FHC não é um senil tolo, é um bobão vaidoso e mimado, que a extrema direita brasileira idolatra!!

Se o tempo é de transparência e de excessos por demais nos campos pessoais e públicos, eu confesso: tenho eu limites intransponíveis, inamovíveis, irredutíveis com os "egocentrados" metidos a besta e mentirosos!

E olha que não foram poucos os que eu já conheci nesta brevíssima jornada de míseros 52 anos!

O cenário pré-eleitoral no Brasil sempre foi assim mesmo, demasiadamente recheado de "figurinhas carimbadas", mimadas pelos donos das mídias de massa. Na verdade é uma encomenda permanente de quem quer manter as coisas sob o domínio dos mesmos, em nome da torpeza coletiva e do continuar colonialista que ainda corre nas veias e artérias esclerosadas da burguesia que se formou nestas terras tropicais - aquela ungida, desde o berço, pelas forças das capitanias hereditárias, da dizimação dos povos indígenas e pela escravização dos negros africanos.

O bobão do FHC cumpre bem o seu papel de último baluarte político/intelectual desta elite brasileira arrogante, e não deixa por menos, mantem-se besta como sempre foi, e agora mais senil como parece estar, cultiva uma dor eterna de cotovelo pelo exemplo fracassado de governo que fez. Não tem jeito, ele não conseguirá dar um salto de maturidade e evolução, nem mesmo aos 80... mais uma prova de que o tempo não nos fará mais ou menos, apenas aguçará a essência do que sempre fomos e seremos!

O artigo publicado na Época desta semana pelo Paulo Moreira Leite, logo após a publicação do manifesto deselegante(para dizer o mínimo) deste Sr. FHC, atacando veementemente o ex-presidente Lula, e que mereceu pronta resposta da Presidente Dilma ( LEIA AQUI ), não deixa nada nas entrelinhas e vai direto ao ponto. (cabe apenas destacar que nem mesmo a Revista Época, do grupo da Globo, barrou a publicação desta preciosidade).

"Os mimos ajudam a explicar o último artigo de FHC, publicado no Globo e no Estado. O texto tem o título de “Herança Pesada” e se dedica avaliar o governo Lula. Pode ser resumido nestas 21 palavras:

“É pesada como chumbo a herança desse estilo bombástico de governar que esconde males morais e prejuízos materiais sensíveis para o futuro da Nação.”

Vamos combinar. Fernando Henrique entregou um país com a inflação em dois dígitos. Os impostos foram às alturas e só os bobos acham que a carga tributária é obra de seu sucessor. O desemprego subiu. Sua popularidade era negativa em 13 pontos. Quando foi positiva era menor que a de José Sarney do Plano Cruzado. E antes que você diga que isso é populismo, não custa lembrar que, numa democracia, a opinião popular é (ou deveria ser) muito importante. Essencial, na verdade. Todos os políticos deveriam saber disso.
E a herança de Lula é que é “pesada como chumbo?” Gerou “males morais e prejuízos materiais”?
Falando sério. Em tempos de mensalão, não custa lembrar que o único caso comprovado de compra de votos por dinheiro (“compra de consciências,” como disse o PGR Roberto Gurgel) ocorreu no governo FHC, para aprovar a reeleição."


O Paulo Moreira dá conta de todo o recado a respeito das tolices atuais e recentes do Fernando Henrique Cardoso, da mesma forma o Emir Sader: AQUI , mas para compreender mesmo e melhor o atual papel deste bobão e a quem ele continua a servir no contexto nacional e internacional, eu convido você para ler também o recente artigo, que no último dia 24/08 publicou (no JB) o "Príncipe", segundo o Leonardo Boff, dos jornalistas políticos do Brasil, o Mauro Santayana, cujo título é: "VARGAS E A PRESENÇA DO ESTADO NA ECONOMIA"

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