As medidas econômicas do governo federal e o 'dever de casa' de produtores, industriais, comerciantes, etc.

O blog não é especializado em economia mas podemos fazer algumas observações.
Na semana passada a Presidente Dilma anunciou uma redução de 16% nas tarifas de energia elétrica para toda população. 

Não é pouca coisa e era uma ação necessária: uma boa notícia com influência direta no bolso do cidadão. Até então as medidas de desoneração eram destinadas à indústria e comércio, fora as exigências para os bancos diminuirem seus juros.
É claro que parte da imprensa aproveitou para dizer que era medida "eleitoreira" mas de maneira geral foi recebida com louvor por todos os segmentos.
A indústria, o comércio e o setor de serviços também foram beneficiados com cortes ainda maiores e somados a outras medidas, do tipo taxação das importações de determinados produtos e corte em juros e impostos.
Vemos com tudo isso que o governo tem agido bem no sentido de sustentar o crescimento e colocar o país em ritmo competitivo com potências como a China.
No entanto há de se colocar que industriais, comerciantes, distribuidores, prestadores de serviço, etc. tem que também fazer sua parte, aproveitando a oportunidade e investindo em tecnologia de redução de custos e diminuindo sua margem de lucros.
Não dá para um turista brasileiro chegar aos EUA (agora que a "classe operária vai ao paraíso" - título de um filme italiano de 1971, apenas uma lembrança deste blogueiro - pois se multiplicou (ainda bem) nos últimos dez anos), por exemplo, e encontrar mercadorias de nível superior a preços com valores até três vezes mais baratos mesmo com o Dólar valendo duas vezes o Real.