24 de maio de 2012

Enquanto isso, em um futuro não muito distante...

2 comentários:

Anônimo disse...

Amigo,
O post é muito interessante. Dá muito "pano para manga". Me deu vontade de escrever um pequeno texto sobre o que foi apontado.
Não obstante (não vou enveredar pela via socioeconômica e ambiental), vou, por enquanto, apenas trazer duas pequenas observações: a) Pelo que vi, será que nesse "futuro não muito distante" haverá lugar para que nós, real e concretamente, poderemos sentir com os nossos verdadeiros sentidos as nossas vidas. Por exemplo, poder nos abraçar de verdade; sentir medo de verdade; sentir o calor de uma outra mão; ou sentir a ternura de uma beijo materno? b) Não seria bom se o Homens fossem feitos de vidro tranparente?
Abraçãozão.
ME

Marcos Oliveira disse...

Boas questões, caro amigo.
É difícil prever para onde vão as emoções humanas com tanta tecnologia 'legal'.
Já estamos vendo mudanças mas as próximas gerações e que encontrarão suas repostas...
Abraço.