19 de novembro de 2013

Séries

Eu não tenho tido tempo de ver TV. Mas gosto.
Quando sobra tempo, recorro aos programas gravados, que incluem filmes novos e antigos e alguns programas interessantes que deixo programados para gravar.
Exemplos: "Casa Brasileira" (GNT), "O Som do Vinil" (Canal Brasil), alguns documentários e shows do Canal Bis, etc.
Com a queda de qualidade das novelas da TV aberta, muita gente está migrando para as séries exibidas nas TVs por assinatura.
Essas eu não vejo por falta de tempo também. As que consegui ver foi porque comprei os pacotes de DVD. "House" e "Galactica" são exemplos.
Um exceção que acompanhei semanalmente foi a série aristocrática inglesa "Downtown Abbey", que durou três temporadas.
Mas sei que tem muita coisa interessante que muitas vezes superam até bons filmes.
Atualmente estão passando algumas que gostaria de assistir mas acho que não vai dar não. Até coloco para gravar mas, como sabem, temos que priorizar e aí ficam lá gravados os episódios por meses...
Ouvi falar bem de "Master of Sex" (HBO), produzido pela Showtime e de "Under the dome" (TNT), série baseada em obra homônima de Stephen King e produzida por Steven Spielberg.
Mas existem dezenas em cartaz, incluindo aquelas já clássicas que estão na sexta, sétima, oitava e até décima temporada.
Uma boa notícia é que começam a surgir boas séries produzidas fora do circuito Estados Unidos-Inglaterra, desde obras da Escandinávia até França, passando pela Ásia e Oriente Médio. Esperamos que cheguem por aqui.




"Estaríamos vivendo uma nova era de ouro da TV? A frase foi dita por várias pessoas durante a premiação do Emmy 2013, o maior troféu da TV americana que aconteceu no último domingo em Los Angeles. Sem dúvida nunca na história da TV se viu tanto talento em plena ebulição. A festa do Emmy 2013 mostrou que a indústria audiovisual americana está desbravando novos caminhos e passa por um dos momentos mais criativos de todos os tempos, seja do ponto de vista do talento artístico como também do lado da inovação de meios. A presença do canal de streaming Netflix entre os produtores de séries indicadas é o maior exemplo dessa enorme revolução pela qual passa a TV hoje.


Este ano concorreram seriados com visões sofisticadas e que fogem aos clichês em assuntos como política (House of Cards, Scandal, Homeland, Newsroom e Veep) e seriados que encaram de frente assuntos controversos como as drogas (Breaking Bad) e o homossexualismo (Orange is the New Black, Modern Family). A onda de talento renovado, experimentação e aposta em produtos sofisticados vai continuar na nova temporada da TV americana que está começando este mês nos Estados Unidos com estreias que também acontecem no Brasil.

Um seriado novo que está causando polêmica é Masters of Sex. No Brasil estreiou na HBO dia 7 de outubro.   
Masters of Sex conta a história verdadeira do médico William Masters, interpretado por Michael Sheen (A Rainha, Frost/Nixon). Em parceria com a psicóloga Virgínia Johnson, interpretada por Lizzy Caplan (True Blood, Party Down), o médico elaborou os relatórios Masters&Johnson, editados nos anos 60 e que estão entre os mais importantes documentos de investigação científica e laboratorial sobre o ato sexual. Os críticos que já assistiram alguns episódios do seriado afirmam que, apesar do assunto, Masters of Sex é inovador, audacioso e realista."

2 comentários:

Denise D+ disse...

Boas dicas Marcos!

curtidas no instagram disse...

Muito boas gostei das dicas !!