Já abordamos este filme aqui.
Mas, como no último fim de semana foi liberado o trailer final (abaixo) antes da estreia prevista para dezembro, resolvemos voltar ao assunto.
Os fãs estão recebendo com alegria e já uma certa nostalgia este último filme da triologia.
Isso porque acabou a matéria prima para novas produções.
O Hobbit e principalmente O Senhor dos Anéis são as obras-primas do inglês J.R.R. Tolkien.
É verdade que existe ainda O Silmarillion, mas este trata apenas de contos (muitos inacabados) e completados posteriormente por seu filho. Aparentemente não há uma unidade narrativa que dê um bom filme.
Para quem não leu mas acompanhou as duas séries baseadas nas obras de Tolkien, os filmes soam ora herméticos ora apenas filmes de ação, como muitos outros.
Terão razão. O ideal é ter lido os livros. Sobre "apenas filme de aventura e ação", é bom lembrar que os livros foram escritos na década de 1930. Tudo que veio depois tomou direta ou indiretamente as ideias de Tolkien como forma de narrativa.
Dos super-heróis da Marvel e DC Comics até Harry Potter, nada escapou da influência de Tolkien.
Sua genialidade se baseou em antigas mitologias para criar um mundo com língua própria, geografia inusitada, mapas complexos, natureza pródiga e seres tão estranhos quanto os humanos.
Mas no fundo sua obra também tem a fórmula que nos acompanha desde o início dos tempos: a velha luta do bem contra o mal.
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