Quatro horas da manhã, um homem com andar meio cambaleante caminha pela rua escura.
Um carro da polícia se aproxima e os policiais resolvem averiguar a situação:
- Onde vai o cidadão a uma hora destas??
- Estou indo assistir uma palestra.
- Palestra?! A esta hora? Sobre o quê??
- Sobre os efeitos do álcool e das drogas no corpo humano. Os danos causados pela esbórnia. A farra na degradação da vida amorosa conjugal. Nos impactos negativos sobre o sistema nervoso central e periférico advindos dessa vida desregrada. Dos malefícios aos órgãos internos e também externos devastados pela ingestão desenfreada de fumo, álcool e drogas ilícitas. E a vida sem Deus no coração.
- Ô cara, fala sério! E quem vai dar uma palestra desta abrangência e relevância científica a esta hora da madrugada?
- Minha esposa, quando eu chegar em casa.
A Desconfiada
Apesar de viverem na abundância, as coisas não corriam bem entre o marido e sua jovem mulher. Na verdade, ela estava convencida de que ele andava metido com a bonita empregada da casa.Então resolveu preparar uma armadilha pra pegar o marido no flagra.
Dispensou a empregada no fim de semana e não contou ao marido.
À noite, quando iam pra cama, o marido contou a mesma velha história:
- Desculpe, minha querida, mas estou mal do meu estomago outra vez. Vou tomar um ar e já volto.
Ele então rumou em direção ao banheiro. A mulher saiu rápido pelo corredor, subiu as escadas e deitou-se na cama da empregada.
Mal ela tinha apagado a luz, veio ele, em silêncio. E, sem perda de tempo, saltou para a cama e fez amor com ela com toda a fogosidade.
Ambos gemiam de prazer.
Quando terminaram, a mulher disse, ainda ofegante:
- Você não esperava me encontrar nesta cama, não é querido?
E ligou a luz.
- Sinceramente, não, minha senhora, disse o jardineiro!!!
Moral (Nota do Blogueiro: E tem 'moral' nessa história?):
Todo marido é honesto!
Até que se prove o contrário...
Um comentário:
Essa é verdadeira, Luiz Felipe:
K.D.B., advogada e residente no município de P. G. no Amapá decidiu processar seu
ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência nacional.
Ela processa A.C.D., comerciante de 53 anos, por insignificância peniana.
Embora seja inédito no Brasil os processos por insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos
e Canadá. Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atingem oito centímetros.
A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura inibe drasticamente a libido feminina interferindo de forma
impactante na construção do desejo sexual.
O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado e durante este tempo não desenvolveu relacionamento
sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de Antonio Chagas.
K. hoje o acusa de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico.
Em depoimento a imprensa a denunciante disse que “se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um
impotente”.
A legislação brasileira considera erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior ao casamento,
de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. E justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do casamento e uma indenização
de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de casamento.
A. que agora é conhecido na região como Toninho Anaconda, afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade revelada publicamente.
Um caso tenso!
E ela ainda deu entrada no processo no Juizado de Pequenas Causas...
Ai também já é sacanagem...!!!)
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