Até tento dar um tempo - em determinadas épocas, como nessas eleições - da nossa seção "Musa da Semana", mas quando faço isso começam as exigências e críticas ao blogueiro por não cumprir com o compromisso das sextas-feiras.
Por outro lado sei que muitas leitoras não gostam da seção. A essas peço um pouco de paciência e compreensão.
Até porque precisamos dar leveza no blog pois as próximas duas semanas vão ser de pedradas.
Dito isso, vamos lá.
A homenageada da semana era uma ilustre desconhecida do público em geral até ser selecionada para ser a capa deste mês da Revista Sexy.
A revista não dorme no ponto e sabe descobrir coisas boas.
E a Jaque Jataí tem uma história para contar, relacionada à sua profissão. Ou ex-profissão. É que ela teria sido demitida da função de aeromoça por usar roupas muito justas.
Vamos saber um pouco mais:
"A paulistana Jaqueline Jatai é aposta da revista “Sexy” para a edição de outubro. Desconhecida, a aeromoça atraiu a atenção da publicação após viver o drama de ser demitida de uma grande companhia aérea por estar usando um uniforme justo demais.
“A chefe de voo ficou incomodada com o meu uniforme, que era igual ao das outras aeromoças, e me mandou sair do avião. Acontece que eu tenho um quadril muito largo (são 103 cm, a mesma medida que Valesca Popozuda) e a roupa ficava um pouco mais apertada em mim”, conta a loira, de 27 anos, que move, desde então, um processo trabalhista contra a empresa.
A confusão, segundo ela relata, aconteceu há dois anos, e só não foi maior porque um outro chefe de voo interveio, autorizando que ela, muito nervosa, permanecesse na aeronave e seguisse o seu trabalho. Jaque entrou de férias duas semanas após o ocorrido e quando voltou foi desligada da empresa sem nenhuma justificativa.
“Fiquei em depressão por um ano, pois lutei muito para chegar ali. Aquele era o meu sonho. Sempre tive uma vida simples e precisei estudar, aprender inglês e batalhar para realizá-lo. Todo mundo dizia que eu, por ser pobre, jamais iria conseguir ser aeromoça. E quando eu consigo, tenho que pagar um preço alto por isso”, lamenta.
“Sofri por ser bonita, e sempre me prejudicava no trabalho por isso, seja um chefe dando em cima de mim, ou uma colega que tinha inveja. Isso sempre foi um problema, mas eu nunca me achei nem me acho a tal”, continua.
Filha de pais separados e de família humilde (a mãe é uma empregada doméstica), Jaqueline acredita que após o ensaio nu seu sonho de voltar a trabalhar nas alturas irá de vez por água abaixo. “Acho difícil eles me aceitarem depois de eu posar nua. É uma pena, eu não queria ter que abrir mão desse sonho”.Enquanto a companhia não deixa que Jaqueline exiba suas curvas entre seus passageiros, como ela afirma, na “Sexy” deste mês, a loira vai à forra."
6 comentários:
10 nota 10!!
Que empresa dispensou esta moça? Me informe que eu não vôo nunca mais com ela. Só com a aeromoça.
ASSEDIO MORAL DEMITIR ESTA EXCELENTE PROFISSIONAL. ADVOGO GRATUITAMENTE PARA ELA.
Não é uma aeromoça, é um avião.
Para quem tava reclamando Jataí
Boa!
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