31 de maio de 2014

Sempre uma Estrela: Barbra Streisand

Barbra Streisand pode ser considerada um fenômeno da industria do entretenimento. Não confundir com o tipo de famosos atuais.
É a sua multiplicidade de talentos, sua voz, sua capacidade de atuar que a faz um dos nomes mais especiais de todos os tempos.
É cantora, compositora, atriz, diretora e produtora cinematográfica.
Ganhou duas estatuetas do Oscar e foi indicada mais três vezes. Mas tem mais coisas: oito Grammy, quatro Prêmios Emmy , um prêmio Tony especial e um do American Film Institute.
Vemos então prêmios em quatro áreas: música, cinema, televisão e teatro. Só faltou ser uma grande escritora.
Quer dizer, mais ou menos, uma vez que ela é também roteirista: foi a primeira mulher a simultaneamente produzir, dirigir, escrever e atuar em um filme ("Yentl", de 1983).
No cinema vale destacar: "Funny Girl" (1967), "Nosso Amor de Ontem" (1973) e "Nasce uma Estrela" (1976).
Na música vale a informação que já vendeu mais de 140 milhões de discos em sua carreira.
Mas e como pessoa? Reproduzo trecho da Wikipedia: Streisand pessoalmente reuniu 25 milhões dólares para as organizações através de suas performances ao vivo. A Fundação Streisand, criada em 1986, contribuiu com mais de 16 milhões dólares por cerca de 1.000 bolsas para organizações nacionais que trabalham na preservação do meio ambiente, a proteção das liberdades civis e dos direitos civis, aos direitos da mulher.
Em 2008, Streisand levantou 5 milhões para dólares de Pesquisa Cardiovascular da Barbra Streisand para o Centro do Coração da Mulher.20 Em setembro daquele ano a revista Parade, colocou Streisand num relatorio anual do Ranking das celebridades que fizeram a maior doação a instituições de caridade, em 2007, de acordo com registros públicos21 . Em 2009, Streisand vendeu a leilão 526 itens valiosos e de longa data para doações em instituições de caridade.
Ela se casou duas vezes e tem atualmente 72 anos. Aliás fez aniversário na semana passada, dia 24 de abril.
Ia selecionar cenas de seus filmes mas, por não achar as cenas que queria legendadas, optei por postar apenas algumas de suas maravilhosas e inesquecíveis canções.










30 de maio de 2014

Descobrindo Vancouver, Canadá



Musa da Semana: Anna Kournikova (e outra)

Atenção: post apenas para maiores de 18 anos.
Em pleno torneio de Roland Garros 2014, Paris, um dos mais importantes Grand Slams do ano, resolvemos homenagear como Musa da Semana uma tenista internacional.
Beleza e esporte juntos são sempre uma boa pedida. Ainda mais um esporte tão nobre e bonito de se ver.
Mas qual escolher? É bom lembrar que a deusa Maria Sharapova já foi tema aqui em nossa série. Mas existem muitas outras. Da Argentina aos países da antiga 'Cortina de Ferro', as opçãos são variadas. O tênis sempre produziu beldades que nos animam mais ainda com a modalidade.
Agora então com as trasmissões em HD, tela grande, a coisa ficou melhor ainda.
Mas voltamos à dúvida de qual homenagear.
Acabamos por optar por uma que é considerada entre as mais belas que já passaram por toda a história do tênis: Anna Kournikova.
Na verdade ela já encerrou a carreira devido à contusões e não chegou a ganhar nenhum título internacional de maiores proporções. Mas quem se importa? Mas para ser justo é importante registrar que chegou a estar no top 10 do raking feminino mundial e chegou a primeiro no ranking de duplas.
Ela é russa. Está atualmente com 32 anos e seu período no tênis foi entre 1995 e 2003.
Paralelo à atividade de tenista e principalmente depois que parou, desenvolveu a carreira de modelo. E é daí que selecionamos algumas de suas imagens em ensaios sensuais que só reforçam a sua fama de uma das mais belas esportistas de todos os tempos.
Observação: cabe aqui um esclarecimento. As fotos finais, da revista Penthouse, foram alvo em 2002 de uma disputa jurídica pois não seriam de Anna e sim de uma italiana muito parecida (na época).
De qualquer forma, sejam de quem for, merecem uma conferida. Vejam e entenderão.
Neste caso temos um post com duas musas que valem por dez.
Considerem portanto as fotos da Penthouse como não sendo Anna, ok?! Ainda estou tentando descobrir o nome da outra linda musa que aparece, digamos, mais à vontade. Kournikova nunca teria posado para a citada revista.














29 de maio de 2014

JB: Aposentadoria no momento em que se queima com os principais atores jurídicos do país

Nassif: Barbosa cometeu abusos contra desafetos e protegeu aliados da Globo
Barbosa protagonizou falso moralismo que comprometeu o CNJ
"O anúncio da aposentadoria do Ministro Joaquim Barbosa livra o sistema judicial de uma das duas piores manchas da sua história moderna.

O pedido de aposentadoria surge no momento em que Barbosa se queima com os principais atores jurídicos do país, devido à sua posição no caso do regime semiaberto dos condenados da AP 470. E quando expõe o próprio CNJ (Conselho Nacional de Justiça) a manobras pouco republicanas. E também no dia em que é anunciada uma megamanifestação contra seu estilo ditatorial na frente do STF.

A gota d’água parece ter sido a PEC 63 – que dispõe sobre o aumento do teto salarial da magistratura.

Já havia entendimento no STF que corregedor não poderia substituir presidente do CNJ na sua ausência. Não caso da PEC 63 – que aumenta o teto dos magistrados – Barbosa retirou-se estrategicamente da sessão e colocou o corregedor Francisco Falcão na presidência. Não apenas isso: assumiu publicamente a defesa da PEC e enviou nota ao Senado argumentando que a medida seria “uma forma de garantir a permanência e estimular o crescimento profissional na carreira”.

O Estadão foi o primeiro a dar a notícia, no dia 21. À noite, Barbosa procurou outros veículos desmentindo a autoria da nota enviada ao Senado ou o aval à proposta do CNJ.

Ontem, o site do CNJ publicou uma nota de Barbosa, eximindo-se da responsabilidade sobre a PEC.

O ministro ressalta que não participou da redação do documento, não estava presente na 187ª Sessão Ordinária do CNJ no momento da aprovação da nota técnica, tampouco assinou ofício de encaminhamento do material ao Congresso Nacional.
A manipulação política do CNJ

Não colou a tentativa de Barbosa de tirar o corpo do episódio. É conhecido no CNJ – e no meio jurídico de Brasília – a parceria estreita entre ele e o corregedor Francisco Falcão.

É apenas o último capítulo de um jogo político que vem comprometendo a imagem e os ventos de esperança trazidos pelo CNJ.

Para evitar surpresas como ocorreu no STF – no curto período em que Ricardo Lewandowski assumiu interinamente a presidência -, Barbosa montou aliança com Falcão. Em sua ausência, era Falcão quem assumia a presidência do órgão, embora a Constituição fosse clara que, na ausência do presidente do CNJ (e do STF) o cargo deveria ser ocupado pelo vice-presidente – no caso Ricardo Lewandowski.

Muitas das sessões presididas por Falcão, aliás, poderão ser anuladas.

Com o tempo, um terceiro elemento veio se somar ao grupo, o conselheiro Gilberto Valente, promotor do Pará indicado para o cargo pelo ex-Procurador Geral da República Roberto Gurgel.

Com o controle da máquina do CNJ, da presidência e da corregedoria, ocorreram vários abusos contra desafetos. Os presos da AP 470 não foram os únicos a experimentar o espírito de vingança de Barbosa.

Por exemplo, o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Félix Fischer é desafeto de Falcão e se candidatará ao cargo de Corregedor Geral quando este assumir a presidência do STJ.

De repente, Fischer é alvejado por uma denúncia anônima feita diretamente a Joaquim Barbosa, de suposto uso de passagens aéreas para levar a esposa em viagens internacionais. O caso torna-se um escândalo público e o conselheiro Gilberto Martins é incumbido de investigar, na condição de corregedor interino .

Passa a exigir, então, o detalhamento de todas as viagens oferecidas pelo STJ a ministros, mulheres de ministros e assessores. A investigação é arquivada por falta de fundamentos mas, àquela altura, o nome de Fischer já estava lançado na lista de escândalos.

A contrapartida de Falcão foi abrir uma série de sindicâncias contra desembargadores do Pará, provavelmente adversários de Gilberto Martins.

Nesse jogo de sombras e manobras, Barbosa foi se enredando em alianças e abandonando uma a uma suas bandeiras moralizadoras.

Sua principal agenda era combater o “filhotismo”, os escritórios de advocacias formado por filhos de ministros.

Deixou de lado porque Falcão, ao mesmo tempo em que fazia nome investindo-se na função de justiceiro contra as mazelas do judiciário, tem um filho – o advogado Djaci Falcão Neto – que atua ostensivamente junto ao STJ (mesmo quando seu pai era Ministro) e junto ao CNJ, inclusive representando tribunais estaduais. Além de ser advogado da TelexFree, organização criminosa que conseguiu excepcional blindagem no país, a partir da falta de ação do Ministro da Justiça.

Por aí se entende a razão de Falcão ter engavetado parte do inquérito sobre o Tribunal de Justiça da Bahia que envolvia os contratos com o IDEP (Instituto Brasiliense de Direito Público), de Gilmar Mendes.

E, por essas estratégias do baixo mundo da política do Judiciário, compreende-se porque Barbosa e Falcão crucificaram o adversário Fischer, mas mantiveram engavetado processo disciplinar aberto contra o todo-poderoso comandante da magistratura fluminense, Luiz Sveiter, protegido da Rede Globo."
Por Luis Nassif no GGN

Humor de Quinta (2): Algumas que rolam no Facebook









Aprendendo com Djokovic

Não é 'aprendendo a jogar tênis'.
É ser carismático e considerar a todos como iguais, mesmo que seja o cara que está entre os melhores de todos os tempos.
Nesta semana, em Roland Garros, estava chovendo e foi dado um intervalo.
Um 'boleiro' - garotos ou garotas aprendizes que pegam as bolas - estava parado de pé ao lado dele, debaixo do guarda-chuva. Djokovic chamou o garoto para sentar ao lado dele, ofereceu água mineral e sua raquete e ficou batendo papo com o jovem fã.
É claro que a atitude simpática foi muito aplaudida pelos franceses e estrangeiros presentes em Paris.


Humor de Quinta: Costinha

Pesquisei na Internet e descobri que a Loterj - Loterias do Estado do Rio - ainda existe. Confesso que achei que tinha acabado há muito tempo.
É que nos anos 1970 e 1980 ela era muito forte no território fluminense, mas atualmente não está tão presente nem na mídia nem no dia a dia da maioria das pessoas.
Essa é apenas uma explicação inicial, uma introdução do motivo que me levou a interromper a série que estava apresentando no Humor de Quinta sobre a nova geração de humoristas brasileiros.
De repente percebi que muitos deles tinham sido muito influenciados pelo Costinha, um dos maiores que o Brasil já teve.
Foi, junto com o Ary Toledo (atualmente com 76 anos mas ainda em atividade), um dos pioneiros do humor escrachado feito de forma solitária em palcos de teatro. Atualmente com essa onda de importação de termos, é chamada stand up comedy.
Sua forma de comédia, totalmente livre das convenções, mais tarde chamadas de "politicamente corretas", invejam muitos humoristas atuais que tem de se segurar para não cometer deslizes que gerariam críticas.
O carioca Costinha morreu em 1995 mas deixou um legado que é seguido (bem de longe) por muitos dos novatos da atualidade.
Seu jeito irreverente, sua cara debochada e suas piadas "pesadíssimas" o fizeram o tipo de cara que dava vontade de rir só de olhar para ele.
Mas não sei se faria sucesso com as novas gerações.
Voltando ao parágrafo inicial, no início dos anos 90 ele fez uma campanha publicitária para a Loterj que fez muito sucesso. E era bem comportada. O que só foi revelado anos depois foi um segundo comercial que ele realizou nas mesmas seções de gravação, totalmente contrário do oficial.
No vídeo abaixo foram colocadas as duas versões. No início, a que todos viram e logo na sequência a tirada humorística em cima do mesmo texto, só que totalmente subvertido.
Para os sensíveis que não gostam de palavrões, expressões chulas, desrespeito à moral e aos bons costumes, bem como menores de idade, recomendo não ver.
Costinha era um gênio do humor e da criatividade. Que o digam os novatos.

28 de maio de 2014

O pessimismo esquizofrênico escondendo as vitórias do Brasil

Antes de ser um pessismo histórico ou uma 'personalidade' de um povo complexado, o que vemos é a alimentação pela mídia de todo um processo visando desestabilizar um governo de cunho social, escondendo as realizaççoes socias dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

As vitórias pouco divulgadas do Brasil
Por Luiz Nassif no GGN
"O pessimismo geral do país é um caso clássico de esquizofrenia, alimentado por uma mídia do eixo Rio-São Paulo que perdeu a noção da notícia.

Durante dois anos, martelaram diariamente atrasos em obras da Copa, realçaram detalhes de obras inacabadas, uma campanha diuturna sobre a suposta incapacidade do país em se preparar para a Copa – como se depreciando a engenharia brasileira, os grupos privados envolvidos com as obras, os governos estaduais corresponsáveis pelo processo, a criação do clima de derrotismo se abatesse exclusivamente sobre o governo Dilma Rousseff.

À medida que a Copa se aproxima, que os tapumes das obras são retirados, os usuários descobrem aeroportos de primeiro mundo, arenas esportivas de qualidade invejável, novas estatísticas mostrando o potencial financeiro do jogos.

E os jornais passam a se dar conta que a Copa será a maior vitrine do país em toda sua história, com os 14 mil correspondentes, os recordes de visitantes e da audiência esperada para o televisionamento dos jogos.


Por esse sentimento permanente de baixa autoestima, provavelmente não se dará o devido valor a um feito extraordinariamente superior ao de abrigar a maior Copa do mundo da história (na opinião da Fifa): o atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, comprovando que o Brasil entrou em um novo estágio civilizatório.

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O conceito de Metas do Milênio nasceu em 2000, quando líderes mundiais acertaram uma agenda mínima global de compromissos  pela promoção da dignidade humana e de combate à pobreza, à fome, às desigualdades de gênero, às doenças transmissíveis e evitáveis, à destruição do meio ambiente e às condições precárias de vida.

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Conforme os dados do 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, com quatro anos de antecedência, o país conseguiu alcançar a meta de redução de dois terços a mortalidade infantil, que caiu de 53,7 mortes por mil nascidos vivos em 1990, para 17,7 em 2011.

No saneamento, em 1990 70% da população tinham acesso à agua e 53% à rede de esgotos ou fossa séptica. Em 2012, os indicadores saltaram para 85,5% e 77% respectivamente.

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Outro indicador, o da redução da pobreza extrema, caiu para 3,5% da população, próxima à meta de 3%.

Segundo o Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos Marcelo Nery, um dos principais fatores foi a formalização do mercado de trabalho. No período 2002-2005, a formalização girou em torno de 46% da população ocupada. Em 2012 alcançou 58%.

Entre os ocupados a pobreza extrema é de 1,3%; entre os ocupados com carteira de trabalho, de 0,1%.

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Em que pese os avanços que ainda faltam na qualidade do ensino, a taxa de escolarização no ensino fundamental, para crianças de 7 a 14 anos, está próxima de 100%; assim como a taxa de alfabetização de jovens de 15 a 24 anos.

Apesar do analfabetismo funcional, os estudantes de 9 a 17 cursando a série adequada à sua idade saltaram de 50,3% para 79,6%. Parte do avanço foi devido a distorções, como a aprovação automática."

Cláudio Dantas: Pinturas

Resolvi reunir nesta quarta-feira cinzenta quatro obras luminosas da nova safra do meu amigo Cláudio Dantas.
Cláudio é carioca, mora em Teresópolis, é o baterista da banda Quaterna Réquiem e um dos maiores pintores do Brasil.

"Brisa"

"Faça seu próprio caminho"

"Mater Bianca"

"Pastoral I"

Dicas de Economia para toda vida: "Os principais erros financeiros aos 20, 30, 40, 50 e 60 anos" segundo o Daily Worth

Não somos aqui especialistas no assunto.
Pelo contrário, identifiquei na matéria diversas falhas que cometi (e continuo cometendo) ao longo da vida.
Por outro lado, embora seja ciência exata, a questão da economia pode esbarrar no que é prioridade de vida para cada um em cada momento da vida.
Assim, embora os conselhos sejam claramente úteis, não são "verdades eternas" para todos.

Jovens precisam começar desde cedo a pensar em aposentadoria
Os principais erros financeiros aos 20, 30, 40, 50 e 60 anos
 Você sabe lidar com seu dinheiro? Planejamento financeiro é para a vida toda

"Todo mundo comete erros com o dinheiro, seja por não guardar a quantia suficiente, gastar demais com produtos desnecessários, não se preocupar com a aposentadoria, entre outros.

Porém, existem alguns erros financeiros que são quase exclusivos de determinadas fases da vida. O site Daily Worth listou quais são os principais problemas com orçamento que passam pessoas de 20, 30, 40, 50 e 60 anos. Confira:

20 anos: Gastar mais do que ganha e não poupar para a aposentadoria
Os jovens que estão entrando no mercado de trabalho e começando a ganhar seu próprio dinheiro acabam ficando tentados a comprar um bom carro ou fazer uma viagem para se sentirem mais adultos.

No entanto, a maioria das pessoas na faixa dos 20 anos não ganha o suficiente para ter grandes gastos e acaba se envolvendo em dívidas que vão atrapalhar o orçamento por um bom tempo.

A dica para evitar essa situação é criar um orçamento, separar uma quantia para a aposentadoria – apesar de parecer estar longe, é bom começar cedo a se preparar para a aposentadoria – e acostumar-se a poupar dinheiro para comprar produtos mais caros. Além disso, vale evitar usar o cartão de crédito.

30 anos: Combinar o orçamento com o do cônjuge e evitar seguros
Nessa época, muitas pessoas começam a casar ou a morar junto e passam a combinar as contas, investimentos e rendimentos com o parceiro. Porém, esse hábito pode levar a um problema financeiro maior do que se tivesse mantido as contas bancárias separadas.

Em vez disso, mantenha a sua própria conta corrente, na qual será depositada sua renda, e tenha uma conta conjunta aonde cada um irá contribuir com uma quantia determinada.

Outro erro comum é deixar de ter planos de seguro. Se você está em boas condições de saúde e adquiri um seguro de vida nessa idade, o valor é baixo e garante que segurança financeira para quando você tiver filhos.

40 anos: despesas dos filhos e descaso com a aposentadoria
Muitas pessoas em seus 40 anos estão ocupadas em gastar dinheiro em coisas que eles querem imediatamente, como férias, carros e casa nova, e acabam deixando de se preocupar em poupar para a aposentadoria. Vale lembrar que quanto mais cedo e maior quantia que você juntar, melhor será o retorno de juros dos investimentos.

Além disso, aqueles que têm filhos com idade universitária acabam sacrificando a sua poupança para garantir os estudos em faculdades. Se não for possível economizar ou investir para pagar uma universidade, considere um financiamento estudantil.


50 anos: co-assinar um empréstimo e ficar na defensiva com investimentos
Depois de tanto tempo poupando para a aposentadoria, as pessoas de 50 anos tendem a proteger esse dinheiro e diminuem os investimentos. Porém, é preciso lembrar que os gastos mensais com remédios, plano de saúde, além das contas corriqueiras, irão consumir esse dinheiro em alguns anos; por isso, é importante manter o crescimento da aposentadoria.

Se você tem filhos, em algum momento ficará tentado a ser co-signatário para ajudá-los com grandes compras, como um carro ou uma casa. No entanto, a co-assinatura de um empréstimo nunca é uma boa ideia se a sua intenção é simplesmente a emprestar o nome e histórico de crédito e não para fazer os pagamentos.

60 anos: subestimar os custos com despesas médicas e se esquecer da aposentadoria
Muitas pessoas se concentrar na construção da sua aposentadoria até que se aposentam, e depois deixam de investir e passa a viver a partir desse fundo. Mas o ideal, é que mesmo aqueles que estão aposentados continuem investindo para manter uma fonte de renda separada.

As pessoas, normalmente, esquecem o quanto é caro os cuidados com a saúde de idosos. A recomendação é manter um bom plano de saúde."

Fonte: Infomoney

27 de maio de 2014

Mais uma homenagem internacional à Lula e o chilique do topo da pirâmide

Essa doeu nos leitores da Folha!
"Ontem Lula foi homenageado mais uma vez, ganhando uma estátua em bronze no AMA (ART Museum Of the Americas), em Washington. Lula está esculpido ao lado de figuras importantes como Abraham Lincoln, Simón Bolívar e Gabriel Garcia Marquez. No site do AMA, a exposição é descrita como o retrato de personalidades escolhidas entre “aqueles que deram contribuições extraordinárias para a humanidade”.

É importante lembrar que desde que deixou a presidência, Lula recebeu 27 títulos de “Doutor Honoris Causa” das maiores universidades do mundo, por seu trabalho no combate à fome e na redução das desigualdades sociais.

Além disso, Lula ganhou uma coluna mensal no maior jornal do mundo, o “The New York Times”.

Evidentemente que os leitores da Folha surtaram com mais essa notícia. Minutos após a divulgação, eles já estavam dando chilique nos comentários, como é possível ver na imagem.

Após 20 minutos, a Folha retirou a postagem do seu perfil no Facebook. Não precisamos nem dizer que não saiu nada no “Jornal Nacional”."



Uma excelente entrevista com o Ministro do STF Luís Alberto Barroso


"O brasileiro cordial virou o brasileiro truculento, quando devemos ter o brasileiro consciente". O Ministro do STF Luís Roberto Barroso é aquele que faz o Joaquim Barbosa perder a calma (o que não é difícil) exatamente pela tranquilidade e clareza de suas colocações que muitas vezes batem de frente com o citado JB, que odeia ser questionado.
Ele fala de greves, dos problemas do judiciário, do sistema penal, da polícia, da discussão com JB, do STF ser pautado pela imprensa, do ódio no Brasil por algumas pessoas, da história da corrupção em nosso país, etc. 
Vale a pena ver e ouvir o calmo e claro ministro.

26 de maio de 2014

Ronaldo (fenômeno?): Uma Cronologia dos Fatos. Ou: mais um (esperto) complexo de vira-latas a ser desmascarado

Um interessante fenômeno natural

"Esse fenômeno acontece em Israel no fim do Inverno, início da Primavera.
Foi adiantado este ano pelos dias de calor nos últimos dias.
As águas das chuvas e da neve são acumuladas nas montanhas perto de Jerusalém (a 700 m de altura) e libertadas pela pressão, num determinado momento.
O trajeto é para o Mar Morto (cerca de  300 m abaixo do nível do mar) através do deserto, que é montanhoso. O curso das águas pode ocorrer de 2 a 5 minutos. Quem não está avisado,  pode ser arrastado, com final trágico.
Meia hora depois, tudo seco, como se não tivesse acontecido nada"



O preço da 'transformação' do Aécio

"Vale a pena ler a coluna Andante Nosso, do jornalista Maurício Dias, em CartaCapital desta semana. Ele fala da conversão radical do candidato tucano à presidência, Aécio Neves, ao antipetismo mais visceral e ao conservadorismo mais retrógado. O cambaleante candidato do PSDB, com gosta de chamá-lo o amigo Miro Borges, jogou o jeito de bom moço mineiro na lata do lixo em busca da fatia mais reacionária do eleitorado. Por isso, cresceu um pouco nas pesquisas, já que pelo um terço dos leitores é sensível à demonização do Partido dos Trabalhadores, como indicam várias pesquisas.

Não que o senador do PSDB tenha algum dia defendido teses e posto em prática programas populares e progressistas. Longe disso. Sua passagem pelo governo de Minas revela sua incondicional adesão ao jeito neoliberal de governar. Perguntem aos professores que fizeram 150 dias de greve ? Perguntem aos servidores do estado e movimentos sociais o tipo de tratamento que lhes foi dispensado pelo então ocupante do Palácio da Liberdade ? A criminalização das lutas sociais e o fechamento de quaisquer canais de negociação com a sociedade deram o tom nos seus oito anos de governo, seguido à risca agora pelo seu sucessor, Antônio Anastasia.

Não lhe era conveniente, porém, se assumir como uma liderança da direita.mais rançosa. Isso podia criar embaraços aos seus planos de viabilizar a candidatura presidencial. Mas, agora, a situação é outra. Como chegou a hora da onça beber água, Aécio cuidou dos mínimos detalhes para se legitimar como porta-voz dos que chamam petistas de petralhas, que preferem o capeta no inferno do que o PT na terra, que sonham com a volta de governos voltados para, no máximo, 30% da população, que odeiam ter de dividir shopping center com os pobres, que abominam partilhar os aviões com a ralé.

Para parecer  mais enfezado e sisudo, Aécio fez uma plástica, no ano passado, para extinguir os traços de cordialidade da sua fisionomia, como também informa Maurício Dias. Resolvida a questão da forma, partiu para o conteúdo, adotando um figurino direitista para ninguém botar defeito. Assim, não lhe causa constrangimentos defender a necessidade de medidas impopulares, nem virar inimigo nº 1, e não apenas adversário político, da Petrobras, do PT e da presidenta Dilma, a quem ataca diuturnamente, à vezes ultrapassando os limites da civilidade e do respeito que o exercício do cargo de presidente da República impõe.

Está bem viva na memória de todos as gargalhadas do senador, no palanque da Força Sindical, no Dia do Trabalhador, quando um embriagado deputado Paulinho ofendia a presidenta e clamava por "Dilma na Papuda". Pois, pelo conjunto da obra, um candidato com esse perfil logo abocanharia o apoio dos grupos golpistas da mídia e da grande maioria dos donos do dinheiro, o que já é realidade. Agora é só uma questão de tempo : nos próximos meses, quando a campanha esquentar, Aécio vai deixar o obscurantismo de Serra, em 2010, no chinelo.

Quem viver verá ele encarnar  o personagem de paladino da luta contra o aborto, acusando, a exemplo de Serra, a presidenta Dilma de defender o direito das mulheres de interromper a gravidez. Ataques aos direitos dos homossexuais, a redução da maioridade penal, a defesa da "meritocracia"contra as cotas raciais e sociais e críticas à demarcação das terras indígenas certamente terão lugar de destaque no discurso do candidato tucano.

Mas, o melhor dessa história, é que são grandes as chances de Aécio acabar como Serra, um fantasma de si mesmo desde que foi derrotado por Dilma, em 2010. O problema é que fazer campanha eleitoral com base nas trevas é um caminho sem volta. Deixa marcas indeléveis na sociedade.Tanto é que dois anos depois de sua segunda derrota em eleições para presidente, Serra nem prefeito conseguiu se eleger, perdendo para Haddad, em São Paulo, até então considerada um fortaleza do PSDB.

Quem sabe, não seja o caso de Aécio, em 2015, reverter a cirurgia plástica que fez."

Fonte: Blog do Pepe Damasco

25 de maio de 2014

Copa do Mundo sem discriminação




The Book Is On The Table: "Can't Buy Me Love - Os Beatles, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos"

Quem é 'beatlemaníaco' colecionador é ao mesmo tempo um abençoado e amaldiçoado.
São tantos os lançamentos em discos, livros, revistas, posters, filmes, documentários, séries, trilhas-sonoras, regravações, etc., que o sujeito enlouquece se não tiver auto-controle.
Apesar desses milhares de itens ao longo de 45 anos, a mim parece que o fenômemo Beatles ainda não foi totalmente explicado. E provavelmente nunca o será.
Para entender à fundo precisamos começar lá no século XIX, tanto na Europa como nos EUA. Do lado de lá, a música folclórica e erudita européia. Da parte da cá do Atlântico, os cantos dos negros que deram início ao Blues e ao Jazz. Esse é também o caminho para entender o Rock, do qual os Beatles ao retomarem as origens citadas, criaram o fenômeno.
Mas isso tudo aconteceu com uma soma de fatores ainda não totalmente mensuradas.
É o que tenta fazer Jonathan Gould, neste livro que tenho em mãos agora.
Na verdade foi minha flha que comprou (herdou do pai a paixão pelo quarteto inglês) em uma dessas bienais do livro, em edição da Larousse de 2009.
"Can't Buy Me Love - Os Beatles, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos" é um calhamaço de quase 800 páginas, algumas fotos e capa dura em edição luxuosa.
Mas o que pode ter esse livro de mais especial em relação à milhares de outros? Não sei. Não li ainda. Pretendo começar a tarefa ainda hoje, neste domingo mais ou menos (salvo pela programação esportiva, vejam post anterior). Com trilha da banda ao fundo, é claro.
Por isso cito trecho de resenha de Antônio Gonçalves Filho:
"Por que alguém como o escritor Jonathan Gould, jazzista e erudito, começa um livro sobre os Beatles citando o poeta e também desenhista pré-rafaelita Edward Lear (1812-1888), conhecido por seus poemas nonsense? Simples: para alertar o leitor que Can"t Buy Me Love: Os Beatles, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos (Larousse, tradução Candombá com consultoria de Fernando Nuno, 752 págs., R$ 99) não é mais um entre os 500 títulos caça-níqueis já publicados sobre a banda de rock mais popular de todos os tempos. Aliás, Lear não é citado por acaso. Era o rei do limerick, o poema de cinco versos com uma construção semelhante às rimas pobres de várias canções do grupo de Liverpool, cuja breve existência (oito anos, de 1962 a 1970) não impediu que os Beatles se tornassem o grupo pop que mais vendeu discos no mundo (47 milhões de cópias).
Essa é a grande diferença entre o livro de Gould e as inúmeras biografias dos Beatles disponíveis no mercado. Não é mais um produto destinado ao consumo imediato, como as caixas recém-lançadas com a obra remasterizada do grupo, que já venderam mais de 2 milhões de cópias em menos de um mês. É um ensaio longo para gente que lê, não para fãs histéricas que gritavam pelos Beatles quando eles visitaram a América, em 1964, marco zero do livro de Gould. Consumiu 20 anos de pesquisas. Seu autor leu tudo sobre a história do grupo e a origem de cada uma de suas 208 canções - além do contexto em que nasceram
."
Leiam o restante aqui.
A citada adolescente (que comprou o livro) aproveitando uma "viagem no tempo" (e a Nova York),
entrando na mais famosa foto da história da música
Já a editora é mais direta:
"Além de fenômeno musical, os Beatles se transformaram em assunto inesgotável. Centenas de livros, artigos e matérias já foram publicados sobre eles, mas Can't Buy me Love se destaca não por ser apenas um relato sobre a carreira dos Beatles, mas principalmente sobre os acontecimentos históricos que influenciaram o grupo que até hoje simboliza uma geração. A combinação que o autor faz, entrelaçando biografia, história cultural e crítica musical, apresenta uma análise definitiva de como o grupo se tornou um fenômeno internacional, podendo ser comparado apenas a eles mesmos. Profundo na história e raso na fofoca, Jonathan Gould, com mão firme, faz o livro cantar, página a página. E este livro é música escrita de forma irrepreensível."
O blog recomenda. Para Beatleamaníacos ou não.

UFC, GP de Mônaco, Roland Garros...Ou: Paris, Mônaco, Las Vegas, Londres, Lisboa...

Aqui em casa tá complicado, com obras de reforma interna.
Mesmo assim tá dando para acompanhar este fim de semana especial esportivo.
Depois do jogo de ontem em Lisboa que definiu a Champions League, estou assistindo nesta madrugada o UFC 173 em Las Vegas, que tem como luta principal o brasileiro Renan Barão defendendo seu título mundial de Peso-Galo contra o desafiante americano TJ Dillashaw. Sim, eu gosto de MMA, mas não me peçam para justificar.
Ainda hoje tem o mais charmoso Grande Prêmio de Fórmula 1: Mônaco.
E tem a abertura de um dos mais charmosos Grand Slams: Roland Garros em Paris (só disputa o título com Wimbledon, em Londres). A Band Sports transmite em HD.
Notaram as cidades citadas: Las Vegas, Mônaco, Paris, Lisboa, Londres. Não dá vontade de parar tudo e fazer uma ponte-aérea com um jatinho particular e curtir as cidades e os esportes ao vivo? Sonha... Nunca fui em nenhuma dessas. Ainda. Vamos ficar na TV mesmo. Pelo menos por enquanto.

24 de maio de 2014

Mais uma vitória do Zé Maria Rangel à frente do Sindipetro NF

O Blog deseja sucesso a mais um mandato deste lider do Norte Fluminense a frente de um dos maiores e mais importantes sindicatos do Brasil, quiçá da América Latina.

A eleição que transcorreu por mais de 20 dias, certamente aprimora e fortalece a democracia, além de estimular a participação cada vez mais qualificada dos trabalhadores e das trabalhadoras que atuam na indústria do petróleo em nosso querido Norte Fluminense.

A vitória do Zé Maria é também uma vitória de todos aqueles que apostam suas ideias e suas vidas em nome da segurança das pessoas, da integridade da Petrobras e do orgulho de ser brasileiro!

Parabéns cidadão!

A reedição luxuosa de "The Division Bell" do Pink Floyd


Fãs do grande grupo inglês Pink Floyd - uma das mais importantes bandas da história - estão comemorando mais uma reedição especial.
E estão preparando o cartão de crédito também.
Trata-se de luxuosíssimo e completo relançamento do álbum "The Division Bell" que está comemorando 20 anos do lançamento original, 1994, oficialmente o último de estúdio, já sem o baixista Roger Waters.
A previsão de lançamento do Box Set é 30 de junho e será composto, entre outros coisas, dos seguintes itens:
- Seis discos(!), incluindo três réplicas de vinil colorido ou transparente.
- 5 impressões litográficas para colecionadores.
- 1 disco em Blu-ray.
- Mixagem em áudio 5.1 de ‘Division Bell’ feita por Andy Jackson.
- Revista-livro com letras, informações, fotos, ilustrações, etc.
Na Inglaterra o pacote vai ser vendido por aproximadamente R$ 400,00. Aqui no Brasil deve chegar (via importação) pelo dobro disso. No mínimo.



The Division Bell 20th Anniversary Deluxe Box
"The Division Bell is the fourteenth and final studio album by English progressive rock group Pink Floyd. The UK number one album was the second produced without the band's original bassist Roger Waters.

Released in 1994, this year we celebrate the 20th birthday of this seminal record with a deluxe anniversary edition boxset containing remastered vinyl which houses the full length edits of all album tracks for the first time, CD album, Bluray featuring a brand new music video, beautiful art prints and much more."

A Final da Champions League, a Cerveja e a Liquidação de Sapatos Femininos

Daqui à pouco vai começar o mais importante jogo entre clubes do ano.
Recomendo a ESPN HD. 15:45h. Imperdível!
Por coincidência dois clubes do mesmo país e da mesma cidade: Real Madrid x Atletico de Madrid.
Jogo em Lisboa.
Na onda, a Heineken criou mais uma polêmica e fantástica campanha publicitária.
Criatividade máxima. Grande ideia. 
E machista, para algumas feministas.


O Museu dos Relacionamentos Rompidos

Unidos pela separação
De namorados a curadores do Museu dos Relacionamentos Rompidos
"A produtora de filmes Olinka Vištica conheceu o artista plástico Dražen Grubišić em uma noite em Zagreb no fim dos anos 1990. Ele nasceu e cresceu na capital da Croácia. Ela é de Split, a segunda maior cidade do país, localizada na costa dálmata. Começaram a namorar em 1999. Durou quatro anos. Ao se separarem, olharam para os objetos que os faziam lembrar um do outro e brincaram: “A gente deveria fazer um museu”.

Em 2006, a brincadeira virou uma exposição de sucesso. Quatro anos mais tarde, tornou-se realidade: nascia o Museu dos Relacionamentos Rompidos. Corações partidos de todo o mundo podem preencher um formulário no site www.brokenships.com e doar itens ligados ao fim de um namoro, casamento, relação casual ou amor platônico.

Os objetos e os respectivos relatos passam pela curadoria do ex-casal fundador do museu antes de serem expostos em uma galeria encravada a poucos passos da Praça São Marcos, sede dos Três Poderes croatas, na cidade alta, maior das porções medievais remanescentes – e, portanto, superturísticas – de Zagreb.

A variedade dos itens expostos só é superada pela diversidade das histórias a eles ligadas. Os protagonistas não são identificados, apenas o local e a duração do relacionamento. “Um presente da S.K. de 1987”, lê-se na placa ao lado de um combalido relógio. “Ela amava coisas antigas, até que elas envelhecessem e parassem de funcionar. Foi precisamente esse o motivo de não estarmos mais juntos”, conclui o zagrebino anônimo.

Um machado traz o seguinte relato enviado de Berlim sobre uma relação de 1995: “Ela foi a primeira mulher que deixei vir morar comigo. Meses depois de ela se mudar, me ofereceram uma viagem aos EUA. Ela não poderia vir junto. No aeroporto, nos despedimos chorando, e ela assegurou que não conseguiria sobreviver três semanas sem mim. Voltei e ela disse: ‘Me apaixonei por outra pessoa. Conheci essa mulher há só quatro dias, mas sei que ela pode me dar tudo o que você não pode’. Perguntei-lhe quais eram seus planos para nossa vida juntas. No dia seguinte, ela ainda não tinha resposta, então a expulsei. Ela imediatamente saiu de férias com a nova namorada enquanto os móveis dela continuaram comigo. Sem saber o que fazer com a minha raiva, finalmente comprei este machado para desestressar e causar nela ao menos um mínimo de sentimento de perda, que ela obviamente não havia sentido ao rompermos. Nos 14 dias das férias dela, a cada dia eu destroçava um móvel. O machado foi promovido a instrumento terapêutico”. O anonimato parece garantir a liberdade narrativa que surpreende os visitantes (62 mil no ano passado).

Além da galeria, Vištica e Grubišić, ambos com 44 anos, mantêm paralelamente uma exposição itinerante. Até meados de junho, ela permanece na Cidade do México. O plano original era levá-la a São Paulo, mas a Copa do Mundo atrapalhou os planos dos curadores. A intenção, diz Grubišić, é levar a mostra à capital paulista em 2015. Dois meses antes de uma exposição, o casal promove uma campanha de arrecadação de objetos no país escolhido para que metade do material exposto pertença a nativos.

Existem regras para a seleção dos objetos. “Não aceitamos nada que implique vingança, contenha xingamentos ou informações pessoais, como número de celular, nem nada que soe ofensivo, racista”, explica Grubišić. Não tem sido necessário aplicá-las, porém. “Os indivíduos repassam as coisas quando superam o fim da relação. Não é o mesmo sentimento de quando querem jogar o objeto fora nem o mesmo de quando o querem manter em casa, por qualquer motivo.”

Essa crença faz Grubišić e Vištica sentirem-se promotores de uma boa ação coletiva por meio do museu e da mostra itinerante. Autoajuda palpável: dá-se um pedaço físico do passado para inspirar a si mesmo e aos demais a vencerem os fantasmas do desamor.

A tese explicaria a doação de pílulas de ecstasy por um policial que havia sido traficante em Amsterdã com um namorado no tempo da faculdade? Permitiria entender a exposição da intimação da Justiça francesa contra um suposto molestador de crianças, feita décadas após o crime, depois de uma vítima se reconhecer apaixonada pelo algoz e finalmente procurar as autoridades? Ou consolar a septuagenária armênia que enviou ao museu um cartão-postal passado por debaixo de sua porta quando ela era jovem por um adolescente apaixonado? “Os pais dele vieram à minha casa pedir a minha mão. Meus pais negaram, dizendo que o filho deles não me merecia. Eles foram embora bravos e muito decepcionados. Naquela mesma noite, o filho deles entrou com o carro num precipício”, conta a senhora. No Japão ou na Armênia, o amor impossível dói do mesmo jeito."
Por José Gabriel Navarro na CartaCapital

O PSDB poderá sentir saudades do Serra?

"Thatcherista com 30 anos de atraso"
Aécio pode fazer os tucanos sentirem saudade de Serra
Por Paulo Nogueira no DCM
"A última pesquisa Ibope é uma paulada em Aécio. Compare os 20% dados a ele com os quase 24% que o instituto Sensus lhe atribuíra semanas atrás.

Fica agora claro que o que realmente ergueu Aécio foi a decisão do Sensus de usar a ordem alfabética nas cartelas mostradas aos eleitores.

Seu nome vinha em primeiro e isso o elevou artificialmente.

O patamar real de Aécio é, ao que tudo indica, os 20%, e se ele não sair daí a eleição deve ser decidida no primeiro turno, dada a anemia eleitoral de Eduardo Campos.

Temos, aparentemente, “2 and a half” candidatos: Dilma, Aécio e Campos.

Campos perdeu a chance de mostrar que é um político diferente ao não fazer o que as intenções de voto gritavam que fizesse: deixar Marina ser a candidata da coalizão.

Aécio pode crescer a ponto de forçar o segundo turno?

Numa palavra: não. Não com seu discurso thatcherista, atrasado em mais de trinta anos.

Nem os conservadores ingleses ousam repetir as teses de Thatcher, que ajudaram a levar o mundo a uma brutal concentração de renda. Desregulamentar, privatizar, ceifar direitos trabalhistas etc etc.

É incrível que ele faça do thatcherismo a base de sua campanha em 2014.

Isso vai dar a ele um apoio torrencial dos barões da mídia e do chamado 1%. Mas não vai lhe dar votos.

Imagine a seguinte cena num debate: Candidato Aécio, o senhor poderia descrever as medidas impopulares que prometeu tomar? O senhor concorda que o salário mínimo cresceu muito, como diz seu conselheiro econômico, Armínio Fraga?

Nelson Rodrigues dizia que gostava que os atores fossem burros ao interpretar peças suas. Burros para não melhorar, aspas, o texto original de NR.

Se fosse inteligente, Aécio seria burro. Pegaria a essência do discurso do Papa Francisco e a adaptaria a seu discurso. As pessoas iam querer conversar com ele, como querem conversar com Francisco.

Bastava, de cara, falar em desigualdade como o grande mal brasileiro. E falar, e falar, e falar.

Depois, as oportunidades de brilhar se apresentariam. Aécio poderia posar segurando o livro de Piketty sobre desigualdade que é a sensação do mundo econômico e político em nossos dias.

Num gesto surpreendente e que lhe renderia boa publicidade, poderia convidar Piketty para fazer uma palestra no Brasil.

Ele estaria inovando, surpreendendo. E mostrando que está sintonizado com o mundo.

Mas não.

Em vez de Piketty, ele nos oferece Armínio Fraga. Talvez desça ainda mais na escada e fale na Esquerda Caviar de Constantino.

Aécio poderia tornar interessante a eleição.

Mas optou pelo caminho que conduz a um só destino: o fracasso.  É possível que os tucanos terminem saudosos de Serra: perdia, mas pelo menos chegava ao segundo turno."

Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

23 de maio de 2014

JN e as Pesquisas

Evito assistir o JN quando estou em casa.
E também o início do Jornal das 10 da GN, onde aquele manjado time faz as manjadas análises políticas.
Mas ontem assisti na íntegra o Bonner. Tinha uma pesquisa completa do Ipope (alguns chamam de "Globope") a ser divulgada, como de hábito, semanal.
No entanto, para minha surpresa, quer dizer, nem tanto, divulgaram apenas uma pequena parcela da mesma, que mostrava a aceitação do governo Dilma.
Nada do fato dela voltar ao patamar de 40%, da volta da possibilidade de ganhar no 1º turno, nem as comparações caso haja segundo turno.
Conclusão óbvia: "quando é bom pra gente (para eles), a gente divulga. Quando não é...". Bem, pode ser que divulguem hoje, depois da pressão da Internet, mas acho difícil.
Isso poderia se confiigurar em tentativa de manipulação dos senhores telespectadores?
Respostas para a redação.

Casas, Arquitetura, Urbanismo, Decoração

Minha formação escolar não passou do Nível Técnico, no caso, construção civil.
Três coisas minha atraíam como profissão: jornalismo, música e arquitetura/decoração/urbanismo.
Profissionalmente não fui a lugar nenhum com essas opções.
Acabei exercendo amadoristicamente: juntei jornalismo com música e publiquei durante cinco anos o Jornal Metamúsica.
Já arquitetura e decoração não fui além de minha casa (humildemente) e de algumas dicas para amigos.
Neste último caso adoro ver documentários e programas que abordem o tema.
Selecionei alguns videos legais para quem gosta da mesma área.









Reflexão da Semana

Musa da Semana: Kim Kardashian

Kim Kardashian é uma americana de 33 anos.
Muito famosa por lá.
Ela e toda a família, composta da matriarca Kourtney Kardashian (o pai, um famoso advogado, já faleceu) e dos irmãos Kourtney Kardashian, Khloé Kardashian, Rob Kardashian, Kendall Jenner e Kylie Jenner.
E eu com isso?
Eles tem um reality show de sucesso - Keeping Up with the Kardashians - que acompanha o dia a dia da família. Coisa que americano gosta.
Recebem US$ 80 mil por episódio! Acho que ainda está no ar.
Kim tem uma boutique famosa em Miami (D-A-S-H), junto com as irmãs Khloé e Kourtney.
Pelo visual se percebe que não é uma americana 'puro-sangue', o que é ótimo. Olha a mistura da ascendência: armênios, escoceses, holandeses e nativos americanos!
Curiosos? Então vamos lá!