22 de Maio de 2014
"A campanha sistemática contra o governo, desencadeada pela chamada
Grande Imprensa, está influenciando a imprensa internacional e, também,
os brasileiros que residem no exterior, os quais, sugestionados pelas
informações distorcidas, lamentavelmente acabam formando a distância uma
imagem do Brasil que não corresponde à realidade. Estão desinformados,
tanto quanto os veículos ingleses "Financial Times" e "The Economist",
que fazem suas reportagens fundamentadas nas matérias dos jornalões
brasileiros.
Entre os brasileiros que vivem no exterior e que se mostram
desinformados quanto a real situação do país, particularmente no que diz
respeito à Copa, estão nomes famosos como os do escritor Paulo Coelho e
do jogador Zico. Os dois, deitando falação para veículos estrangeiros,
engrossaram o coro dos que criticam a realização da Copa no Brasil,
usando os mesmos argumentos dos que promovem manifestações contra a
realização do evento: os gastos com a construção de estádios, em
detrimento da educação, saúde etc. As declarações revelam que ambos
estão influenciados pelo noticiário passional da Grande Mídia.
Revelando-se presunçoso e deselegante, o escritor Paulo Coelho chegou a
chamar de "imbecil" o jogador Ronaldo, ídolo mundial do futebol, por
defender a realização da Copa.
Lamentavelmente, Coelho e Zico não se deram conta de que, a exemplo
de um magote de maus brasileiros, estão fazendo o jogo político da
oposição que, indiferente aos males que tais manifestações produzem à
imagem do Brasil no exterior, incentiva esse movimento contra a Copa na
esperança de que ele contribua para derrotar o governo da presidenta
Dilma Rousseff nas próximas eleições de outubro. E muitos se perguntam:
se Paulo Coelho estivesse realmente preocupado com o Brasil, por que foi
morar no exterior? Por que não ficou aqui para lutar contra aquilo que
acredita esteja errado? Talvez Ronaldo seja imbecil porque, como bom
patriota, ficou aqui para trabalhar pelo país, dando a sua valiosa
contribuição na realização de tão importante evento.
Parece estranho que justo no país do futebol tenha quem se posicione
contra a realização da Copa, com um argumento tolo e inconsistente que
evidencia o seu objetivo político. Todos os países que sediaram a Copa
tiveram enormes gastos na construção de estádios e infraestrutura para a
sua realização, pois seus governantes e seu povo estavam conscientes da
importância econômica do evento. Por isso a enorme competição que se
verifica entre os países para sediá-lo. O que surpreende, também, é que
tais manifestações tenham o apoio velado de parte da mídia, justo aquela
que mais está faturando com a Copa.
O brasileiro sério sabe que os gastos, necessários para a realização
do evento, não alteram o cronograma dos programas sociais do governo.
Nunca se investiu tanto na Educação do Brasil como hoje, inclusive com o
financiamento de milhares de estudantes para cursos no exterior. O
mesmo acontece na saúde, cujo investimento foi reforçado com o programa
Mais Médicos, que proporcionou assistência às populações mais carentes
do interior do país. É claro que o Brasil não é um paraíso, pois ainda
tem muitos problemas para serem solucionados – a exemplo de quase todas
as nações do mundo – mas só não vê os seus avanços quem é cego ou não
quer ver.
Felizmente, porém, os que se manifestam contra a competição mundial
no Brasil são minoria: suas manifestações não conseguem reunir nem um
quinto do número de pessoas presentes, por exemplo, nas paradas do
orgulho gay. A chamada Grande Imprensa, no entanto, superdimensiona tais
manifestações, sugerindo aos estrangeiros a falsa ideia de que o povo
brasileiro está contra a Copa. O povão, na verdade, está ansioso para
assistir aos jogos e torcer pela seleção canarinha. E bastante otimista
quanto à conquista do hexa. O resto é intriga da oposição."
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