Eu não acredito em pesquisas, mas que elas existem, existem.
Independente de resultados positivos ou negativos o negócio é manter o foco e não descansar até as 17 horas do próximo domingo: “Com uma diferença de seis pontos (nota do blog: no tracking do PT) já podemos pensar na vitória. Mas a recomendação do partido é evitar salto alto e foguetório antes de domingo e não aceitar provocações”, diz um alto dirigente petista.
Esses últimos dois dias antes das eleições serão osso duro. Sigamos defendendo e esclarecendo em todas as frentes o número 13.
Vamos às informações e análises da jornalista Teresa Cruvinel em seu site.
PT enxerga vitória mas recomenda salto baixo
Segundo sondagens do partido, Dilma já teria seis pontos de vantagem sobre Aécio
"No primeiro turno, faltava uma semana para a eleição quando apontamos, na coluna do dia 27, que “o jacaré abriu a boca”. Acabava o empate técnico e começava o declínio acentuado de Marina Silva e o Ascenso de Dilma. Segundo as pesquisas, nesta reta final do segundo turno o empate técnico entre Dilma e Aécio persiste, com vantagem numérica para Dilma: 52 x a 48. No tracking da campanha petista, entretanto, ela já teria 47% e ele 41% dos votos totais. Em votos válidos, isso significaria 53% para Dilma e 47%. A conferir com os números e as curvas das próximas pesquisas. “Com uma diferença de seis pontos já podemos pensar na vitória. Mas a recomendação do partido é evitar salto alto e foguetório antes de domingo e não aceitar provocações”, diz um alto dirigente petista.
Trackings são ferramentas para orientar as campanhas. Não têm o rigor metodológico das pesquisas mas costumam não discrepar muito delas, até porque perderiam a utilidade. As duas sondagens desta natureza com que o PT trabalha apontaram resultados quase idênticos entre terça e quarta-feira e captaram outras tendências positivas para Dilma:
Pela primeira vez, a rejeição a Aécio teria sido maior que a de Dilma: 39% a dele, 38% a dela.
Em São Paulo, a vantagem de Aécio teria se reduzido de 35 pontos percentuais para 19 pontos percentuais.
Em Pernambuco, apesar do apoio da família Campos, e da vitória dos candidatos a governador e senador pelo PSB no primeiro turno, Dilma estaria liderando com 63% contra 24% de preferência pelo adversário tucano.
Em Minas, ela estaria mantendo a dianteira com 48% contra 39% de Aécio.
No Rio e no Distrito Federal ela estaria também se recuperando bem.
Se as sondagens da campanha de Aécio estiverem captando estes mesmos sinais, é compreensível o esforço que o PSDB e seus aliados fizeram nas últimas horas: a fala contundente dele no horário eleitoral contra “a campanha da infâmia e da calúnia”, sob a forma de ataques anônimos nas redes sociais, postagem de vídeos adulterados e boatos infundados. Na mesma hora, acontecia o “ato pela mudança”, que reuniu 10 mil pessoas no Largo do Batata em São Paulo, e repetiu-se, com menor grandeza, em outras sete capitais. Nas redes sociais, a campanha tucana fez um bombardeio de mensagens contra a “a campanha da mentira e da calúnia” promovida pelo PT contra Aécio. Em Belo Horizonte, ele fez uma temerária convocação a seus eleitores para que vistam verde e amarelo no sábado, véspera do pleito. Na manifestação de São Paulo, a palavra de ordem mais brandida foi o “Fora PT”, seguido do refrão “nossa bandeira, jamais será vermelha”."
Trackings são ferramentas para orientar as campanhas. Não têm o rigor metodológico das pesquisas mas costumam não discrepar muito delas, até porque perderiam a utilidade. As duas sondagens desta natureza com que o PT trabalha apontaram resultados quase idênticos entre terça e quarta-feira e captaram outras tendências positivas para Dilma:
Pela primeira vez, a rejeição a Aécio teria sido maior que a de Dilma: 39% a dele, 38% a dela.
Em São Paulo, a vantagem de Aécio teria se reduzido de 35 pontos percentuais para 19 pontos percentuais.
Em Pernambuco, apesar do apoio da família Campos, e da vitória dos candidatos a governador e senador pelo PSB no primeiro turno, Dilma estaria liderando com 63% contra 24% de preferência pelo adversário tucano.
Em Minas, ela estaria mantendo a dianteira com 48% contra 39% de Aécio.
No Rio e no Distrito Federal ela estaria também se recuperando bem.
Se as sondagens da campanha de Aécio estiverem captando estes mesmos sinais, é compreensível o esforço que o PSDB e seus aliados fizeram nas últimas horas: a fala contundente dele no horário eleitoral contra “a campanha da infâmia e da calúnia”, sob a forma de ataques anônimos nas redes sociais, postagem de vídeos adulterados e boatos infundados. Na mesma hora, acontecia o “ato pela mudança”, que reuniu 10 mil pessoas no Largo do Batata em São Paulo, e repetiu-se, com menor grandeza, em outras sete capitais. Nas redes sociais, a campanha tucana fez um bombardeio de mensagens contra a “a campanha da mentira e da calúnia” promovida pelo PT contra Aécio. Em Belo Horizonte, ele fez uma temerária convocação a seus eleitores para que vistam verde e amarelo no sábado, véspera do pleito. Na manifestação de São Paulo, a palavra de ordem mais brandida foi o “Fora PT”, seguido do refrão “nossa bandeira, jamais será vermelha”."
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