20 de novembro de 2012

Stewart Copeland, Andy Summers e Sting


Um dos grupos musicais mais influentes do início da década de 1980 foi o The Police. 
Não é exagero afirmar que até hoje muitas bandas jovens de Pop/Rock que surgem em cada esquina do mundo tem um pouco do DNA do trio inglês.
Contar a história e analisar a música do The Police não é o objetivo deste post. Na verdade o que aconteceu foi que ouvi uma canção do grupo no radio do carro ontem quando estava retornando de pequena viagem de feriado. E aí me lembrei dos discos que tinha do Police e fiquei na dúvida se eles tinham sobrevido ao "ataque dos cupins", já narrado aqui.
Cheguei em casa e fui conferir. Felizmente os raros LPs estão aqui, novinhos!
Mas o que não é muito comentado (nem muito ouvido) são as carreiras solo do três excelentes componentes depois do fim do grupo.
Fizeram muita coisa ao longo de três décadas, selecionei apenas uma produção de cada um.
 

O baixista e vocalista Sting, além de seu interesse por causas ambientais, se uniu a grandes nomes do Jazz e realizou excelentes obras que poderíamos chamar de Pop-Jazz, como esta bela canção do inglês em Nova York.

 

O baterista Stewart Copeland partiu para a África e realizou um documentário que se transformou também em interessante disco chamado The Rhythmatist. Aqui, ele em uma apresentação recente na TV americana (no programa daquele cara chato).

 

O guitarrista Andy Summers, fã incondicional da música brasileira, realizou diversos trabalhos com músicos brasileiros, sendo o mais recente este mergulho na bossa-nova, junto com o lendário Roberto Menescal.

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