Depois da tentativa com a Petrobras é a vez do factóide do doleiro, na semana das eleições.
E ainda tem o segundo turno. Quer dizer, se tiver segundo turno.
Os eleitores estão ficando escolados nessas armações diversas sem provas desde a época do Collor.
E isso pode beneficiar Dilma, levando-a a liquidar a fatura ainda no dia 05.
"(...) O frisson do momento é a delação premiada de Alberto Youssef. Mas quem é Youssef? Um mergulho num passado não tão distante mostra que ele foi um dos doleiros usados pelo então operador do caixa do PSDB, Ricardo Sérgio, para “externalizar”, num linguajar ao gosto da legenda, propinas da privatização selvagem dos anos 1990.
Youssef é velho de guerra tanto em delitos com em delação premiada. Já fez uma em 2004, na época da CPI do Banestado, quando se comprometeu a nunca mais sair da linha. O tamanho de sua confiabilidade aparece em sua situação atual. Está preso de novo. Quem diz é o Ministério Público: “Mesmo tendo feito termo de colaboração com a Justiça (…), voltou a delinquir, indicando que transformou o crime em verdadeiro meio de vida.” É num sujeito com tal reputação que oposicionistas apostam suas fichas."
Por Ricardo Melo. Leia o artigo todo aqui.
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