Syd Barret foi um gênio: criou e deu as diretrizes do grupo inglês Pink Floyd. Enlouqueceu (parcialmente) e morreu há uns dois anos. No Brasil, temos o nosso Barret. Mas sobreviveu e voltou da loucura (parcialmente). Criador e eminência parda dos Mutantes – considerada por historiadores uma das mais importantes da história do Rock - chegou a gravar alguns bons discos solo na década de 70 (o melhor é o "Loki?") durante e depois do fim da banda. Ele é um gênio até quando faz um reconhecimento da própria loucura em “A Balada do Louco”, apropriadamente “detonando” nós, os ‘normais’: ‘mais louco é quem me diz e não é feliz...’. Este ano saiu um documentário contando a incrível história dele. Eu ainda não assisti, mas pelos comentários do crítico Nelson Motta, vale a pena.
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