Sustentabilidade Planetária, Politica, Educação, Musica, Cultura, Arte e Etica.
31 de julho de 2013
Linda Lovelace: Deep Trhoat
Na década de 1970 alguns filmes pornôs (e suas atrizes protagonistas) alcançaram certa notoriedade internacional e viraram clássicos do gênero. Vale citar "The Devil in Miss Jones" e "Behind The Green Door".
Dentre as pornstars um dos maiores destaques foi a atriz Linda Lovelace, sobretudo por sua atuação no conhecidíssimo "Deep Throat".
No próximo mês de outubro sai um filme que mostra a história da mulher por trás das câmeras, suas vitórias e derrotas, suas paixões e casamentos destruídos.
Pode ser um bom filme, sobretudo para quem tem a curiosidade de saber sobre a vida da moça da gargantata profunda.
Segue o trailer.
Sinopse - A história verídica de Linda Lovelace (Amanda Seyfried), uma atriz pornô norte-americana que se notabilizou pelo seu trabalho no clássico “Deep Throat”. O seu sucesso midiático trouxe-lhe muitas benesses, mas destruiu os seus casamentos com Chuck Traynor (Peter Sarsgaard) e Larry Marchiano (Wes Bentley).
Matéria em vídeo (Record) sobre o caso que está sendo chamado de "Globogate"
Talvez a mais interessante declaração desta reportagem seja a do Deputado Fernando Ferro ao final, onde ele diz que está aguardando a declaração indignada de dois 'guardiões da moralidade na coisa pública', e que não vieram até o momento: as opiniões dos Srs. Merval Pereira e Arnaldo Jabour sobre o "Globogate".
30 de julho de 2013
Bee Gees: vida que muda
Bee Gees |
De cara me lembro de Beatles, Elton John, Stevie Wonder, Michael Jackson e Bee Gees.
Adoro todos esses (como intérpretes e compositores) e acompanho na medida do possível suas carreiras. Quer dizer, atualmente nem tanto.
Foi com surpresa (e uma certa melancolia) que assisti ao vídeo abaixo.
Dos Beatles restam dois vivos e dos anglo/australianos Bee Gees só o Maurice continua neste plano. Lembrando que no caso dos irmãos havia um quarto que não chegou a fazer parte da banda. Era o caçula Andy Gibb que desenvolveu excelente carreira solo mas que por armadilha do destino foi o primeiro a morrer prematuramente (em 1988, devido inflamação no miocárdio causado por uma infecção viral) aos 30 anos.
Assistam em seis minutos um micro resumo da carreira dos irmãos e vejam a mutação da vida e a passagem do tempo.
O Crescimento do IDH
Sempre existe alguma coisa para se detonar o Governo Federal.
Ok, é vidraça mesmo. E as eleições estão chegando.
O problema é a manipulação.
Atualmente é a infra-estrutura. Na época do Lula era o IDH.
Sempre disse que esses dois itens demoram a responder e que concordava que a prioridade era atacar a miséria.
Isso foi feito e agora o IDH já começa a ter boa resposta embora ainda longe do ideal. O próximo passo é a infra-estrutura.
O curioso é que, vendo alguns jornais da TV, percebe-se a manipulação. Uma notícia boa é transformada em nota mediana, quando não fazem estratégia do tipo " a educação teve o pior crescimento" (sic). É para rir, se não fosse esperteza deles...
IDH MUNICIPAL DO BRASIL CRESCE 47,5% EM 20 ANOS, APONTA PNUD
"O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil cresceu 47,5% entre 1991 e 2010, segundo o “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013″, divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). De acordo com a publicação, a cidade com o IDHM mais elevado é São Caetano (SP), e os municípios que tiveram maior evolução no quesito “renda” são das regiões Norte e Nordeste.
A classificação do IDHM geral do Brasil mudou de “muito baixo” (0,493), em 1991 para “alto desenvolvimento humano” (0,727), em 2010. Em 2000, o IDHM geral do Brasil era 0,612, considerado “médio”.
O IDHM é um índice composto por três indicadores de desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda).
O IDHM do país não é a média municipal do índice, mas é um cálculo feito a partir das informações do conjunto da população brasileiras em relação aos três indicadores. O IDH municipal também tem critérios diferentes do IDH global, que o Pnud divulga anualmente e que compara o desenvolvimento humano entre países.
Entre os três indicadores que compõem o IDHM, o que mais contribuiu para a pontuação geral do Brasil em 2013 foi o de longevidade, com 0,816 (classificação “desenvolvimento muito alto”, seguido por renda (0,739; “alto”) e por educação (0,637; “médio”).
Apesar de educação ter o índice mais baixo dos três, foi o indicador que mais cresceu nos últimos 20 anos: de 0,279 para 0,637 (128%). Segundo o Pnud, esse avanço é motivado por uma maior frequência de jovens na escola (2,5 vezes mais que em 1991). No indicador longevidade, o crescimento foi 23% entre 1991 e 2010; no caso de renda, a alta foi de 14%.
Categoria ‘muito baixo’ encolhe
Em 20 anos, 85% dos municípios do Brasil saíram da faixa de “muito baixo desenvolvimento humano”, segundo classificação criada pelo Pnud. Atualmente, 0,57% dos municípios, ou 32 cidades das 5.565 do país, são consideradas de “muito baixo desenvolvimento humano”.
De acordo com os dados do “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013″, 85,8% dos municípios brasileiros faziam parte do grupo de “muito baixo desenvolvimento humano” em 1991. Em 2000, esse número caiu para 70% e, em 2010, despencou para 0,57% ."
Complemento:
Muitos dos maiores avanços vieram nos últimos 10 anos
"Vejam só:
“De acordo com os dados do “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013″, 85,8% dos municípios brasileiros faziam parte do grupo de “muito baixo desenvolvimento humano” em 1991.
Em 2000, esse número caiu para 70% e, em 2010, despencou para 0,57% .”
Note: a diferença entre 2000 e 2010. É enorme.
Em um trecho anterior, diz:
“Apesar de a educação ter o índice mais baixo dos três, foi o indicador que mais cresceu nos últimos 20 anos: de 0,279 para 0,637. Segundo o Pnud, esse avanço é motivado por uma maior frequência de jovens na escola (2,5 vezes mais que em 1991).”
Quer dizer, para ganhar, todo mês, o dinheiro do Bolsa Família é preciso que os filhos dos beneficiários frequentem a escola."
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
28 de julho de 2013
Albedo 0.39
O avião do Papa |
Já chego lá.
Há poucos instantes vi, no início da noite deste domingo, o avião da Alitalia decolando no belo céu noturno do Rio de Janeiro, levando o Papa Francisco de volta à Roma depois desta semana toda à serviço da Jornada Mundial da Juventude (ele aos 76 anos!).
Com sua simplicidade e exemplo de solidariedade e acolhimento, o Papa conquistou o coração dos brasileiros independente de religião e idade.
Em um momento de radicais e rápidas mudanças. Em um momento de "interregno" em que um modelo parece não mais funcionar mas não foi criado nada que o substitua. Em um momento mundial de tensão, a existência de um Sumo Pontífice desse estilo - que nos convida a sermos revolucionários no sentido de não necessariamente aceitar uma "modernidade" imposta - é de grande valia.
Mas o que "Albedo" tem a ver com isso? Já chego lá.
É que vendo aquele avião já pequeno nos céus do Rio me lembrei da história do "pálido ponto azul", a foto da Terra pequenina no grandioso universo.
A simplicidade do Papa me fez pensar sobre a transitoriedade de tudo e que nosso tempo de passagem por esta terra é apenas uma gota no oceano da eternidade.
A vida parece longa e a Terra grande. Não são.
No que se refere à vida, cada um segue o seu caminho. O Papa deu algumas dicas durante esta semana e que não tem necessariamente ligação direta com qualquer religião e sim com o exemplo do Cristo.
Já sobre o tamanho da Terra (e talvez sobre o tamanho dos nossos problemas) é onde entra a outra história que é o título do post.
Vangelis |
Ele só se tornou conhecido de um público maior porque passou a ser convidado para fazer trilhas sonoras de filmes interessantes. Cito quatro clássicos: "Charriots of Fire" (ganhou o Oscar de melhor trilha-sonora), "Blade Runner", "Missing" e "Conquest of Paradise".
Mas sua carreira vai muito além disso. Me arrisco a dizer que ele tem uns 40 discos lançados, incluindo aqueles com a banda franco/grega progressiva Aphrodite's Child no início dos anos 70 junto com o Lucas Sideras e o cantor Demis Roussos.
Vale destacar sua colaboração com o vocalista do grupo Yes, Jon Anderson, também um cara musicalmente espiritualizado tanto quanto ele.
Bem, vamos ao fato: ao ver o avião do Papa no céu, minúsculo ponto, me lembrei de um disco do Vangelis que não ouvia há décadas.
A faixa-título traz uma voz narrando o que seriam algumas das "medidas da Terra". Acho que é a voz dele, não há nenhuma indicação disso no LP que tenho. Do que eu conheço seria a única vez em que a voz dele se mostra, uma vez que só faz álbuns instrumentais, à exceção dos citados com o cantor Jon Anderson e das inserções de corais.
O nome do disco é... "Albedo 0.39". Wikipedia: "Albedo é uma medida relativa da quantidade de luz refletida, o que ocorre sobre superfícies de maneira direta ou difusa. É portanto uma medida da reflectividade da superfície de um corpo. A palavra deriva do latim albedus (="esbranquiçado"), a partir de albus (="branco")". Branco é a cor que o Papa veste.
0.39 é a da Terra. 39%. O perfeito seria 100%. Mas se fosse perfeito não haveria vida na Terra. Não como conhecemos.
Acho que está na hora de parar de escrever para que vocês assistam o vídeo abaixo. Ele contem a música citada com a tradução nas legendas.
Aproveitei e coloquei outras do Vangelis na sequência.
Boa semana a todos, nesta breve vida, neste pálido ponto azul perdido na imensidão.
ALBEDO: percentual de luz refletida por um corpo celeste.
OBLATICIDADE: o quanto uma estrela ou um planeta diferem de uma esfera perfeita.
EXCENTRICIDADE DE ÓRBITA: o quanto uma órbita difere de um círculo perfeito.
VELOCIDADE DE ESCAPE: impulso necessário para vencer-se a gravidade da Terra e atingir o espaço.
ALBEDO 0.39
Maximum distance from the sun: 94 million 537 thousand miles
Minimum distance from the sun: 91 million 377 thousand miles
Mean distance from the sun: 92 million 957 thousand and 200 miles
Mean Orbital velocity: 66000 miles per hour
Orbital eccentricity: 0.017
Obliquity of the ecliptic: 23 degrees 27 minutes 8.26 seconds
Length of the tropical year: equinox equinox 365.24 days
Lenght of the sidereal year: fixed star fixed star 365.26 days
Length of the mean solar day: 24 hours and 3 minutes and 56.5555 seconds at mean solar time
Length of the mean sidereal day: 23 hours and 56 minutes and 4.091 seconds at mean sederial time
Mass: 6600 milion milion milion tons
Equatorial diameter: 7927 miles
Polar diameter: 7900 miles
Oblateness: one 298th
Density: 5.41
Mean surface gravitational acceleration of the rotating earth: 32.174 feet per second per second
Escape velocity: 7 miles per second
Albedo: 0.39
27 de julho de 2013
A esperança transmitida pelo Papa Francisco e o futuro do mundo
"Já podemos prever o destino do mundo, se não ouvirmos a mensagem cristã, que Francisco reafirma nessa sua viagem ao Brasil".
Somos chamados a crer
"Católicos ou não, cristãos ou não, somos chamados a crer na esperança, que o papa Francisco nos traz, com seu discurso renovador. A Igreja, como instituição, pode até mesmo encarnar as palavras de seu Chefe como forma de recuperar o seu poder profético, abalado pelas vicissitudes conhecidas. Mas a Humanidade, em seu instinto de permanência, deverá acatá-las como outra oportunidade de renovar a eterna aliança entre os homens e o Absoluto.
O que o Papa vem dizendo em público – e ele falou de forma descontraída com os jornalistas, enquanto voava rumo ao Rio – é simples. O hedonismo, o amor ao dinheiro e ao lucro, o desperdício, estão sepultando a História. Ao perder seu passado, o homem perde o seu futuro. Há, em nosso tempo, e com a dissolução da família, o desprezo pelos jovens e pelos velhos.
Os robôs, como se sabe, substituem os moços, nos processos industriais que produzem para o descarte e o desperdício. Os velhos são vistos como trastes imprestáveis, que necessitam de cuidados caros. Mas, conforme o Papa, de sua experiência e saber depende a sobrevivência de todos.
A situação é ainda mais grave do que em 1962, quando se reuniu o Concílio do Vaticano II, convocado pelo Cardeal Roncalli. O novo pontífice substituía Pio XII, acusado de haver sido protetor de Hitler em seu tempo de arcebispo de Munique – ao contrário de seu antecessor, Pio XI, que mandou apagar as luzes do Vaticano na noite em que o ditador alemão pernoitou em Roma.
Roncalli era um homem de fé e simples em sua vida pessoal - um traço em comum com o argentino Bergoglio - disposto a restaurar alguns princípios cristãos, abandonados pela Igreja ao longo dos séculos. Infelizmente, a sua influência, ainda que poderosa, sobre o Concílio, durou pouco. Tendo aberto o encontro em 11 de junho, morreu menos de um ano depois, em 3 de junho do ano seguinte.
É interessante cotejar a pregação do Pontífice com as declarações do presidente do Banco Mundial, o sul-coreano Jim Jong Kim, que defende, com veemência, a globalização neoliberal e os cortes nos orçamentos sociais dos Estados. Isso, ao mesmo tempo em que a Security and Exchange Comission norte-americana autoriza os bancos a comprar, estocar e vender mercadorias como o alumínio, o cobre, o ouro e outros metais. Os bancos passam, assim, a exercer o monopólio mundial dos metais, ditando os preços ao seu arbítrio.
Já podemos prever o destino do mundo, se não ouvirmos a mensagem cristã, que Francisco reafirma nessa sua viagem ao Brasil, depois de haver visitado o porto de Lampedusa, porta de entrada, na Europa, dos flagelados pela miséria na África, que chegam em botes frágeis. O Papa deixou claro, ali, que não há fronteiras diante do direito à vida.
Reagir, enquanto é tempo, e em todos os lugares do mundo, é a única forma de salvar a espécie."
Por Mauro Santayana
Somos chamados a crer
"Católicos ou não, cristãos ou não, somos chamados a crer na esperança, que o papa Francisco nos traz, com seu discurso renovador. A Igreja, como instituição, pode até mesmo encarnar as palavras de seu Chefe como forma de recuperar o seu poder profético, abalado pelas vicissitudes conhecidas. Mas a Humanidade, em seu instinto de permanência, deverá acatá-las como outra oportunidade de renovar a eterna aliança entre os homens e o Absoluto.
O que o Papa vem dizendo em público – e ele falou de forma descontraída com os jornalistas, enquanto voava rumo ao Rio – é simples. O hedonismo, o amor ao dinheiro e ao lucro, o desperdício, estão sepultando a História. Ao perder seu passado, o homem perde o seu futuro. Há, em nosso tempo, e com a dissolução da família, o desprezo pelos jovens e pelos velhos.
Os robôs, como se sabe, substituem os moços, nos processos industriais que produzem para o descarte e o desperdício. Os velhos são vistos como trastes imprestáveis, que necessitam de cuidados caros. Mas, conforme o Papa, de sua experiência e saber depende a sobrevivência de todos.
A situação é ainda mais grave do que em 1962, quando se reuniu o Concílio do Vaticano II, convocado pelo Cardeal Roncalli. O novo pontífice substituía Pio XII, acusado de haver sido protetor de Hitler em seu tempo de arcebispo de Munique – ao contrário de seu antecessor, Pio XI, que mandou apagar as luzes do Vaticano na noite em que o ditador alemão pernoitou em Roma.
Roncalli era um homem de fé e simples em sua vida pessoal - um traço em comum com o argentino Bergoglio - disposto a restaurar alguns princípios cristãos, abandonados pela Igreja ao longo dos séculos. Infelizmente, a sua influência, ainda que poderosa, sobre o Concílio, durou pouco. Tendo aberto o encontro em 11 de junho, morreu menos de um ano depois, em 3 de junho do ano seguinte.
É interessante cotejar a pregação do Pontífice com as declarações do presidente do Banco Mundial, o sul-coreano Jim Jong Kim, que defende, com veemência, a globalização neoliberal e os cortes nos orçamentos sociais dos Estados. Isso, ao mesmo tempo em que a Security and Exchange Comission norte-americana autoriza os bancos a comprar, estocar e vender mercadorias como o alumínio, o cobre, o ouro e outros metais. Os bancos passam, assim, a exercer o monopólio mundial dos metais, ditando os preços ao seu arbítrio.
Já podemos prever o destino do mundo, se não ouvirmos a mensagem cristã, que Francisco reafirma nessa sua viagem ao Brasil, depois de haver visitado o porto de Lampedusa, porta de entrada, na Europa, dos flagelados pela miséria na África, que chegam em botes frágeis. O Papa deixou claro, ali, que não há fronteiras diante do direito à vida.
Reagir, enquanto é tempo, e em todos os lugares do mundo, é a única forma de salvar a espécie."
Por Mauro Santayana
26 de julho de 2013
O Negócio da Revolução (documentário legendado)
Protestos financiados? Bem, revoluções sempre foram um bom negócio para os EUA. Não necessariamente para os países onde ocorrem. Vide o caso da operação Condor na América Latina...
Denúncia: EUA financiam “protestos de jovens” no mundo inteiro
"Espero que após assistir o documentário abaixo, legendado em português, os brasileiros acordem para a possibilidade de sermos vítimas de uma revolução “delivery”, planejada por consultores estrangeiros interessados em desestabilizar o país."
Segue o comentário da leitora, o vídeo acima foi sugerido por ela:
"Tenho falado nisso desde o dia 20 de junho… de lá pra cá tenho pesquisado um pouco… e olha o que eu achei… um doc que fala de uma organização especializada em promover protestos “de esquerda” para desestabilizar sociedades refratárias a globalização. Nesse doc ( não é uma teoria de conspiração) mostra que o grupo de jovens que derrubou Melosevic foi cooptado por Washington… a serviço das grandes corporações americanas… vale a pena ver. Fiquei estarrecida com o que é revelado eles estão em 37 países e empenhados a criar um clima de constante protesto… de modo a desorganizar economicamente a aí abrir espaço para o poderio estadunidense dominar… e o pior eles se infiltram entre os jovens… programaram um game para ajudar como se faz protestos…. nesse doc há depoimentos de estudantes egípcios, tunisianos denunciando tudo…"
Fonte: Blog O Cafezinho
Denúncia: EUA financiam “protestos de jovens” no mundo inteiro
"Espero que após assistir o documentário abaixo, legendado em português, os brasileiros acordem para a possibilidade de sermos vítimas de uma revolução “delivery”, planejada por consultores estrangeiros interessados em desestabilizar o país."
Segue o comentário da leitora, o vídeo acima foi sugerido por ela:
"Tenho falado nisso desde o dia 20 de junho… de lá pra cá tenho pesquisado um pouco… e olha o que eu achei… um doc que fala de uma organização especializada em promover protestos “de esquerda” para desestabilizar sociedades refratárias a globalização. Nesse doc ( não é uma teoria de conspiração) mostra que o grupo de jovens que derrubou Melosevic foi cooptado por Washington… a serviço das grandes corporações americanas… vale a pena ver. Fiquei estarrecida com o que é revelado eles estão em 37 países e empenhados a criar um clima de constante protesto… de modo a desorganizar economicamente a aí abrir espaço para o poderio estadunidense dominar… e o pior eles se infiltram entre os jovens… programaram um game para ajudar como se faz protestos…. nesse doc há depoimentos de estudantes egípcios, tunisianos denunciando tudo…"
Fonte: Blog O Cafezinho
25 de julho de 2013
O Papa e a obra do Cláudio Dantas
O Papa Francisco, em sua passagem pelo Brasil nesta Jornada Mundial da Juventude, tem dado bons exemplos de humildade.
Humildade que se transforma em beleza quando ele vai até as pessoas de qualquer religião em busca do Divino e do humano que convive em cada um de nós.
Como uma espécie de registro deste momento e como homenagem ao Papa Francisco selecionei algumas imagens criadas pelo pintor carioca (que mora em Teresópolis) Cláudio Dantas, também baterista do grupo musical Quaterna Réquiem.
Nem sei se o Cláudio é Católico mas isso é o de menos quando se trata da beleza das obras dele, que nos remete aos grandes tradicionais da arte italiana dos bons tempos.
Aproveitei e coloquei uma música do Quaterna ao final. A tecladista da banda, Elisa Wiermann, é irmã do baterista Cláudio.
Humildade que se transforma em beleza quando ele vai até as pessoas de qualquer religião em busca do Divino e do humano que convive em cada um de nós.
Como uma espécie de registro deste momento e como homenagem ao Papa Francisco selecionei algumas imagens criadas pelo pintor carioca (que mora em Teresópolis) Cláudio Dantas, também baterista do grupo musical Quaterna Réquiem.
Nem sei se o Cláudio é Católico mas isso é o de menos quando se trata da beleza das obras dele, que nos remete aos grandes tradicionais da arte italiana dos bons tempos.
Aproveitei e coloquei uma música do Quaterna ao final. A tecladista da banda, Elisa Wiermann, é irmã do baterista Cláudio.
23 de julho de 2013
Hollywood: ao Sucesso!
Como teve uma vida romântica atribulada (acho que se casou umas quatro vezes, com filhos em quase todas as uniões) a repórter tentou direcionar as coisas para esse lado perguntando se existia alguma coisa que ele tinha feito da qual se arrependia.
A reposta veio na hora e surpreendeu: "Apenas uma coisa: nunca teria fumado".
Há muitos anos lutava contra uma falta de ar crônica por causa da perda da capacidade dos pulmões, depois de décadas fumando. Poderia ter chegado aos 80 muito melhor...
Não sei com andam as vendas de cigarro hoje, mas tenho a impressão que diminuíram muito. Pelo menos não vemos mais tanta gente fumando (até por conta de leis) em locais fechados.
Para minha geração, fumar significava "ficar adulto" e mesmo (falsamente) galgar alguns degraus na escala social.
Os comerciais de cigarro eram direcionados sobretudo para convencer o público na hora da opção pela marca (como na hora de escolher pra que time torcer) e não para convencer ninguém a fumar. É que não havia necessidade disso. O percentual de fumantes era muito alto.
Estamos falando de fins dos anos 70 e primeira metade dos anos 80.
Das séries de comerciais que existiam, uma fez sucesso especial: a dos cigarros Hollywood.
Mostravam cenas de jovens praticando esportes radicais (surf, skate, paraquedismo, iatismo, etc.) ou apenas pessoas bem sucedidas e felizes com seus carrões e mansões.
Todo mundo fumando Hollywood.
Agora falo para geração daquela época (eu estava com uns 20 anos): espero que ninguém tenha optado por fumar assistindo aqueles comerciais, mas as músicas eram ótimas!
Espertamente utilizavam um estilo musical muito legal, denominado A.O.R. - Adult Oriented Rock - que era um mix de Rock Progressivo, Hard Rock e Power Pop, sempre com um clima "pra cima" e refrões "pegajosos".
As músicas escolhidas sempre ficavam conhecidas do grande público, embora não fossem puramente Pop.
Fiz a seguir uma seleção de algumas delas. Os que tem hoje mais de 45 anos com certeza vão se lembrar de uma ou outra.
Uma pena que tenham ficado famosas aqui no Brasil por conta dos cigarros. Elas são ótimas e não mereciam essa associação.
Journey
Phenomena II
Peter Frampton
Europe
Asia
Survivor
Kansas
22 de julho de 2013
A "Elegância" do Presidente do STF
Nem vou entrar tão a fundo na questão como o fez o jornalista Antônio Mello em seu blog e que reproduzimos logo depois do vídeo.
Mas foi no mínimo deselegante e não condizente com o alto cargo que ocupa, a atitude de Joaquim Barbosa, atualmente presidente da mais alta corte da justiça brasileira.
Esperava-se no mínimo mais elegância com uma mulher que, além de tudo, é a Presidenta do país.
Pegou mal para o Poder Judiciário.
Bem, é o que se pode tirar de conclusão ao vermos o vídeo abaixo. Absolutamente todos que subiam ao palco cumprimentavam o Papa e, a seguir, Dilma - que fez sua parte, apresentando-o ao Sumo Pontífice.
Joaquim Barbosa cumprimenta Papa e deixa Dilma no vácuo
Com grosseria que cometeu com a presidenta Dilma, diante do Papa, Joaquim Barbosa mostra que saiu da pobreza, mas a pobreza não saiu dele
"Indesculpável, sob qualquer ponto de vista, a grosseria, a desfeita pública que o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, cometeu com a presidenta Dilma, conforme pode ser verificado no vídeo acima.
Barbosa foi ao encontro do Papa, enquanto Dilma o apresentava. O ministro cumprimentou o Papa, disse-lhe algumas palavras, e saiu, passando diante da presidenta sem cumprimentá-la ou sequer olhar para ela.
O ministro deu a prova final de que é um homem completamente despreparado para o alto cargo que ocupa. Um ressentido mórbido, a um passo da psicopatia.
Hoje, ele é o presidente da mais alta Corte do Brasil, mas continua preso a alguma humilhação da infância, verdadeira ou apenas sentida e ressentida. É um homem rico, que acaba de comprar um apartamento de US$ 1 milhão em Miami. Mas continua pobre de marré, marré, marré.
Ministro, em vez do apartamento em Miami, que só vai aumentar seu ressentimento, procure ajuda de um profissional. O ressentimento é como o atual time do Flamengo, uma merda. O senhor hoje é poderoso, rico, mas a pobreza continua entranhada, envolta em ressentimento. E guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra (Shakespeare).
Quem sabe, um dia o senhor vai ter a altivez da presidenta, que engoliu sua desfeita e colocou a importância de seu cargo à frente de sua grosseria."
Fonte: Blog do Mello
Mas foi no mínimo deselegante e não condizente com o alto cargo que ocupa, a atitude de Joaquim Barbosa, atualmente presidente da mais alta corte da justiça brasileira.
Esperava-se no mínimo mais elegância com uma mulher que, além de tudo, é a Presidenta do país.
Pegou mal para o Poder Judiciário.
Bem, é o que se pode tirar de conclusão ao vermos o vídeo abaixo. Absolutamente todos que subiam ao palco cumprimentavam o Papa e, a seguir, Dilma - que fez sua parte, apresentando-o ao Sumo Pontífice.
Joaquim Barbosa cumprimenta Papa e deixa Dilma no vácuo
Com grosseria que cometeu com a presidenta Dilma, diante do Papa, Joaquim Barbosa mostra que saiu da pobreza, mas a pobreza não saiu dele
"Indesculpável, sob qualquer ponto de vista, a grosseria, a desfeita pública que o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, cometeu com a presidenta Dilma, conforme pode ser verificado no vídeo acima.
Barbosa foi ao encontro do Papa, enquanto Dilma o apresentava. O ministro cumprimentou o Papa, disse-lhe algumas palavras, e saiu, passando diante da presidenta sem cumprimentá-la ou sequer olhar para ela.
O ministro deu a prova final de que é um homem completamente despreparado para o alto cargo que ocupa. Um ressentido mórbido, a um passo da psicopatia.
Hoje, ele é o presidente da mais alta Corte do Brasil, mas continua preso a alguma humilhação da infância, verdadeira ou apenas sentida e ressentida. É um homem rico, que acaba de comprar um apartamento de US$ 1 milhão em Miami. Mas continua pobre de marré, marré, marré.
Ministro, em vez do apartamento em Miami, que só vai aumentar seu ressentimento, procure ajuda de um profissional. O ressentimento é como o atual time do Flamengo, uma merda. O senhor hoje é poderoso, rico, mas a pobreza continua entranhada, envolta em ressentimento. E guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra (Shakespeare).
Quem sabe, um dia o senhor vai ter a altivez da presidenta, que engoliu sua desfeita e colocou a importância de seu cargo à frente de sua grosseria."
Fonte: Blog do Mello
21 de julho de 2013
18 de julho de 2013
A Inteligência Coletiva - por Túlio Muniz, deu no Viomundo
Eu não conhecia o Túlio, mas gostei muito do artigo e resolvi trazer para o blog.
Há algo de muito novo no ar e será preciso muita reflexão, paciência e proatividade para tentar digerir tudo que se passa.
Uma coisa é certa e temos dito, a mutação veio para ficar e os novos tempos podem sim nos reservar muitas incertezas...as próprias dos períodos de sobrevivência dos mais aptos frente aos desafios rigorosos dos ambientes!
Uma boa leitura para esta quinta, um dia após a mais uma arruaça no metro quadrado mais caro do Brasil - Leblon/Rio de Janeiro, e, enquanto aguardamos as férias do Marquinhos.
Túlio Muniz: Inteligência coletiva da rede desafia a mídia tradicional
CASO EDWARD SNOWDENReconfigurações da informação global
Por Túlio Muniz em 16/07/2013 na edição 755
no Observatório da Imprensa
Sabe-se que o vazamento de informações por Edward Snowden veio à tona a partir de matéria jornalística no jornal britânico The Guardian, assinada por Glenn Greenwald, interlocutor privilegiado de Snowden. Greenwald, uma espécie de ermitão americano-carioca, vive no Rio de Janeiro há cerca de um ano por conta de relação amorosa e afetiva impossível de ser legalmente mantida com um companheiro nos EUA até muito recentemente. Seu contato com o mundo exterior se dá via internet e foi com essa ferramenta que se correspondeu com Snowden.
Definitivamente, o ambiente jornalístico chegou a um ponto de viragem. A chamada blogosfera, cada vez mais, converte-se em instrumento de desterritorizaliação da circulação de informações, rompendo bloqueios impostos por interesses das grandes empresas e das corporações jornalísticas. Os “devires minoritários”, invisibilizados, “excluídos” pelos que detinham a primazia de “incluir”, transbordam pela rede mundial, abalando fronteiras externas e internas (vide o singelo blog O Cafezinho trazendo à tona o processo escabroso da Receita Federal contra a Rede Globo, que gerou multa superior a R$ 1 bilhão e ficou oculto durante seis anos).
Assistimos, nesta última década, a uma contração das temporalidades jamais vista na história do jornalismo convencional, seja impresso ou eletrônico. O jornalismo na internet rompe com os ritmos de produção. A informação coletada é processada e repassada quase instantaneamente. O “virtual” atualiza-se de imediato. Deleuze: “A distinção entre o virtual e o atual corresponde à cisão mais fundamental do Tempo, quando ele avança diferenciando-se segundo duas grandes vias: fazer passar o presente e conservar o passado” (De “O Atual e o Virtual”, um dos capítulos de Diálogos. Pode ser acessado aqui).
Emergência da “inteligência coletiva”
Outro aspecto interessante é a ampliação das possibilidades de contatos e de circulações mundiais, e igualmente instantâneas, de informações, opiniões e análises, sejam as de jornalistas, sejam de intelectuais atentos aos acontecimentos. Artigos recentes de intelectuais contemporâneos exemplificam: (Boaventura Santos [desculpe, presidente Evo Morales, aqui], Antoni Aguilo [Demodiversidad: las luchas por otras democracias], Slavoj Žižek [Problemas no Paraíso], Daniel Lins [Improviso ou jeitinho brasileiro?]).
Tais referências são importantes não só pela qualificação e credibilidade de seus autores. Também demonstram o potencial de “máquina de guerra” (Deleuze e Guattari) que se tornou a internet. Boaventura e Aguilo publicam suas opiniões, entre outros veículos, no Publico, da Espanha, que há cerca de um ano abandonou sua edição impressa mas se mantém bravamente na rede. Zizek colabora, entre outros, com o Carta Maior, site informativo, mas, sobretudo, reflexivo, liderado por Emir Sader. Daniel Lins publica mensalmente em O Povo, o segundo maior jornal do Ceará.
Ou seja, os acima citados estão a atuar em veículos tidos como periféricos que passam a centrais e globais com o advento da internet. São exemplos da emergência e difusão da “inteligência coletiva” que o filósofo Pierre Levy anunciava no seu livro Cybercultura, de 1997. Inteligência compartilhada e gerada pelas ruas e pelos subalternos que se rebelam, seja como fez Snowden, seja como fazem os jovens e movimentos sociais no Brasil que, a partir das conexões eletrônicas “virtuais”, ganham as ruas, “atualizando” suas aspirações e necessidades reais, ausentes do discurso jornalístico convencional e das pautas institucionais dos governantes.
A interferência norte-americana via internet
Snowden mesmo já é tratado como conceito: o “fator Snowden”, além de reconfigurar o jornalismo eletrônico, expôs o quanto países que recentemente chegaram a ser “semi-centrais” (Margarida Calafate Ribeiro), cada vez mais se tornam “periféricos”, inclusive a França, diante da submissão aos interesses dos EUA. Mesmo tendo sido conhecido que esses próprios países, e toda a União Europeia, tinham sido alvo de espionagem na rede mundial eletrônica, seguem masoquistamente obedientes aos EUA, o que demonstra que ainda não terminou o século 20, “século americano europeu”, conforme definiu Boaventura Santos diante da sujeição europeia no pós-Segunda Guerra até os dias atuais.
Ainda estão por se conhecer as consequências que virão do fato de a França, a Espanha e Portugal negarem espaço aéreo para o presidente boliviano e índio Evo Morales, sob suspeita de que ele transportava Snowden em seu avião, da Rússia para Bolívia. Pousando, quase obrigado, na Áustria, Morales foi constrangido a identificar aos passageiros da nave. Aliás, rigor que, como já foi lembrado por muitos (vide acima indicação de artigo de Boaventura Santos), os europeus não tiveram quando dos transporte de prisioneiros afegãos para Guantánamo, os “voos secretos da CIA”, que faziam escalas nas Canarias espanholas ou nos Açores, arquipélago português.
Portugal e Espanha, em crise financeira e existencial, bravamente enfrentadas por suas populações achacadas por sucessivos governos de centro-esquerda (prefiro classificá-la como “esquerda ambidestra”) e de centro-direita em conluio com a direita, se encontram à deriva. A Jangada de Pedra ibérica tem no leme, por ora, governantes que aspiram a um encalhe seguro na margem atlântica norte-americana, tal qual no romance de Saramago.
Resta saber também se os governos e populações dos países do Sul global, particularmente os latino-americanos, reagirão à altura e em conjunto no enfrentamento da interferência norte-americana via internet, bem como na regulamentação da mídia convencional e comercial, historicamente ligada aos interesses das grandes corporações internacionais e do capital financista mundial.
***
Túlio Muniz é historiador e jornalista
13 de julho de 2013
Meditando e Relaxando com o Dr. Brian Weiss para a Saúde Física e Mental
Inserimos a seguir uma das meditações criadas e guiadas pelo Neurologista, Psiquiatra, Pesquisador e Escritor americano Brian Weiss, que foi um dos desenvolvedores das "Terapia de Vidas Passadas" e "Progressão a Vidas Futuras".
Esta meditação visa criar um ambiente mental tranquilo, proporcionado paz e buscando a saúde e cura.
Dele eu já li (faz tempo...) os livros "Muitas Vidas, Muitos Mestres" e "Meditando com Brian Weiss". Recomendo, mesmo para quem não é ligado em questões 'esotéricas', religiosas ou espiritualistas.
O Dr. Brian Weiss tem formação acadêmica e faz palestras por todo o mundo.
Aumente o som, deite-se, feche os olhos e deixe-se guiar... Existem energias positivas circulando por aí. Você pode captá-las para seu benefício e dos que lhes rodeiam, sejam amigos ou familiares.
"Exercício de relaxamento profundo extraído do livro "Meditanto com Brian Weiss", de Brian Weiss. O dublador é Márcio Seixas (também conhecido como o Batman nos desenhos do próprio e da Liga da Justiça). Recomendo que você o escute pela primeira vez com os olhos abertos para "sentir" do que se trata. Depois, caso ele tenha te agradado, feche os olhos e apenas se permita passar pelos 27 minutos de relaxamento que o exercício propõe.
Não é hipnose, é relaxamento profundo. Você terá plena consciência do que está ocorrendo (na hipnose, você literalmente "apaga" e o hipnotizador decide se você se lembrará ou não do que ocorreu).
Escolha um local e um horário onde você não será incomodado(a) durante os 27 minutos de duração do exercício. Fique com os olhos fechados e, se desejar, faça-o deitado(a) (se bem que aí você corre o sério risco de dormir) ou sentado(a) confortavelmente numa cadeira com os dois pés nos chão e as duas mãos sobre suas coxas. Eu costumo fazê-lo deitado e geralmente caio no sono. Às vezes é um sono consciente, às vezes não, mas eu sempre acordo perto do final, quando ele pede para acordarmos."
No dia do Rock uma boa dica do pastor!!
...enquanto a morte não chega a vida é para ser vivida com alegria!!
13 de Julho: Dia do Rock - Uma Seleção Especial
A Classic Rock Compilation Mix
1. Black Dog LED ZEPPELIN
2. Boys Are Back In Town THIN LIZZY
3. Shadow Play RORY GALLAGHER
4. My Sharona THE KNACK
5. Born to be wild STEPPENWOLF
6. Don't Fear (The Reaper) BLUE ÖYSTER CULT
7. Mississippi Queen MOUNTAIN
8. You Really Got Me THE KINKS
9. I Surrender RAINBOW
10. Carry On Wayward Son KANSAS
11. You Shook Me All Night Long AC/DC
12. Roadhouse Blues THE DOORS
13. Gimme All Your Lovin ZZ TOP
14. Black Betty RAM JAM
15. Bad Penny RORY GALLAGHER
16. Bad to the bone GEORGE THOROGOOD
17. Burn DEEP PURPLE
18. Whole Lotta Love LED ZEPPELIN
19. Paranoid BLACK SABBATH
12 de julho de 2013
Tentando dar uma parada
Dizem que blogueiro não tira férias. Bem, como nem sei se posso ser considerado "blogueiro de carteirinha", fico à vontade para dar uma parada estratégica.
No últimos meses o amigo que criou e detém a titularidade do espaço tem estado por conta de exigências profissionais e particulares. Não são poucas. E são sérias.
Quando tem chance, Luiz Felipe Muniz nos presenteia com suas sempre ótimas intervenções. Enquanto isso vou remando aqui para manter o barco no rumo.
Mas o pouco tempo livre e, eventualmente, o cansaço, acabam por vencer a já não tão satisfatória criatividade. Aí fica difícil manter o nível que desejamos.
Vou aproveitar uns dias de férias do trabalho e dar um descanso por aqui também. E no Facebook, e no Gmail, etc. O aviso é só para dar uma satisfação aos que nos dão o prazer da visita. Mas poderemos eventualmente surgir com novidades, se possível.
A dica é a mesma de sempre: que enquanto isso nossos estimados 17 leitores naveguem por posts antigos, pois vão descobrir algumas coisas bem interessantes. Eu mesmo já andei fazendo isso. Bem, sou suspeito para falar...
Eu e o Luiz Felipe Muniz agradecemos a atenção.
No últimos meses o amigo que criou e detém a titularidade do espaço tem estado por conta de exigências profissionais e particulares. Não são poucas. E são sérias.
Quando tem chance, Luiz Felipe Muniz nos presenteia com suas sempre ótimas intervenções. Enquanto isso vou remando aqui para manter o barco no rumo.
Mas o pouco tempo livre e, eventualmente, o cansaço, acabam por vencer a já não tão satisfatória criatividade. Aí fica difícil manter o nível que desejamos.
Vou aproveitar uns dias de férias do trabalho e dar um descanso por aqui também. E no Facebook, e no Gmail, etc. O aviso é só para dar uma satisfação aos que nos dão o prazer da visita. Mas poderemos eventualmente surgir com novidades, se possível.
A dica é a mesma de sempre: que enquanto isso nossos estimados 17 leitores naveguem por posts antigos, pois vão descobrir algumas coisas bem interessantes. Eu mesmo já andei fazendo isso. Bem, sou suspeito para falar...
Eu e o Luiz Felipe Muniz agradecemos a atenção.
11 de julho de 2013
Humor de Quinta 2: As Montagens Musicais
Já é quase meia-noite mas ainda estamos na quinta-feira.
Então dá pra fazer mais um... humor de quinta!
E vão aí algumas montagens hilárias: Oasis com "Vem Neném, Slipknot com "Lê Lê Lê", uma inusitada dupla do barulho, Metallica e Ozzy Osbourne com "Fugidinha" e Adele, "Show das Poderosas"! :)
Então dá pra fazer mais um... humor de quinta!
E vão aí algumas montagens hilárias: Oasis com "Vem Neném, Slipknot com "Lê Lê Lê", uma inusitada dupla do barulho, Metallica e Ozzy Osbourne com "Fugidinha" e Adele, "Show das Poderosas"! :)
Contra as tramóias da direita: sustentar a Dilma Rousseff
"É notório que a direita brasileira especialmente aquela articulação
de forças que sempre ocupou o poder de Estado e o tratou como
propriedade privada (patrimonialismo), apoiada pela midia privada e
familiar, estão se aproveitando das manifestações massivas nas ruas para
manipular esta energia a seu favor. A estratégia e fazer sangrar mais e
mais a Presidenta Dilma e desmoralizar o PT e assim criar uma atmosfera
que lhes permite voltar ao lugar que por via democrática perderam.
Se por um lado não podemos nos privar de críticas ao governo do PT (e voltaremos ao tema), mas críticas construtivas, por outro, não podemos ingenuamente permitir que as transformações politico-sociais alcançadas nos últimos 10 anos sejam desmoralizadas e, se puderem, desmontadas por parte das elites conservadoras. Estas visam a ganhar o imaginário dos manifestantes para a sua causa que é inimiga de uma democracia participativa de cariz popular.
Seria grande irresponsabilidade e vergonhosa traição de nossa parte, entregar à velha e apodrecida classe política aquilo que por dezenas de anos temos construido, com tantas oposições: um novo sujeito histórico, o PT e partidos populares, com a inserção na sociedade de milhões de brasileiros. Esta classe se mostra agora feliz com a possibilidade de atuar sem máscara e mostrando suas intenções antes ocultas: finalmente, pensa, temos chance de voltar e de colocar esse povo todo que reclama reformas, no lugar que sempre lhe competiu historicamente: na periferia, na ignorância e no silenciamento. Aí não incomoda nem cria caos na ordem que por séculos construimos mas que, se bem olhrmos, é ordem na desordem ético-social.
Esta pretensão se liga a algo anterior e que fez história. É sabido que com a vitória do capitalismo sobre o socialismo estatal do Leste europeu em 1989, o Presidente Reagan e a primeira ministra Tatscher inauguraram uma campanha mundial de desmoralização do Estado, tido como ineficiente e da política como empecilho aos negócios das grandes corporações globalizadas e à lógica da acumulação capitalista. Com isso visava-se a chegar ao Estado mínimo, debilitar a sociedade civil e abrir amplo espaço às privatizações e ao domínio do mercado, até conseguir a passagem de uma sociedade com mercado para uma sociedade de puro mercado no qual tudo, mas tudo mesmo, da religião ao sexo, vira mercadoria. E conseguiram. O Brasil sob a hegemonia do PSDB se alinhou ao que se achava o marco mais moderno e eficaz da política mundial. Protagonizou vasta privatização de bens públicos que foram maléficos ao interesse geral.
Que isso foi uma desgraça mundial se comprova pelo fosso abissal que se estabeleceu entre os poucos que dominam os capitais e as finanças e a grandes maiorias da humanidade. Sacrifica-se um povo inteiro como a Grécia, sem qualquer consideração, no altar do mercado e da voracidade dos bancos. O mesmo poderá acontecer com Portugal, com a Espanha e com a Itália.
A crise econômico-financeira de 2008 instaurada no coração dos países centrais que inventaram esta perversidade social, foi consequência deste tipo de opção política. Foram os Estados que tanto combateram que os salvaram da completa falência, produzida por suas medidas montadas sobre a mentira e a ganância (greed is good), como não se cansa de acusar o prêmio Nobel de economia Paul Krugman. Para ele, estes corifeus das finanças especulativas deveriam estar todos na cadeia como criminosos. Mas continuam aí faceiros e rindo.
Então, se devemos criticar a nossa classe política por ser corrupta e o Estado por ser ainda, em grande parte, refém da macro-economia neoliberal, devemos fazê-lo com critério e senso de medida. Caso contrário, levamos água ao moinho da direita. Esta se aproveita desta crítica, não para melhorar a sociedade em benefício do povo que grita na rua, mas para resgatar seu antigo poder político especialmente, aquele ligado ao poder de Estado a partir do qual garantia seu enriquecimento fácil. Especialmente a mídia privada e familiar, cujos nomes não precisam ser citados, está empenhada fevorosamente neste empreitada de volta ao velho status quo.
Por isso, as demonstrações devem continuar na rua contra as tramóias da direita. Precisam estar atentas a esta infiltração que visa a mudar o rumo das manifestações. Elas invocam a segurança pública e a ordem a ser estabelecida. Quem sabe, até sonham com a volta do braço armado para limpar as ruas.
Dai, repetimos, cabe reforçar o governo de Dilma, cobrar-lhe, sim, reformas políticas profundas, evitar a histórica conciliação entre as forças em tensão e o oposição para juntas novamente esvaziar o clamor das ruas e manterem um status quo que prolonga benefíciois compartilhados.
Inteligentemente sugeriu o analista politico Jeferson Miolo em Carta Maior (07/7/2013):”Há uma grave urgência política no ar. A disputa real que se trava nesse momento é pelo destino da sétima economia mundial e pelo direcionamento de suas fantásticas riquezas para a orgia financeira neoliberal. Os atores da direita estão bem posicionados institucionalmente e politicamente…A possibilidade de reversão das tendências está nas ruas, se soubermos canalizar sua enorme energia mobilizadora. Por que não instalar em todas as cidades do país aulas públicas, espaços de deliberação pública e de participação direta para construir com o povo propostas sobre a realidade nacional, o plebiscito, o sistema político, a taxação das grandes fortunas e do capital, a progressividade tributária, a pluralidade dos meios de comunicação, aborto, união homoafetiva, sustentabilidade social, ambiental e cultural, reforma urbana, reforma republicana do Estado e tantas outras demandas históricas do povo brasileiro, para assim apoiar e influir nas políticas do governo Dilma”?
Desta forma se enfrentarão as articulações da direita e se poderá com mais força reclamar reformas políticas de base que vão na direção de atender a infra-estrutura reclamada pelo povo nas ruas: melhor educação, melhores hospitais públicos, melhor transporte coletivo e menos violência na cidade e no campo."
Leonardo Boff não é filiado ao PT, é teólogo e escritor, da Comissão da Carta da Terra
Se por um lado não podemos nos privar de críticas ao governo do PT (e voltaremos ao tema), mas críticas construtivas, por outro, não podemos ingenuamente permitir que as transformações politico-sociais alcançadas nos últimos 10 anos sejam desmoralizadas e, se puderem, desmontadas por parte das elites conservadoras. Estas visam a ganhar o imaginário dos manifestantes para a sua causa que é inimiga de uma democracia participativa de cariz popular.
Seria grande irresponsabilidade e vergonhosa traição de nossa parte, entregar à velha e apodrecida classe política aquilo que por dezenas de anos temos construido, com tantas oposições: um novo sujeito histórico, o PT e partidos populares, com a inserção na sociedade de milhões de brasileiros. Esta classe se mostra agora feliz com a possibilidade de atuar sem máscara e mostrando suas intenções antes ocultas: finalmente, pensa, temos chance de voltar e de colocar esse povo todo que reclama reformas, no lugar que sempre lhe competiu historicamente: na periferia, na ignorância e no silenciamento. Aí não incomoda nem cria caos na ordem que por séculos construimos mas que, se bem olhrmos, é ordem na desordem ético-social.
Esta pretensão se liga a algo anterior e que fez história. É sabido que com a vitória do capitalismo sobre o socialismo estatal do Leste europeu em 1989, o Presidente Reagan e a primeira ministra Tatscher inauguraram uma campanha mundial de desmoralização do Estado, tido como ineficiente e da política como empecilho aos negócios das grandes corporações globalizadas e à lógica da acumulação capitalista. Com isso visava-se a chegar ao Estado mínimo, debilitar a sociedade civil e abrir amplo espaço às privatizações e ao domínio do mercado, até conseguir a passagem de uma sociedade com mercado para uma sociedade de puro mercado no qual tudo, mas tudo mesmo, da religião ao sexo, vira mercadoria. E conseguiram. O Brasil sob a hegemonia do PSDB se alinhou ao que se achava o marco mais moderno e eficaz da política mundial. Protagonizou vasta privatização de bens públicos que foram maléficos ao interesse geral.
Que isso foi uma desgraça mundial se comprova pelo fosso abissal que se estabeleceu entre os poucos que dominam os capitais e as finanças e a grandes maiorias da humanidade. Sacrifica-se um povo inteiro como a Grécia, sem qualquer consideração, no altar do mercado e da voracidade dos bancos. O mesmo poderá acontecer com Portugal, com a Espanha e com a Itália.
A crise econômico-financeira de 2008 instaurada no coração dos países centrais que inventaram esta perversidade social, foi consequência deste tipo de opção política. Foram os Estados que tanto combateram que os salvaram da completa falência, produzida por suas medidas montadas sobre a mentira e a ganância (greed is good), como não se cansa de acusar o prêmio Nobel de economia Paul Krugman. Para ele, estes corifeus das finanças especulativas deveriam estar todos na cadeia como criminosos. Mas continuam aí faceiros e rindo.
Então, se devemos criticar a nossa classe política por ser corrupta e o Estado por ser ainda, em grande parte, refém da macro-economia neoliberal, devemos fazê-lo com critério e senso de medida. Caso contrário, levamos água ao moinho da direita. Esta se aproveita desta crítica, não para melhorar a sociedade em benefício do povo que grita na rua, mas para resgatar seu antigo poder político especialmente, aquele ligado ao poder de Estado a partir do qual garantia seu enriquecimento fácil. Especialmente a mídia privada e familiar, cujos nomes não precisam ser citados, está empenhada fevorosamente neste empreitada de volta ao velho status quo.
Por isso, as demonstrações devem continuar na rua contra as tramóias da direita. Precisam estar atentas a esta infiltração que visa a mudar o rumo das manifestações. Elas invocam a segurança pública e a ordem a ser estabelecida. Quem sabe, até sonham com a volta do braço armado para limpar as ruas.
Dai, repetimos, cabe reforçar o governo de Dilma, cobrar-lhe, sim, reformas políticas profundas, evitar a histórica conciliação entre as forças em tensão e o oposição para juntas novamente esvaziar o clamor das ruas e manterem um status quo que prolonga benefíciois compartilhados.
Inteligentemente sugeriu o analista politico Jeferson Miolo em Carta Maior (07/7/2013):”Há uma grave urgência política no ar. A disputa real que se trava nesse momento é pelo destino da sétima economia mundial e pelo direcionamento de suas fantásticas riquezas para a orgia financeira neoliberal. Os atores da direita estão bem posicionados institucionalmente e politicamente…A possibilidade de reversão das tendências está nas ruas, se soubermos canalizar sua enorme energia mobilizadora. Por que não instalar em todas as cidades do país aulas públicas, espaços de deliberação pública e de participação direta para construir com o povo propostas sobre a realidade nacional, o plebiscito, o sistema político, a taxação das grandes fortunas e do capital, a progressividade tributária, a pluralidade dos meios de comunicação, aborto, união homoafetiva, sustentabilidade social, ambiental e cultural, reforma urbana, reforma republicana do Estado e tantas outras demandas históricas do povo brasileiro, para assim apoiar e influir nas políticas do governo Dilma”?
Desta forma se enfrentarão as articulações da direita e se poderá com mais força reclamar reformas políticas de base que vão na direção de atender a infra-estrutura reclamada pelo povo nas ruas: melhor educação, melhores hospitais públicos, melhor transporte coletivo e menos violência na cidade e no campo."
Leonardo Boff não é filiado ao PT, é teólogo e escritor, da Comissão da Carta da Terra
Imagens das manifestações de hoje e a dúvida sobre o que a mídia vai escolher para mostrar
Algumas fotos da manifestação de hoje na Avenida Paulista que pegamos no blog Viomundo.
A pergunta que nos fazemos é se elas terão destaque nos jornais noturnos da TV e nas primeiras páginas do jornais de amanhã.
Luiz Carlos Azenha avisa: Antecipamos as fotos da avenida Paulista que não vão sair na capa dos jornalões de amanhã. E conclui: As imagens abaixo não se encaixam no padrão “estético” vigente nas grandes redações. Esperamos firmemente quebrar a cara.
O fato é que a mídia patronal vai focar em "multidões que bloqueiam tudo". Esperamos firmemente quebrar a cara...
Cadê a classe média alta anti-PT para ajudar os trabalhadores? |
Trabalhadores e Organizações Sociais trazem sua pauta
Manifestações por melhorias são pauta de Esquerda.
Quem é o dono da grana (Direita) o que faz é cooptar o movimento.
Foi o que estavam tentando fazer nas últimas manifestações.
Hoje as Centrais Sindicais colocam os 'pingos nos is'.
Resta saber se a classe média alta vai às ruas para o fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho, etc., para ajudar os trabalhadores e se a grande mídia vai cobrir com a mesma simpatia e sem culpar o Governo Federal atual, afinal essas questões são antigas e tem a ver também como os Poderes Legislativo e Judiciário, além de estados, prefeituras e patrões.“Sem sindicato, sem organização e luta social, não há democracia. Queremos avançar e também defender os direitos já conquistados” (Rafael Marques, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC)
"Recebo do histórico Sindicato dos Metalúrgicos do ABC um comunicado explicando a participação nos atos dessa quinta-feira, dia 11 de julho.
O principal ponto a destacar é que os trabalhadores têm uma pauta unificada. As manifestações de junho foram uma explosão, um alerta importante de mal-estar em vários setores sociais. Mas foram manifestações aparentemente sem foco, e que estiveram a ponto de ser capturadas pelos setores mais conservadores do Brasil. Agora, são os trabalhadores organizados que vão às ruas. Eles sabem o que querem (Rodrigo Vianna)
Confira os principais pontos:
- Redução da Jornada de Trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários
- Contra o Projeto de Lei 4330/04, que amplia as terceirizações e precariza os empregos
- Fim do fator previdenciário
- Valorização das Aposentadorias
- 10% do PIB para a Educação
- 10% do Orçamento da União para a Saúde
- Transporte público e de qualidade
- Reforma Agrária
- Reforma política e realização de plebiscito popular
- Reforma urbana
- Democratização dos meios de comunicação"
Leia mais no Blog Escrevinhador.
Humor de Quinta: A Palestra na Madrugada e a Mulher Desconfiada
A Palestra
Quatro horas da manhã, um homem com andar meio cambaleante caminha pela rua escura.
Um carro da polícia se aproxima e os policiais resolvem averiguar a situação:
- Onde vai o cidadão a uma hora destas??
- Estou indo assistir uma palestra.
- Palestra?! A esta hora? Sobre o quê??
- Sobre os efeitos do álcool e das drogas no corpo humano. Os danos causados pela esbórnia. A farra na degradação da vida amorosa conjugal. Nos impactos negativos sobre o sistema nervoso central e periférico advindos dessa vida desregrada. Dos malefícios aos órgãos internos e também externos devastados pela ingestão desenfreada de fumo, álcool e drogas ilícitas. E a vida sem Deus no coração.
- Ô cara, fala sério! E quem vai dar uma palestra desta abrangência e relevância científica a esta hora da madrugada?
- Minha esposa, quando eu chegar em casa.
Então resolveu preparar uma armadilha pra pegar o marido no flagra.
Dispensou a empregada no fim de semana e não contou ao marido.
À noite, quando iam pra cama, o marido contou a mesma velha história:
- Desculpe, minha querida, mas estou mal do meu estomago outra vez. Vou tomar um ar e já volto.
Ele então rumou em direção ao banheiro. A mulher saiu rápido pelo corredor, subiu as escadas e deitou-se na cama da empregada.
Mal ela tinha apagado a luz, veio ele, em silêncio. E, sem perda de tempo, saltou para a cama e fez amor com ela com toda a fogosidade.
Ambos gemiam de prazer.
Quando terminaram, a mulher disse, ainda ofegante:
- Você não esperava me encontrar nesta cama, não é querido?
E ligou a luz.
- Sinceramente, não, minha senhora, disse o jardineiro!!!
Moral (Nota do Blogueiro: E tem 'moral' nessa história?):
Todo marido é honesto!
Até que se prove o contrário...
Quatro horas da manhã, um homem com andar meio cambaleante caminha pela rua escura.
Um carro da polícia se aproxima e os policiais resolvem averiguar a situação:
- Onde vai o cidadão a uma hora destas??
- Estou indo assistir uma palestra.
- Palestra?! A esta hora? Sobre o quê??
- Sobre os efeitos do álcool e das drogas no corpo humano. Os danos causados pela esbórnia. A farra na degradação da vida amorosa conjugal. Nos impactos negativos sobre o sistema nervoso central e periférico advindos dessa vida desregrada. Dos malefícios aos órgãos internos e também externos devastados pela ingestão desenfreada de fumo, álcool e drogas ilícitas. E a vida sem Deus no coração.
- Ô cara, fala sério! E quem vai dar uma palestra desta abrangência e relevância científica a esta hora da madrugada?
- Minha esposa, quando eu chegar em casa.
A Desconfiada
Apesar de viverem na abundância, as coisas não corriam bem entre o marido e sua jovem mulher. Na verdade, ela estava convencida de que ele andava metido com a bonita empregada da casa.Então resolveu preparar uma armadilha pra pegar o marido no flagra.
Dispensou a empregada no fim de semana e não contou ao marido.
À noite, quando iam pra cama, o marido contou a mesma velha história:
- Desculpe, minha querida, mas estou mal do meu estomago outra vez. Vou tomar um ar e já volto.
Ele então rumou em direção ao banheiro. A mulher saiu rápido pelo corredor, subiu as escadas e deitou-se na cama da empregada.
Mal ela tinha apagado a luz, veio ele, em silêncio. E, sem perda de tempo, saltou para a cama e fez amor com ela com toda a fogosidade.
Ambos gemiam de prazer.
Quando terminaram, a mulher disse, ainda ofegante:
- Você não esperava me encontrar nesta cama, não é querido?
E ligou a luz.
- Sinceramente, não, minha senhora, disse o jardineiro!!!
Moral (Nota do Blogueiro: E tem 'moral' nessa história?):
Todo marido é honesto!
Até que se prove o contrário...
10 de julho de 2013
O 'Dream Team' de Eike Batista na OGX
Talvez um dos principais meios atuais para demonstrar como funciona o neoliberalismo (depois das crises internacionais nos EUA e Europa) seja a - no mínimo estranha - situação das empresas X do senhor multimilionário Eike Batista.
Já li muita coisa a respeito e os capítulos deste livro ainda estão sendo escritos. Conheço gente que perdeu o emprego e gente que perdeu dinheiro na Bolsa de Valores.
O texto abaixo mostra apenas um pequeno pedaço deste quebra-cabeças.
Como atuava o "dream team" de Eike na OGX
Por Cláudia Schüffner
"Paulo Mendonça, ex-CEO da OGX, foi tirado a peso de ouro da Petrobras para comandar área de exploração da empresa
A OGX, que vive uma crise de credibilidade e acumula dívidas de aproximadamente
US$ 4 bilhões, foi formada por um time brilhante de executivos que seu dono, Eike
Batista, chegou a chamar de "dream team" ou "guarda pretoriana", como preferiu
nominar sua equipe em uma entrevista ao Valor em 2008. Criada com um grupo de
executivos saídos da Petrobras, entre eles Rodolfo Landim, que foi cotado até para
presidir a estatal, e Paulo Mendonça, que deixou a gerência-executiva de exploração da
estatal, só para citar alguns, a OGX foi uma "darling" da Bolsa de Valores até pouco
tempo atrás.
Em 2007, a primeira grande tacada veio com o investimento de US$ 1,4 bilhão para a
aquisição de blocos na 9ª Rodada da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Na OGX,
Mendonça passou a ser conhecido como o "Mister Oil" e o céu era o limite para as
ambições de Eike construir um conglomerado formado por uma mini-Petrobras, uma
mini- Vale, e daí em adiante. Negócios que, segundo ele, eram "à prova de idiotas".
De acordo com alguns executivos que passaram pela OGX, o time de geólogos levado
da Petrobras foi o grande incentivador da campanha exploratória que consumiu US$ 5,3
bilhões do caixa da empresa. "Cada enxadada uma minhoca", diziam na OGX.
Landim, que foi o mentor de Eike na criação da petroleira e quem trouxe a maioria das
pessoas da Petrobras, saiu do grupo em 2009, dias depois da oferta pública (IPO) do
estaleiro OSX devido a divergências sobre a participação dele no grupo e antes que o
primeiro dos 116 poços da OGX fosse perfurado. Levou Eike à Justiça para fazer valer
manuscrito em que o bilionário prometia 1% do grupo -
Sobre os erros, ou acertos, de Eike, um executivo que passou pela companhia diz que o
empresário nunca se beneficiou. "Ele foi vítima. Uma vítima que quis ser enganada,
mas foi', afirma a fonte.
Aos mais cautelosos e que chamavam a atenção para os riscos e desafios, Eike dizia:
"Vocês são todos calça curta. Bermudão", conta um deles. "Vou te dar uma bermuda de
presente", completa outro dos que ouviram a frase. Justiça seja feita, observa um exexecutivo,
Eike Batista não se beneficiou da bonança. Nem mesmo quando a OGX foi
ao mercado em 2011 e emitiu bônus no mercado internacional em duas operações que
somam US$ 3,6 bilhões com vencimentos em 2018 e 2022. Mais uma vez, o executivo
não ouviu a opinião de quem achava mais prudente emitir ações e não dívida. "Mas o
Eike não colocou um centavo no bolso. Pelo contrário, comprou mais ações", lembra.
Um empresário muito próximo de Batista acha que o bilionário não agiu de má fé. "Eike
foi vítima de sua decisão de acreditar em uma pessoa e outro erro gravíssimo foi dar
muitos incentivos antes que os executivos entregassem os projetos. Ele criou um
incentivo negativo", avalia a fonte, que falou com o compromisso de não ter seu nome
publicado.
Ele se refere à agressiva política de remuneração criada por Batista, que garantia bônus
e ações da companhia para os principais executivos, que podiam receber em quatro anos
e, em alguns casos, apenas dois, já que ele abriu exceções para permitir a retirada
parcial em metade do tempo. Durante a campanha exploratória da OGX, a equipe de
geologia comemorava as descobertas comprovadas apenas por meio da perfuração de
poços estratigráficos que identificavam colunas de óleo, sem atentar para os riscos de
que não fossem produtivos.
No mercado, as ações "bombavam". No dia 15 de outubro de 2010 o papel atingiu a
cotação máxima, valendo R$ 23,27. Aos que alertavam para a necessidade de testes de
produção para avaliar a vazão e permeabilidade dos reservatórios, a área de exploração
dizia que não era necessário, porque a geologia era conhecida, conta uma fonte. O
Valor tentou algumas vezes contato com Paulo Mendonça, mas não conseguiu falar
com o executivo.
Algumas fontes lembram que foram ouvidas vozes contrárias à política agressiva de
exploração da OGX, entre elas a do seu atual presidente, Luiz Carneiro, e de Paulo
Gouvêa, ex-diretor de Finanças Corporativas da EBX, que também foi membro do
conselho de administração de todas as companhias abertas do grupo. Mas eles foram
vencidos pelo time otimista, também formado por Marcelo Faber Torres, ex-diretor
financeiro e de relações com investidores da OGX.
No auge da abundância, foi sugerido um "farm-out" (venda de participação) para testar
se os compradores confirmavam a "tese" sobre as reservas, de preferência outras
companhias que já fossem operadoras. Foi então que as chinesas Sinopec e CNOOC
não encontraram o valor que Mendonça via na empresa.
Outra fonte lembra que depois do fracasso do "farm-out" veio a corrida para acelerar o
início da produção, o chamado primeiro óleo. "Tirou-se petróleo em tempo recorde sem
se preocupar se a companhia iria ganhar dinheiro.
Um conhecido de Eike também vê defeitos na política de remuneração dos executivos
do grupo, que segundo essa fonte acredita, incentivava resultados rápidos (para bônus e
opções serem exercidas em 5 anos) ao invés de premiar uma postura mais conservadora.
Nos bastidores do Palácio do Planalto, a situação das empresas de Eike preocupa o
governo, sobretudo pela imagem do país no exterior. Devido ao tamanho e à
abrangência das operações do empresário, a dificuldade financeira do grupo teria
repercussões na percepção sobre o Brasil." (Colaborou Maira Magro, de Brasília)
Já li muita coisa a respeito e os capítulos deste livro ainda estão sendo escritos. Conheço gente que perdeu o emprego e gente que perdeu dinheiro na Bolsa de Valores.
O texto abaixo mostra apenas um pequeno pedaço deste quebra-cabeças.
Como atuava o "dream team" de Eike na OGX
Por Cláudia Schüffner
"Paulo Mendonça, ex-CEO da OGX, foi tirado a peso de ouro da Petrobras para comandar área de exploração da empresa
A OGX, que vive uma crise de credibilidade e acumula dívidas de aproximadamente
US$ 4 bilhões, foi formada por um time brilhante de executivos que seu dono, Eike
Batista, chegou a chamar de "dream team" ou "guarda pretoriana", como preferiu
nominar sua equipe em uma entrevista ao Valor em 2008. Criada com um grupo de
executivos saídos da Petrobras, entre eles Rodolfo Landim, que foi cotado até para
presidir a estatal, e Paulo Mendonça, que deixou a gerência-executiva de exploração da
estatal, só para citar alguns, a OGX foi uma "darling" da Bolsa de Valores até pouco
tempo atrás.
Em 2007, a primeira grande tacada veio com o investimento de US$ 1,4 bilhão para a
aquisição de blocos na 9ª Rodada da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Na OGX,
Mendonça passou a ser conhecido como o "Mister Oil" e o céu era o limite para as
ambições de Eike construir um conglomerado formado por uma mini-Petrobras, uma
mini- Vale, e daí em adiante. Negócios que, segundo ele, eram "à prova de idiotas".
De acordo com alguns executivos que passaram pela OGX, o time de geólogos levado
da Petrobras foi o grande incentivador da campanha exploratória que consumiu US$ 5,3
bilhões do caixa da empresa. "Cada enxadada uma minhoca", diziam na OGX.
Landim, que foi o mentor de Eike na criação da petroleira e quem trouxe a maioria das
pessoas da Petrobras, saiu do grupo em 2009, dias depois da oferta pública (IPO) do
estaleiro OSX devido a divergências sobre a participação dele no grupo e antes que o
primeiro dos 116 poços da OGX fosse perfurado. Levou Eike à Justiça para fazer valer
manuscrito em que o bilionário prometia 1% do grupo -
Sobre os erros, ou acertos, de Eike, um executivo que passou pela companhia diz que o
empresário nunca se beneficiou. "Ele foi vítima. Uma vítima que quis ser enganada,
mas foi', afirma a fonte.
Aos mais cautelosos e que chamavam a atenção para os riscos e desafios, Eike dizia:
"Vocês são todos calça curta. Bermudão", conta um deles. "Vou te dar uma bermuda de
presente", completa outro dos que ouviram a frase. Justiça seja feita, observa um exexecutivo,
Eike Batista não se beneficiou da bonança. Nem mesmo quando a OGX foi
ao mercado em 2011 e emitiu bônus no mercado internacional em duas operações que
somam US$ 3,6 bilhões com vencimentos em 2018 e 2022. Mais uma vez, o executivo
não ouviu a opinião de quem achava mais prudente emitir ações e não dívida. "Mas o
Eike não colocou um centavo no bolso. Pelo contrário, comprou mais ações", lembra.
Um empresário muito próximo de Batista acha que o bilionário não agiu de má fé. "Eike
foi vítima de sua decisão de acreditar em uma pessoa e outro erro gravíssimo foi dar
muitos incentivos antes que os executivos entregassem os projetos. Ele criou um
incentivo negativo", avalia a fonte, que falou com o compromisso de não ter seu nome
publicado.
Ele se refere à agressiva política de remuneração criada por Batista, que garantia bônus
e ações da companhia para os principais executivos, que podiam receber em quatro anos
e, em alguns casos, apenas dois, já que ele abriu exceções para permitir a retirada
parcial em metade do tempo. Durante a campanha exploratória da OGX, a equipe de
geologia comemorava as descobertas comprovadas apenas por meio da perfuração de
poços estratigráficos que identificavam colunas de óleo, sem atentar para os riscos de
que não fossem produtivos.
No mercado, as ações "bombavam". No dia 15 de outubro de 2010 o papel atingiu a
cotação máxima, valendo R$ 23,27. Aos que alertavam para a necessidade de testes de
produção para avaliar a vazão e permeabilidade dos reservatórios, a área de exploração
dizia que não era necessário, porque a geologia era conhecida, conta uma fonte. O
Valor tentou algumas vezes contato com Paulo Mendonça, mas não conseguiu falar
com o executivo.
Algumas fontes lembram que foram ouvidas vozes contrárias à política agressiva de
exploração da OGX, entre elas a do seu atual presidente, Luiz Carneiro, e de Paulo
Gouvêa, ex-diretor de Finanças Corporativas da EBX, que também foi membro do
conselho de administração de todas as companhias abertas do grupo. Mas eles foram
vencidos pelo time otimista, também formado por Marcelo Faber Torres, ex-diretor
financeiro e de relações com investidores da OGX.
No auge da abundância, foi sugerido um "farm-out" (venda de participação) para testar
se os compradores confirmavam a "tese" sobre as reservas, de preferência outras
companhias que já fossem operadoras. Foi então que as chinesas Sinopec e CNOOC
não encontraram o valor que Mendonça via na empresa.
Outra fonte lembra que depois do fracasso do "farm-out" veio a corrida para acelerar o
início da produção, o chamado primeiro óleo. "Tirou-se petróleo em tempo recorde sem
se preocupar se a companhia iria ganhar dinheiro.
Um conhecido de Eike também vê defeitos na política de remuneração dos executivos
do grupo, que segundo essa fonte acredita, incentivava resultados rápidos (para bônus e
opções serem exercidas em 5 anos) ao invés de premiar uma postura mais conservadora.
Nos bastidores do Palácio do Planalto, a situação das empresas de Eike preocupa o
governo, sobretudo pela imagem do país no exterior. Devido ao tamanho e à
abrangência das operações do empresário, a dificuldade financeira do grupo teria
repercussões na percepção sobre o Brasil." (Colaborou Maira Magro, de Brasília)
Fonte: Valor Econômico
Enquanto isso, na Croácia...
Na Croácia e em milhares de outros pontos do planeta.
Inclusive em algum ponto pertinho de você.
Falo de que, na nossa luta diária, nos acostumamos a ter tempo apenas para tratar do trabalho, dos problemas, de buscar soluções...
Não há muito tempo para nós, nem para admirar o que a vida e o planeta nos oferece como presente.
Resta-nos olhar por essa janela, que não é da alma: o monitor do computador.
Vejam a beleza da Croácia em uma produção em "timelapse" (apenas com sequências fotográficas, não com filmadora).
Assistam em tela cheia. Já é um começo para reverter a situação.
Tráfego Aéreo Mundial Ao Vivo
Para quem gosta de tecnologia ou de admirar as facilidades que o mundo globalizado traz na tela do nosso computador.
Trata-se de um site que mostra em tempo real todas as aeronaves voando no mundo inteiro agora.
Em alguns casos há um delay de no máximo 5 minutos.
A forma de navegar é a mesma do Google Earth.
Clicando no aviãozinho você obtêm o número do vôo.
Como curiosidade, dêem uma olhada nos EUA, comparando com os outros países.
É o Império mesmo...
Eis o link: http://www.flightradar24.com/
Boa viagem!
9 de julho de 2013
'Clipping' do blog: as bombas estão estourando (e não só no Egito e na Síria)
Muitas coisas acontecendo agora.
Sempre foi assim ou estamos em um momento muito estranho?
Fiz um pequeno apanhado de links com artigos sobre assuntos que precisam ser conhecidos. Ou não.
Pode ser melhor ver um filme na TV.
As diversas cores do Sol: Montagem da BBC
A chapa tá ficando tão quente quanto o sol, mesmo em um dia frio e chuvoso como hoje |
Mensalão da Globo: a bomba principal ainda vai explodir - "Com o vazamento de um processo que pode vir a ser o maior escândalo fiscal da história recente, e desmoralizar a Rede Globo, amigos e leitores ficaram bastante procupados com minha segurança física. Um leitor me ligou e perguntou, preocupado: “você tem ideia no que está se metendo? Fica atento a isso, eles fazem a pessoa desaparecer, ter um infarte na rua…”
O mesmo cidadão me deu um conselho, que achei inteligente: distribuir responsabilidades. Apesar da minha admiração por figuras como Assange e Snowden, não quero ficar preso por anos numa embaixada do Equador, nem ser perseguido mundo a fora pela CIA.
Segui os conselhos, e distribuí dicas e sugestões. Agora a matéria deixa de ser apenas um “furo” do Cafezinho: há mais gente de posse das informações. Com Rodrigo Vianna chutando o pau da barraca e revelando que os documentos que vazei são apenas uma pequena parte de uma ampla investigação sobre as atividades da Rede Globo em paraísos fiscais, o caso ganha uma dimensão mais explosiva. Pode ser, como observou Vianna, uma bomba atômica". Em O Cafezinho.
Afinal, o que pretendem os médicos e médicas? - "Possíveis caminhos eu vejo no tipo de termos que o CFM usa pra justificar sua negativa em aceitar a proposta apresentada: "medidas paliativas e eleitoreiras." "Depois de um gerenciamento incompetente, vem colocar a culpa dizendo que faltam médicos"." E, no final, a cereja do bolo - "A primeira é, ainda no Congresso, para alterar a medida provisória. Além disso, o conselho disse que analisará o texto para questioná-lo na Justiça."
Vou lembrar a um comentarista que disse que eu estava usando "recalques" para atacar os médicos e que não estava contribuindo em nada para o debate, frases de dois cartazes que ficaram marcadas no protesto em São Paulo, carregados por médicas e que foram mostrados massivamente em todas as mídias: "LULA, DESCOBRIMOS O TEU DEDO - ESTÁ NO @#$&% DO POVO BRASILEIRO" e "DILMA, VAI CUIDAR DO TEU LINFOMA EM CUBA".
Aqui no Nassif tem sido um dos locais onde esse tema (a vinda dos médicos estrangeiros) tem sido mais discutido nesses dias, até agora vi poucas manifestações da categoria condenando a atitude de "protesto" das distintas companheiras e nenhuma condenação do ato por parte do CFM.
Se ataques a dignidade humana não são atos passíveis de pelo menos um pedido de desculpas por parte de quem representa a categoria, o que fazer pra satisfazê-los?
Continuar tratando a saúde pública como assunto meramente mercadológico?"
Em Luis Nassif Online
Exclusivo: Funcionária da Receita Federal foi condenada por sumir com processo da Globopar; câmera flagrou a retirada - "A funcionária da Receita Federal Cristina Maris Meinick Ribeiro foi condenada pela Justiça Federal do Rio de Janeiro por, entre outras coisas, dar sumiço nos processos que eram movidos pela Receita Federal contra a Globopar, controladora das Organizações Globo.
Um dos processos resultou numa cobrança superior a 600 milhões de reais — 183 milhões de imposto devido, 157 milhões de juros e 274 milhões de multa. Foi resultado do Processo Administrativo Fiscal de número 18471.000858/2006-97, sob responsabilidade do auditor Alberto Sodré Zile. Como ele constatou crime contra a ordem tributária, pelo menos em tese, abriu a Representação Fiscal para Fins Penais sob o número 18471.001126/2006-14.
A existência dos processos na Receita Federal foi primeiro revelada pelo blog O Cafezinho, de Miguel do Rosário, que publicou algumas páginas da autuação (leia os documentos na íntegra no pé do post).
Desde então, blogueiros e internautas se perguntavam sobre o andamento do processo, cujo último registro oficial data de 29/12/2006. Consultas ao site da Receita revelam que ele está “em trânsito”."
Em Viomundo.
Asilo para Eduard Snowden no Brasil - "O companheiro Fernando Câmara lançou no Facebook a sugestão. Uma boa provocação. A diplomacia pode matar no peito e chutar a gol. Fernando diz: "são milhares de justificativas, e é a melhor resposta que o Brasil pode dar aos EUA!!!" Melhor ainda, porque que assim, o blog, o perfil do Facebook e emails passam a ter segurança gratuita da NSA. Convenhamos, o Edward merece mais que uma caipirinha". No Blog do Roberto Moraes.
OS SABOTADORES E A ECONOMIA - "Se a intenção era sabotar a economia, atingiram seus objetivos os provocadores ocultos atrás dos vândalos e arruaceiros que incendiaram as ruas nas últimas semanas, atearam fogo em repartições públicas, invadiram, depredaram e saquearam estabelecimentos comerciais, agências de automóveis, usaram coquetéis molotov e destruíram ônibus e outros veículos (...). Alguns colunistas de jornais especializados em economia afirmam que os diretores executivos de empresas estrangeiras no Brasil têm tido como principal missão explicar às matrizes que nosso país não está vivendo uma situação de pré-guerra civil. A CNN mexicana informa que as manifestações no Brasil espantam investidores em bônus da dívida brasileira e da Bolsa, que já perdera mais de 20% este ano devido a outras questões, como as que envolvem as empresas de Eike Batista". Em Mauro Santayana.
Eike Batista: da ascensão à queda - "A renúncia de Eike Batista da presidência e do conselho de administração da MPX, empresa de energia do conglomerado criado pelo empresário, é mais um capítulo da crise que assola o outrora homem mais rico do Brasil, à luz de perspectivas menos otimistas para o futuro da economia do país. (...) Por ser um de seus ativos mais valiosos, a MPX tem importância vital no plano de reestruturação do conglomerado EBX, que reúne quase duas dezenas de empresas criadas pelo empresário. A intenção inicial seria vender a MPX e a MMX (mineração) para amortizar parte das dívidas de outras companhias do grupo. Mas segundo o jornal Valor Econômico, estaria em curso um plano maior, de desmembramento do conglomerado, que incluiria a venda de empresas inteiras, diluições de participações e renegociações de dívidas". Na BBC Brasil.
Aconteceu em 1942
No último domingo estava dando uma olhada nos meus discos de vinil que sobraram depois daquele ataque devastador de cupins já relatado aqui mais de uma vez.
Até hoje não contei quantos sobraram (acredito que menos de 1.000) e já nem lembro de muitas das raridades que perdi.
Mas achei um dos poucos que resolvi manter, mesmo sem a capa (os demais estão novos, com as capas em perfeito estado): a trilha sonora original do filme "Summer of '42", de Michel Legrand.
Aí me lembrei que havia feito um post no blog sobre o filme e a música. Acho que foi em 2010. Encontrei e resolvi recolocá-lo aqui para os que na época não conheciam o nosso espaço. Ou para quem já leu, lembrar que vale a pena ver o filme.
Houve uma vez, um verão...
Na década de 1970 assisti a um filme de que nunca mais esqueci. Na verdade não me lembro com detalhes de todos os acontecimentos do drama mas, adolescente que era, ficou na memória em linhas gerais uma espécie de “sinopse” da história.
Ocorre que nunca mais vi esse filme. Acredito que ele esteja disponível em DVD (se estiver em catálogo) ou mesmo que passe eventualmente nesses canais de filmes antigos, tipo Telecine Cult.
Pode ser que eu tenha, inconscientemente, optado por assistir aquela única vez para deixar registrado o encantamento de uma mente adolescente que ainda não tinha tido uma única namorada, mas que no fundo ansiava por uma paixão.
Acho que se eu falar o nome do filme e descrevê-lo um pouco, vocês vão entender melhor, certo?
Chama-se “Summer of '42”. A direção foi de Robert Mulligan, baseado em um roteiro autobiográfico de Herman Raucher. Ou seja, trata-se de uma história real. São as recordações de Herman, já um senhor maduro, contando um episódio da adolescência que marcou sua vida.
Foi uma paixão de verão (em um balneário americano) que ele teve por uma mulher mais velha chamada Dorothy (a bela Jennifer O'Neill), recém-casada e carente devido à ausência do marido, que estava servindo na II Guerra Mundial.
É talvez um dos mais singelos e emocionantes registros sobre o tema “a primeira vez”, onde a iniciação sexual é tratada de forma emocional. Apesar do tema 'forte' é um hino à inocência, a um momento único. Uma lição de amor e de vida, contada de forma poética e sensível. O que não é fácil, pois além da questão 'iniciação' trata-se de um relacionamento passageiro entre uma mulher casada, mais velha e um adolescente. Isso em 1942, contado no início dos anos 1970!
A capa original do LP com a trilha-sonora |
Tenho até medo de falar essas coisas. Alguns de vocês podem procurar o filme, assisti-lo e... achar horrível! Os tempos são outros...
É que, para muitos, poderá parecer uma história “datada”. Não deixa de ser verdade. É o relato de uma época. Os tempos mudam e, sem nostalgia, acho que muitos jovens poderiam assisti-lo para comparar com as facilidades atuais. Isso sem querer distinguir “como melhor ou pior”.
No Brasil, com tantas adaptações de títulos infelizes, neste eles acertaram e para mim ficou melhor que o original: “Houve Uma Vez Um Verão” (acho que depois relançaram com o título "No Verão de 42"). E acredito que nunca houve um verão como aquele no cinema.
Mas tem outra coisa no filme que contribuiu para que ficasse em minha memória: a maravilhosa trilha-sonora de Michel Legrand, essa sim indispensável para admiradores de boa música orquestral. Retratou de maneira impar os momentos suaves do filme.
Talvez esteja na hora de, tantos anos depois, rever essa película (antigamente chamávamos assim) e verificar se resgato as mesmas sensações, apesar dos mais de 50 anos de hoje...
Jennifer O'neill |
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