Minha relação com a Região Serrana Fluminense data da década de 1960 quando ainda bem criança fui conhecer o Museu Imperial de Petrópolis.
Parte de minha lua de mel foi em Teresópolis, já uns vinte anos depois (e a uns vinte anos atrás).
Depois passei a frequentar muito Nova Friburgo.
Nova pausa de mais de 10 anos e mais recentemente redescobrimos aquela bela região, sobretudo os recantos encontrados a partir da alpina estrada Teresópolis-Friburgo.
Algumas vezes cheguei a imaginar que ali seria um bom lugar para um aposentado morar, pelo menos parte do ano, uma vez que praia é fundamental.
Neste verão chegamos a pensar em dar uma fugida até lá. Por outros motivos não foi possível.
Somos íntimos de diversos recantos de Friburgo e foi um choque quando vimos aquelas cenas trágicas, como a Praça dos Suspiros e o morro do teleférico praticamente derreter em água e barro.
Não é difícil imaginar o desespero da população e dos turistas que lá estavam (e estão).
Restam as lições de humildade, união, esperança, espiritualidade em meio à dor.
E a certeza que não comandamos o nosso destino. Não em todos os parâmetros, como desejaríamos.
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