Recomendamos a visita ao Blog do programa Milênio em http://especiais.globonews.globo.com/milenio.
Muitas entrevistas interessantes como, por exemplo, o Fisiatra John Sarno:
"Confesso que nunca tinha ouvido falar em John Sarno até conhecer meu professor de Alexander Technique, Leland Vall. Um dia, durante a aula, Leland contou que teve uma dor crônica no calcanhar por 17 anos. Ele leu o livro de Sarno, Healing Back Pain, e a dor passou.
Aquilo me deixou muito intrigado.
Li três livros do Sarno, o que mudou minha vida, e a produtora Simone Delgado conseguiu a muito custo convencê-lo a nos dar um Milênio (”que interesse eu tenho em falar para o Brasil, onde meus livros não foram publicados?”).Descobri, lendo esses livros, que eu tenho a “síndrome mente-corpo“, ou desordem psicossomática, uma condição (não é doença) muito comum, na qual as pessoas criam sintomas físicos para não enfrentar conflitos emocionais. É um processo totalmente inconsciente. O tratamento de um sintoma pode aliviá-lo, mas a seguir a pessoa faz outro sintoma físico, e assim vai. Eu já criei uma úlcera gástrica, vários problemas ortopédicos graves, uma depressão, e tive cirurgia nos dois ombros para raspar bicos de papagaio que estariam pinçando os nervos e causando dor crônica.
Tudo isso, agora sei, psicossomático. Tratamentos e cirurgias desnecessários.Meu analista aqui em NYC, depois da entrevista com Sarno, me disse que frequentemente recomenda que pacientes com esse problema o procurem. Mas não me recomendou, ainda não entendi por quê.O fato é que muita gente se livra do sintoma psicossomático (dor, problemas de pele, distúrbios gástricos, alergias, asma, hipertensão etc.) apenas lendo os livros e descobrindo que é tudo de fundo emocional. Não precisa fazer psicoterapia, na maioria dos casos." (Jorge Pontual)
Aquilo me deixou muito intrigado.
Li três livros do Sarno, o que mudou minha vida, e a produtora Simone Delgado conseguiu a muito custo convencê-lo a nos dar um Milênio (”que interesse eu tenho em falar para o Brasil, onde meus livros não foram publicados?”).Descobri, lendo esses livros, que eu tenho a “síndrome mente-corpo“, ou desordem psicossomática, uma condição (não é doença) muito comum, na qual as pessoas criam sintomas físicos para não enfrentar conflitos emocionais. É um processo totalmente inconsciente. O tratamento de um sintoma pode aliviá-lo, mas a seguir a pessoa faz outro sintoma físico, e assim vai. Eu já criei uma úlcera gástrica, vários problemas ortopédicos graves, uma depressão, e tive cirurgia nos dois ombros para raspar bicos de papagaio que estariam pinçando os nervos e causando dor crônica.
Tudo isso, agora sei, psicossomático. Tratamentos e cirurgias desnecessários.Meu analista aqui em NYC, depois da entrevista com Sarno, me disse que frequentemente recomenda que pacientes com esse problema o procurem. Mas não me recomendou, ainda não entendi por quê.O fato é que muita gente se livra do sintoma psicossomático (dor, problemas de pele, distúrbios gástricos, alergias, asma, hipertensão etc.) apenas lendo os livros e descobrindo que é tudo de fundo emocional. Não precisa fazer psicoterapia, na maioria dos casos." (Jorge Pontual)
Dicas:
"1 - Eu crio dores crônicas e outros sintomas físicos para não enfrentar a dor emocional.
2 - Tomar consciência disso (a cada dia, cada momento) é o primeiro passo para aliviar a dor crônica.
3 - Ao longo da vida fui enchendo meu reservatório inconsciente de mágoa, raiva, ressentimento, medo, insegurança, vergonha, alimentando uma dor emocional que a mente consciente evita enfrentar a qualquer preço, a ponto de fabricar “doenças”.
4 - Novos dissabores e estresses podem fazer esse reservatório transbordar.
5 - Eu posso mudar minha atitude diante da vida e parar de encher esse reservatório de mágoa.
6 - Aceitar a dor como algo natural e humano, em vez de lutar contra ela - ou anestesiá-la - permite que ela aos poucos diminua e vá embora.
7 - Não adianta tratar os sintomas fisicos com remédios, fisioterapias, cirurgias, clínicas da dor, porque minha mente vai continuar criando outros sintomas.
8 - Me aceitar como eu sou, me conhecer melhor, dividir com os outros minhas emoções mais profundas é o caminho. Psicoterapia ajuda mas não é indispensável.
9 - Boa alimentacão, exercício vigoroso e assíduo, parar com hábitos autodestrutivos como o abuso de álcool, drogas, cigarro, escolher a saúde. Chega de doença.
10 - Ser grato por estar vivo, ajudar os outros no que for possível, pedir a Deus serenidade pra aceitar o que não posso mudar, e coragem para mudar o que posso."
2 - Tomar consciência disso (a cada dia, cada momento) é o primeiro passo para aliviar a dor crônica.
3 - Ao longo da vida fui enchendo meu reservatório inconsciente de mágoa, raiva, ressentimento, medo, insegurança, vergonha, alimentando uma dor emocional que a mente consciente evita enfrentar a qualquer preço, a ponto de fabricar “doenças”.
4 - Novos dissabores e estresses podem fazer esse reservatório transbordar.
5 - Eu posso mudar minha atitude diante da vida e parar de encher esse reservatório de mágoa.
6 - Aceitar a dor como algo natural e humano, em vez de lutar contra ela - ou anestesiá-la - permite que ela aos poucos diminua e vá embora.
7 - Não adianta tratar os sintomas fisicos com remédios, fisioterapias, cirurgias, clínicas da dor, porque minha mente vai continuar criando outros sintomas.
8 - Me aceitar como eu sou, me conhecer melhor, dividir com os outros minhas emoções mais profundas é o caminho. Psicoterapia ajuda mas não é indispensável.
9 - Boa alimentacão, exercício vigoroso e assíduo, parar com hábitos autodestrutivos como o abuso de álcool, drogas, cigarro, escolher a saúde. Chega de doença.
10 - Ser grato por estar vivo, ajudar os outros no que for possível, pedir a Deus serenidade pra aceitar o que não posso mudar, e coragem para mudar o que posso."
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