Um pouco de amenidades depois do alerta e indignação registrada em ótimos e oportunos textos do Luiz Felipe e Mauro Santayana (não deixem de ler, abaixo).
Estréia no Brasil no dia 14 deste mês (portanto antes do fim do mundo, é bom lembrar), o aguardado primeiro filme da trilogia "O Hobbit", baseado na obra do mesmo autor da trilogia "O Senhor dos Anéis", o britânico J. R. R. Tolkien. E dirigido pelo mesmo Peter Jackson que fez a adaptação cimatográfica do clássico.
Da mesma forma que o "O Senhor dos Anéis", vai aproveitar melhor o filme quem leu o livro. No entanto Jackson se preocupou com este fato, tentando fazer uma adaptação que agrade também (e muito) aos novatos no universo criado por Tolkien.
No mais, já recomendamos, mesmo sem ter visto ainda.
No fim do ano, com tanta correria, stress, armações midiáticas e afins, vale a pena dar uma parada de umas três horas (o filme é grande) e se deliciar apenas com um pouco de aventura e fantasia.
Sinopse - A aventura segue a viagem de Bilbo Baggins numa jornada épica para reconquistar o perdido Reino dos Anões de Erebor das garras do temível dragão Smaug. Surpreendido pelo Feiticeiro Gandalf, o Cinzento, Bilbo vê-se inesperadamente na companhia de treze anões, liderados pelo lendário guerreiro, Thorin Escudo-de-Carvalho. Esta aventura irá levá-los à Terra Selvagem por caminhos desconhecidos e traiçoeiros repletos de Gnomos, Orcs, Wargs mortíferos e Feiticeiros. Apesar do seu destino se situar no Leste, nas terras desertas da Montanha Solitária, primeiro terão de escapar aos túneis dos Gnomos, onde Bilbo conhece a criatura que irá mudar a sua vida para sempre…Gollum. Aqui, a sós com Gollum, nas margens de um lago subterrâneo, o modesto Bilbo Baggins não só descobre níveis de engenho e coragem que até a ele o surpreendem, como ainda consegue apoderar-se do “precioso” anel do Gollum que tem inesperados e úteis poderes… Um simples anel de ouro que está ligado ao futuro de toda a Terra Média de uma forma que Bilbo nem imagina ainda.
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