Provocado pelas colocações filosóficas do Marquinhos na postagem anterior e pelas curvas encantadoras da Jung, acabei me recordando inspirado dos tempos de leituras intermináveis do fabuloso Morin.
Foi um tempo em que eu buscava incessantemente um conforto (diga-se de passagem: inexistente) para as intrigas e para as complexidades absurdas desta vida, para os sentidos além dos espíritos, das sexualidades sagradas e das almas perdidas...
E não é que encontrei o Morin, sim, o velho Edgar Morin, das inspirações totais e profundas.Das visões Sapiens e Demens!
Pois, para a minha alegria e surpresa o Morin esteve recentemente no Brasil, em julho de 2012, aos 90 anos em radical performance sobre os fatos e o devir. Verdade seja dita, o vídeo é um pouco longo para os padrões de um blog como o nosso, mas como é fim de semana e talvez alguns dos visitantes não tenham uma grande programação pela frente, ou, vez por outra são tomados pela insônia torturante, quem sabe então não tiram um tempinho para algumas breves reflexões com este gigante de nosso tempo?!
Um comentário:
Muito bom mesmo, Felipe!
Abraço.
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