitas por cientistas segundo as quais o aumento da temperatura média global acima do nível pré-industrial não deva ultrapassar 2°C", indicam os oito dirigentes das nações mais ricas."
Lula, prêmio Nobel?
7 de julho de 2009
Reconstruindo um astro, criando um mito
M.C.O.
A Gripe Suína (parte 35)
Temporão minimiza gripe suína e diz que gripe comum é problema mais sério
CAROLINA FARIAS da Folha Online
"O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, minimizou a situação da transmissão da gripe suína --gripe A (H1N1)-- no Brasil. "Tem muita gente que pensa 'é uma doença com nome diferente' e então pensa que é diferente. Ela tem um nome diferente porque é um novo vírus, mas o comportamento dessa doença, na vida real, nos mostra que agora é muito parecida com a gripe comum", disse Temporão, após vistoriar uma central de regulação do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), em São Paulo, no início da tarde desta segunda-feira.
Dados do Ministério da Saúde divulgados domingo (5) apontam que o país tem 885 casos da doença, com uma morte registrada.
"Em 2006 morreram no Brasil, de complicações causadas pela gripe comum, 70 mil pessoas. A gripe comum é um problema muito mais sério de saúde pública do ponto de vista de mortes do que essa nova gripe que começou agora. Mas, como é uma doença nova, tudo pode acontecer, nós estamos trabalhando com todos os cenários possíveis, mas a situação é de tranquilidade", disse o ministro.
Segundo Temporão, a grande maioria dos casos de gripe suína no país são leves e podem ser atendidos e orientados pelo plano de saúde, por unidades de atendimento ambulatorial do SUS (Sistema Único de Saúde). "Temos de impedir que casos mais graves se compliquem. Temos de ter leitos, para atender quem precisa de internação", afirmou.
O ministro afirmou que o ministério tem 10 mil medicamentos prontos para os casos da doença e começará a transformar a matéria-prima em mais medicamentos. O país tem estocadas matéria-prima para produzir 9 milhões de medicamentos."
LEIA MAIS EM:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u591360.shtml
6 de julho de 2009
Daniel Dantas denunciado
O esforço do Senado para piorar
"Após muita polêmica, com duras críticas até do presidente Lula, o projeto de lei 84/1999 (mais conhecido como Lei Azeredo e que trata de crimes na internet), corre o risco de ser abandonado. Relator do projeto na Câmara, o deputado Júlio Semeghini (PSDB-SP) já admite que as opiniões contrárias podem tornar mais fácil a apresentação de novo projeto mais consensual entre críticos e defensores.
No início da semana passada, pela pressão, Semeghini já admitia suprimir artigos que obrigavam provedores de acesso a denunciar usuários e que eram interpretados por críticos como uma forma de prender quem baixasse músicas ou desbloqueasse um iPhone, por exemplo.
Na quarta, numa reunião em Brasília entre deputados, especialistas em direito autoral, provedores, Polícia Federal e membros do governo, houve pressão para retirar mais artigos, dentre os quais os que tratavam da obrigatoriedade de provedores guardarem informações de navegação. Esses cortes estão em discussão.
Pesa o fato de que, como o projeto já passou pelo Senado, o seu texto não pode ser modificado. Só pode ser cortado. Com isso, a questão que fica é: com tantos itens suprimidos, resta alguma coisa que justifique a sua votação? “Vamos discutir com o Senado para ver se optamos por um novo projeto”, afirma Semeghini.
A pressão para o projeto cair é grande. Já houve um abaixoassinado na rede com 140 mil participantes. Há dez dias, o presidente Lula, que tem poder de veto, o acusou de “censura” e de ser “policialesco” por invadir a privacidade das pessoas. Semeghini rebateu: “O Senado nunca aprovaria uma lei que fosse censura”.
Para o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), membro da comissão que discute o projeto, a Lei Azeredo quer “proteger a indústria de entretenimento”. Ele defende um novo projeto para crimes na internet. “E que já está pronto, com um texto mais claro.” A expectativa é que a Lei Azeredo (ou o novo projeto), só entre em votação no mês de agosto.”
Fonte: http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/07/06/o-pl-azeredo-perto-de-cair/
5 de julho de 2009
Paulo Coelho no cinema
"Trailer legendado do filme "Veronika Decide Morrer" (Veronika Decides to Die), com Sarah Michelle Gellar, David Thewlis, Melissa Leo, Erika Christensen e Jonathan Tucker. Direção de Emily Young. Veronika Deklava, aos 28 anos, parece ter tudo que uma pessoa pode querer: beleza, um ótimo emprego e um bom apartamento na cidade de Nova York. Mas alguma coisa está faltando. Ela não consegue encontrar o significado de sua vida e, certa noite, Veronika decide morrer. Duas semanas depois, ela volta do coma em uma clínica particular para doentes mentais e fica sabendo que os ferimentos em seu coração nunca cicatrizarão. Restando-lhe poucas semanas de vida, Veronika começa a viver de uma maneira totalmente diferente, causando um efeito de transformação em todos que a rodeiam. A adaptação da obra de Paulo Coelho mostra como a morte pode provocar intensas transformações. Estreia previsa para o dia 7 de agosto."
Dica de Filme: Civilização Humana x Natureza
4 de julho de 2009
Silk Road
Crises Internacionais
Coreia do Norte dispara seis mísseis em apenas um dia, diz Seul.
Mísseis, supostamente do tipo Scud, caíram no Mar do Japão.
País teria 700 projéteis de vários tipos em seu arsenal.
"A Coreia do Norte disparou mais um míssil na direção do Mar do Japão neste sábado, totalizando seis disparos em apenas um dia, informou a agência de notícias sul-coreana Yonhap, com base nas informações do Ministério de Defesa da vizinha Coreia do Sul. Os testes ampliam as tensões na região. O país comunista ainda não se pronunciou oficialmente sobre as novas provas militares.
Com os exercícios militares deste sábado, a Coreia do Norte já acumula 10 lançamentos a partir da última quinta-feira (2).
O sexto experimentol ocorreu às 16h10 locais (4h10 de Brasília), segundo o Ministério da Defesa da Coreia do Sul.
Os primeiros mísseis foram lançados, segundo o governo sul-coreano, por volta de 8h deste sábado (20h de sexta-feira, 3, em Brasília), a partir da base militar de Gitdaeryong, próxima à cidade litorânea de Wonsan, em direção ao Mar do Japão. Esses mísseis teriam um alcance de quase 500 km.
O terceiro projétil balístico subiu às 10h45 (22h45 no Brasíl), informou o Ministério de Defesa sul-coreano. O quarto míssil foi disparado pouco depois. O quinto foguete foi lançado às 14h50 (2h50 deste sábado, em Brasília). Não há ainda informações sobre os tipos desses últimos projéteis testados.
O governo japonês informou que ao menos um míssil tem característica de um Rodong, que pode voar cerca de 1.000 km.
O secretário-chefe do Gabinete japonês, Takeo Kawamura, emitiu uma declaração em que diz que "é um grave ato de provocação contra a segurança dos países vizinhos, incluindo o Japão"."
Fonte: G1