É a Dilma. Ela aumentou o Bolsa Família. Aumentou bem. Bola dentro.
Ela foi hoje ao programa da Ana Maria Braga. Tenho uma amigo gaiato que chama de Ana Maria Brega. Com todo respeito ao brega.
Nós nunca colocamos aqui no blog um video com a simpática apresentadora global.
Sorte dela. Vai ter seus 15 minutos de fama. 17 para ser mais exato.
Sobre a participação da Presidente, eu gostei muito.
Mas vamos ver a opinião de alguém com mais experiência no ramo, Paulo Henrique Amorim:
"Este ansioso blogueiro acompanhou o programa da Ana Maria Braga, antes da omelete.
Considera que foi muito justo retribuir o telefonema que a Ana Maria deu quando a Dilma teve câncer.
É claro que ir à Globo e almoçar com os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – tem uma dimensão política incontornável.
Mas, aí entra um aspecto da retórica política que a presidenta quer, a cada vez, enfatizar.
E fez isso no programa da Ana Maria, de forma sistemática.
E o programa ajudará a fixar isso.
O povo tem que perceber que o governante é igual a ele – foi o mantra da presidenta.
Ela é avó que deixa o neto fazer o quer, é vaidosa, fala devagar, não exibe um carisma que não tem.
Ela é normal, repete e repete.
E olha para o entrevistador com firmeza, como se estivesse pronta para o que der e vier.
Ela faz política em todas as respostas.
Ela é normal: e 100% política.
Logo, ela não é o Nunca Dantes (a quem trata com carinho).
Ela não é nem pretende ser mais do que normal.
Ela não é um fenômeno como Lula.
O maior presidente do Brasil, ao lado de Vargas.
Dilma quer ser normal.
E diz que aprendeu com o pai a ler e que é preciso haver justiça neste mundo.
E que a pobreza no Brasil tem cara, sexo e origem: é mulher, criança, das regiões norte e nordeste, principalmente.
Lembrou que no Minha Casa (que agora o PiG (*) quer fechar), a titularidade do imóvel é da mulher.
É possível que a presidenta atinja a corda da emoção – indispensável a um bom governante – com essa “normalidade”, o que significa emocionar com a ajuda da racionalidade."
Fonte: Conversa Afiada
Considera que foi muito justo retribuir o telefonema que a Ana Maria deu quando a Dilma teve câncer.
É claro que ir à Globo e almoçar com os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – tem uma dimensão política incontornável.
Mas, aí entra um aspecto da retórica política que a presidenta quer, a cada vez, enfatizar.
E fez isso no programa da Ana Maria, de forma sistemática.
E o programa ajudará a fixar isso.
O povo tem que perceber que o governante é igual a ele – foi o mantra da presidenta.
Ela é avó que deixa o neto fazer o quer, é vaidosa, fala devagar, não exibe um carisma que não tem.
Ela é normal, repete e repete.
E olha para o entrevistador com firmeza, como se estivesse pronta para o que der e vier.
Ela faz política em todas as respostas.
Ela é normal: e 100% política.
Logo, ela não é o Nunca Dantes (a quem trata com carinho).
Ela não é nem pretende ser mais do que normal.
Ela não é um fenômeno como Lula.
O maior presidente do Brasil, ao lado de Vargas.
Dilma quer ser normal.
E diz que aprendeu com o pai a ler e que é preciso haver justiça neste mundo.
E que a pobreza no Brasil tem cara, sexo e origem: é mulher, criança, das regiões norte e nordeste, principalmente.
Lembrou que no Minha Casa (que agora o PiG (*) quer fechar), a titularidade do imóvel é da mulher.
É possível que a presidenta atinja a corda da emoção – indispensável a um bom governante – com essa “normalidade”, o que significa emocionar com a ajuda da racionalidade."
Fonte: Conversa Afiada
Um comentário:
Também gostei da participação dela.
O comentário do PHA também foi bom.
Postar um comentário