27 de junho de 2014

Musa da Semana: As Musas da Roy Lichtenstein

Vamos com um dos mestres da Pop-Art dos anos 1960 neste "Musa da Semana".
Diferente, portanto.
Arte polêmica, nem sempre muito bem entendida, como as musas...
Wikipedia: Roy Fox Lichtenstein (Nova Iorque, 27 de outubro de 1923 — Nova Iorque, 29 de setembro de 1997) foi um pintor americano identificado com a Pop Art.
Na sua obra, procurou valorizar os cliches das histórias em quadrinhos como forma de arte, colocando-se dentro de um movimento que tentou criticar a cultura de massa.
O seu interesse pelas histórias em quadrinhos (HQ), como tema artístico, começou provavelmente com uma pintura do rato Mickey, que realizou em 1960 para os filhos. Nos seus quadros a óleo e tinta acrílica, ampliou as características da banda desenhada e dos anúncios comerciais, e reproduziu à mão, com fidelidade, os procedimentos gráficos. Empregou uma técnica pontilhista conhecida como Pontos Ben-Day para simular os pontos reticulados das histórias. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual.
Com essas obras, o artista pretendia oferecer uma reflexão sobre a linguagem e as formas artísticas. Os seus quadros, desvinculados do contexto de uma história, aparecem como imagens frias, intelectuais, símbolos ambíguos do mundo moderno. O resultado é a combinação de arte comercial e abstracção.
Muitas ilustrações de Lichtenstein eram copiadas de artistas de histórias em quadrinhos como Jack Kirby e Russ Heath sem lhes dar créditos.







3 comentários:

Junior disse...

Para mim Roy Lichtenstein foi mais importante do Andy Warhol na Pop Art, que teve muito mais midia à sua disposição.

Marquês de Sade disse...

Senhor Marcos, favor colocar mulher pelada de verdade nesta série. Não entendo nada de Pop Art nem quero entender. Mulher pelada já!!!!

Marcos Oliveira disse...

Ok Marquês. Tá dado o recado.