Aecioporto ou 'Pousa' Família? |
Como se sabe, o Datafalha insiste: ela ganha no primeiro turno.
Mas, é preciso lutar desesperadamente para ter o segundo turno e multiplicar o poder do Gilberto Freire com “i” (*) , especialista em editar eleições – clique aqui para ler “o primeiro Golpe já houve”.
Qual é a estratégia ?
É compensar a hegemonia da Dilma no horário eleitoral – onde ela tem o dobro dos dois juntos – com o noticiário do tele (sic) – jornalismo da Globo.
Foi o que eles fizeram na primeira eleição do Fernando Henrique, quando o noticiário sobre o Plano Real apagou o debate eleitoral.
A Globo, então, elegeu o Plano Real e, só mais tarde, se soube que o eleito era o ministro da Fazenda do verdadeira autor do Plano, o presidente Itamar.
Fez o mesmo na reeleição do Fernando Henrique, quando reduziu a cobertura da eleição a zero, para não dar chance a Lula de se contrapor ao presidente no poder.
Na época, Franklin Martins era jornalista político da Globo e ele próprio reclamou da “não-cobertura” para prejudicar o Lula.
É velho esse truque.
(...)
Para garantir o desejado (pelo Ataulfo) segundo turno, a Globo trouxe agora à ribalta o pastor Everaldo.
E lhe concede o mesmo tempo de jornalismo (sic) de Dilma, Dudu e Arrocho Never.
É a balança da Feira de Acari.
Nessa manhã, por exemplo, no Mau Dia Brasil, o pastor Everaldo mostrou a que veio.
Ele é o verdadeiro Arrocho Never.
Ele diz o que o Arrocho deixa entender, quer dizer, mas não confessa.
O pastor se disse “a favor do Estado Mínimo” e vai vender TODAS as empresas do Estado.
É a Glória !
Vai vender a Petrobrax, como pretendem fazer o Arrocho e o Dudu, mas (ainda) não dizem.
O pastor é a verdadeira Bláblárina, também.
A primeira aparição dele foi num templo evangélico, antes território eleitoral que a Bláblárina monopolizava.
(Ela voltou a usar xale, para a alegria da Constanza Pascolato.)
Trata-se, portanto, de um Golpe de Mestre – e de plágio – do “i”.
Substitui o horário eleitoral pelo jn e seus congêneres.
E inventa um Arrocho e uma Bláblá.
Vamos ver se não se trata, apenas, de um Dr Frankenstein."
Por Paulo Henrique Amorim
Fonte: Conversa Afiada
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