Relações extraconjugais quase famosas

Uma cerca para pular

Não tem jeito. Política, economia, esportes, meio-ambiente, polícia... esses são assuntos básicos em que se dividem as editorias dos jornais escritos, televisados e 'radiodifundidos'. Desses, quais chama mais atenção? É claro que depende do cliente.
No entanto os assuntos mais 'quentes' da Internet não aparecem nos principais meios de comunicação: são as antigas "fofocas" sobre pessoas famosas.
Sobretudo algumas que falam de "puladas de cerca" de políticos "acima de qualquer suspeita".
Esse tema só foi destaque na TV em uma campanha eleitoral que visou derrubar a candidatura do Lula. Tinha que ser, né?!
Resolvi abordar isso no blog porque recebi hoje uma nota já requentada: o filho que a ex-embaixatriz Lúcia Flecha de Lima teria tido com o Antonio Carlos Magalhães. Isso surgiu em 2007 mas uma matéria mais recente publicada na revista da Joyce Pascowitch fez esse e outros temas voltarem a rolar na rede.
Reproduzo abaixo artigo do jornal O Povo sobre o assunto.
Em complemento: o Luiz Antonio (Tota) Flexa de Lima estaria pedindo na justiça parte da herança do ACM.

"Superinteressante a reportagem da revista Poder, de Joyce Pascowitch, intitulada DNA – Retratos de Família. Com a matéria –assinatura de Bela Megale e Ines Garçoni- listando políticos brasileiros com relações extraconjugais que reverteram em filhotes. O mais novo a compor o rol é José Dirceu, postado ao lado de Renan Calheiros, FHC, Collor de Mello, ACM, Luis Eduardo Magalhães, Orestes Quércia e José Alencar, entre outros famosos.
No capítulo: nessa relação, os dois casos mais calientes são protagonizados por Antônio Carlos Magalhães e Fernando Henrique Cardoso. O primeiro, porque o suposto herdeiro só apareceu depois de sua morte. Ele, Tota Flecha de Lima, filho da então embaixatriz Lúcia Flecha de Lima com o senador baiano, cujo romance – hiperbadalado na Corte, nos anos 1980 - era, ainda assim, revestido por certas brumas já que Lúcia – a amiga brasileira da saudosa e mítica Lady Di - era casada com Paulo de Tarso Flecha de Lima, tido & havido como o pai biológico do rapaz que, depois de adulto, “pediu na Justiça o reconhecimento da paternidade” e, of course, sua parte na gorda herança de ACM. O segundo, envolve um inocente – FHC - e a jornalista Miriam Dutra. FHC “tentou esconder a criança o quanto pode, mas, depois, “assumiu o menino, custeou seus estudos e manteve a posição de pai mesmo depois do teste de DNA afirmar que Tomás não era seu filho”. E foi aí que as suspeitas de quem era o pappy recairam nos jornalistas Alberico Souza Cruz e Luiz Fernando Mercadante...
O detalhe mais interessante porém deu-se quando FHC, de posse do resultado do exame de DNA, que entregou, pessoalmente, a Miriam com a frase “O Tomás não é meu filho”, ouviu da poderosa: -Então de quem é? Só faltou acrescentar um 'Me conta!...' "

Fonte: O Povo (Coluna de Sônia Pinheiro em 31/03/2012)