O balanço final é bem simples: musicalmente fantástico - como todas as outras edições - e melhor na infra-estrutura, tecnologia e acessibilidade.
Se continuar nesse ritmo, a pequena cidade litorânea da Região dos Lagos fluminense será a nossa Montreaux. Me refiro à cidade suíça que entrou no mapa mundi a partir dos anos 1970 com o seu festival de música anual que já acontece há mais de 30 anos.
A expectativa de faturamento para os setores de hotelaria, alimentação, serviços e comércio de forma geral passa dos R$ 10 milhões. Fora os turistas que acabam retornando depois de conhecerem a cidade por causa do festival, que é uma parceria público-privada.
Quem ainda não conhece a cidade e gosta de boa música recomendo se programar para a 12ª edição que já tem data: 18 a 22 de junho de 2014.
A seguir alguns registros fotográficos que fiz com o celular (desculpem, portanto, a não tão boa qualidade das imagens).
John Primer & The Real Deal Blues Band |
A galera presente no anfiteatro da Lagoa de Iriry |
No palco noturno principal, cenografia ao estilo New Orleans |
Dentro da Casa do Jazz apresentações mais intimistas |
Independente da distância, ótima visão do grande palco principal |
Vista parcial de uma das áreas de restaurantes |
Na entrada da Casa do Jazz (eu mesmo) |
Vista parcial da imensa área noturna do festival |
Uma das street bands que ficavam percorrendo o espaço |
O grande Léo Gandelman |
4 comentários:
Maravilhoso, inesquecível, cada melhor! Instalações lindas, música e público emocionante! Que venha logo o ano que vem.
Esqueci: a colocação do piso na área toda ficou ótima! Só falta aumentar ainda mais a parte dos restaurantes e bares, mas nem sei se tem espaço para isso.
Bjs.
Por que a grande imprensa não deu destaque ao Festival? Não li nada a respeito no Globo. Mas, de qualquer maneira, para este tipo de evento é muito melhor um público selecionado do que a torcida do Flamengo.
O destaque foram anúncios em revistas direcionadas e matérias regionais de TV e jornais.
Quanto à grande mídia esse tipo de evento só obtém destaque se ocorrer um trabalho de marketing pago ou se houver interesse político.
Mais importante: quantidade imensa de público selecionado que independe destes destaques midiáticos de horário nobre.
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