7 de outubro de 2013

Caminhos










Não sei porque, mas fotos ou pinturas de estradas que se perdem no infinito sempre me atraíram.
Não deve ser só comigo.
Tenho alguns discos em que artistas produziram muitas de suas capas com esse tipo de visão.
De cara me lembro do guitarrista Pat Metheny (vejam a sequência acima), que adoro pelo seu estilo único, quase transcendental.
O post é também para mostrar essa estrada de ferro abandonada (abaixo). Ela não chega a se "perder no infinito" (bem, quase isso) mas a beleza de seu caminho entre a floresta e a curiosidade de saber onde ela vai parar, me chamaram atenção.
Coisa para Psicólogo explicar.


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