28 de maio de 2014

Dicas de Economia para toda vida: "Os principais erros financeiros aos 20, 30, 40, 50 e 60 anos" segundo o Daily Worth

Não somos aqui especialistas no assunto.
Pelo contrário, identifiquei na matéria diversas falhas que cometi (e continuo cometendo) ao longo da vida.
Por outro lado, embora seja ciência exata, a questão da economia pode esbarrar no que é prioridade de vida para cada um em cada momento da vida.
Assim, embora os conselhos sejam claramente úteis, não são "verdades eternas" para todos.

Jovens precisam começar desde cedo a pensar em aposentadoria
Os principais erros financeiros aos 20, 30, 40, 50 e 60 anos
 Você sabe lidar com seu dinheiro? Planejamento financeiro é para a vida toda

"Todo mundo comete erros com o dinheiro, seja por não guardar a quantia suficiente, gastar demais com produtos desnecessários, não se preocupar com a aposentadoria, entre outros.

Porém, existem alguns erros financeiros que são quase exclusivos de determinadas fases da vida. O site Daily Worth listou quais são os principais problemas com orçamento que passam pessoas de 20, 30, 40, 50 e 60 anos. Confira:

20 anos: Gastar mais do que ganha e não poupar para a aposentadoria
Os jovens que estão entrando no mercado de trabalho e começando a ganhar seu próprio dinheiro acabam ficando tentados a comprar um bom carro ou fazer uma viagem para se sentirem mais adultos.

No entanto, a maioria das pessoas na faixa dos 20 anos não ganha o suficiente para ter grandes gastos e acaba se envolvendo em dívidas que vão atrapalhar o orçamento por um bom tempo.

A dica para evitar essa situação é criar um orçamento, separar uma quantia para a aposentadoria – apesar de parecer estar longe, é bom começar cedo a se preparar para a aposentadoria – e acostumar-se a poupar dinheiro para comprar produtos mais caros. Além disso, vale evitar usar o cartão de crédito.

30 anos: Combinar o orçamento com o do cônjuge e evitar seguros
Nessa época, muitas pessoas começam a casar ou a morar junto e passam a combinar as contas, investimentos e rendimentos com o parceiro. Porém, esse hábito pode levar a um problema financeiro maior do que se tivesse mantido as contas bancárias separadas.

Em vez disso, mantenha a sua própria conta corrente, na qual será depositada sua renda, e tenha uma conta conjunta aonde cada um irá contribuir com uma quantia determinada.

Outro erro comum é deixar de ter planos de seguro. Se você está em boas condições de saúde e adquiri um seguro de vida nessa idade, o valor é baixo e garante que segurança financeira para quando você tiver filhos.

40 anos: despesas dos filhos e descaso com a aposentadoria
Muitas pessoas em seus 40 anos estão ocupadas em gastar dinheiro em coisas que eles querem imediatamente, como férias, carros e casa nova, e acabam deixando de se preocupar em poupar para a aposentadoria. Vale lembrar que quanto mais cedo e maior quantia que você juntar, melhor será o retorno de juros dos investimentos.

Além disso, aqueles que têm filhos com idade universitária acabam sacrificando a sua poupança para garantir os estudos em faculdades. Se não for possível economizar ou investir para pagar uma universidade, considere um financiamento estudantil.


50 anos: co-assinar um empréstimo e ficar na defensiva com investimentos
Depois de tanto tempo poupando para a aposentadoria, as pessoas de 50 anos tendem a proteger esse dinheiro e diminuem os investimentos. Porém, é preciso lembrar que os gastos mensais com remédios, plano de saúde, além das contas corriqueiras, irão consumir esse dinheiro em alguns anos; por isso, é importante manter o crescimento da aposentadoria.

Se você tem filhos, em algum momento ficará tentado a ser co-signatário para ajudá-los com grandes compras, como um carro ou uma casa. No entanto, a co-assinatura de um empréstimo nunca é uma boa ideia se a sua intenção é simplesmente a emprestar o nome e histórico de crédito e não para fazer os pagamentos.

60 anos: subestimar os custos com despesas médicas e se esquecer da aposentadoria
Muitas pessoas se concentrar na construção da sua aposentadoria até que se aposentam, e depois deixam de investir e passa a viver a partir desse fundo. Mas o ideal, é que mesmo aqueles que estão aposentados continuem investindo para manter uma fonte de renda separada.

As pessoas, normalmente, esquecem o quanto é caro os cuidados com a saúde de idosos. A recomendação é manter um bom plano de saúde."

Fonte: Infomoney

Um comentário:

Denise D+ disse...

Aplicável para quse todas as pessoas, mas o difícil é realmente realizar no dia a dia.