Me interesso por artes de forma geral e dança está entre esses itens.
Bem, não posso dizer que sou um entusiasta, mas tive o interesse aumentado pelo fato de minha filha fazer ballet e sapateado.
Além disso a dança só existe acompanhada de... música!
Normalmente chama minha atenção as criações da denominada "dança contemporânea", da qual o Brasil tem ótimos representantes, de nível internacional, como o Grupo Corpo de Minas Gerais e a Cia. da Débora Colker do Rio.
No caso do Grupo Corpo algumas de suas produções contaram com trilha sonora composta especialmente pelo fantástico grupo Uakti.
Já a Débora Colker recentemente criou e dirigiu um novo espetáculo do canadense (e multi-cultural) Cirque Du Soleil.
Entre as internacionais a cia que mais me chama atenção é o Momix de New York, por sua particular visão de trabalhar com novas tecnologias para causar impacto e ilusão sem abrir mão do orgânico, do natural e até da natureza. Magia pura.
Natureza? Isso mesmo. Sua última realização chama-se "Botanica" e a próxima deverá ser sobre água.
Ligado na questão ambiental, seu criador trouxe a natureza viva para o palco e construiu mais uma obra muito interessante.
A entrevista abaixo mostra exatamente isso.
O mais legal é que o "quartel general" do Momix é em uma propriedade rural nas montanhas, cercado de bela natureza.
A conversa é com o coreógrafo Moses Pendelton.
Vale a pena ver os trechos do Momix, as ideias do Moses, a natureza do local e o espetáculo "Botanica".
Imaginem um coreógrafo que tem experiência de uma vida inteira convivendo com a natureza, em uma fazenda de criação de gado...
No segundo video, uma entrevista da Débora Colker falando de "Ovo", criado especialmente para o Cirque Du Soleil, que também tem relação com a natureza.
Um orgulho para nós brasileiros termos a Débora criando um espetáculo para o Cirque. Aliás elogiar o Cirque Du Soleil é até óbvio demais. Dispensa maiores comentários...
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