23 de novembro de 2012

Enquanto isso...Lula recebe o prêmio "Indira Gandhi" na Índia...

Para o delírio dos mervais, noblat's e mirian's de plantão, a imprensa de massa acéfala do Brasil mantem os rumos do golpe, entorpecendo o povão com muito mais do mesmo Barbosão, goleiro Bruno, o Cachoeira em liberdade e novelas, novelas...até o Seu Jorge agora dá galopes exorcizantes por lá...

Enquanto os riscos assumem ares de realidade na maior replubica tropical do planeta, onde a frágil democracia cabaleante já apresenta um assustador avanço da violência, com um Legislativo tomando  a bênção ao Judiciário...do outro lado do Mundo o nosso mais ilustre cidadão, Lula da Silva, é agraciado com mais um prêmio que reconhece a sua trajetória e seu compromisso eterno com a soberania dos povos, com a paz e com a dignidade dos mais pobres e excluídos. As elites das "zonas sul" nos odeiam por isso! Fazer o quê?! A luta é interminável!!

"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta quinta-feira, na Índia, o prêmio Indira Gandhi pela Paz, Desarmamento e Desenvolvimento 2010. A cerimônia aconteceu no palácio presidencial Rashtrapati Bhavan e contou com a presença do presidente Pranab Mukherjee, do primeiro-ministro Manmohan Singh, e da nora de Indira e presidente do partido Congresso Nacional Indiano, Sonia Gandhi.
Para baixar fotos em alta resolução visite o Picasa do Instituto Lula.
Lula foi escolhido unanimemente pelo júri do prêmio, em 2010, por sua “extraordinária contribuição para a causa da eliminação da pobreza e da promoção do crescimento inclusivo no Brasil, por sua forte defesa dos laços entre as nações em desenvolvimento e por sua contribuição singular para a causa da parceria Brasil-Índia”. Na cerimônia, Lula agradeceu o prêmio considerando-o não um reconhecimento pessoal, mas ao povo brasileiro, que “soube entender que só com muita paz e democracia, conseguiríamos liderar o país para o patamar que ele alcançou”. Em seu discurso, Lula defendeu a inclusão do Brasil e da Índia no Conselho de Segurança da ONU, e uma ordem mundial mais democrática como forma de alcançar a paz."


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