17 de dezembro de 2010

Coisas Legais

Dezembro foi eleito em muitas pesquisas como o mês mais estressante do ano.
Os motivos alegados foram muitos: pendências a serem resolvidas no lar, no trabalho, etc; preparo das festas de fim de ano e falta de tempo para agir tudo; preocupação com contas; preocupação com saúde, e por aí vai.
No entanto é também considerado um dos melhores meses do ano por causa... das festas de fim de ano!
Que também produzem tristeza por trazer lembranças de muitos dos que já se foram.
Enfim, nada é tão ruim, nada é tão bom.
Ou, os momentos - difíceis ou felizes - é que constroem a nossa existência.
Agora a pouco vi o noticiário e três coisas legais me chamaram a atenção:
- Menor índice de desempregado já registrado no país (menos de 6%)
- A diplomação da Dilma hoje (depois de tanta luta que tivemos para a eleição dela)
- Vitória do nosso Cesar Cielo no Mundial de Natação
Tem muita coisa ruim acontecendo também, mas vamos dar um refresco, né?
Bom fim de semana!


O principal nome da natação brasileira provou nesta sexta-feira que já está 100% fisicamente e psicologicamente ao faturar seu primeiro ouro em mundiais em piscina curta, em Dubai, nos Emirados Árabes. Ele venceu a final dos 50m livre com o tempo de 20s51, novo recorde sul-americano e do campeonato.

Com mais essa conquista, Cielo unifica os títulos mundias (piscina longa e piscina curta) nos 50m livre. Ele soma ainda o ouro olímpico e o recorde mundial, na piscina de 50 metros, nesta mesma prova.

2 comentários:

Anônimo disse...

Precisamos de um refresco mesmo Marcos, precisamos.
Abraços.

Anônimo disse...

Rosinha-GarotinHo. A mesma que quando estava à frente da prefeitura perseguiu estudantes bolsistas, táxi, acadêmicos de medicina, demitiu funcionários terceirizados (mais de 10 mil), contratou ambulâncias por 15 milhões ao ano (podendo comprá-las), a não convocação dos aprovados no concurso do PSF,empresa de vigilância privada (tendo a guarda para cuidar do patrimônio público), empresa de fora para cuidar da iluminação pública, e gastos de mais de 350milhões para construção de casas populares por uma empresa de fora da região (levando os recursos públicos que poderiam fortalecer o comércio local).