14 de junho de 2009

Como foi o Festival


Como na semana passada falei bastante da sétima edição do 'Rio das Ostras Jazz & Blues Festival', vou resumir agora como foi o acontecimento em si.

Não houve nenhuma surpresa: tudo ótimo!

Organização: não vi nenhuma falha. Alguns 'atrasos pontuais', mas isso é normal em um festival dessa magnitude.

Shows: muito bem montado o cast deste ano, apostando na diversidade e em algumas novidades.

Público: de alto nível, sem confusões. Gente de toda parte do país e do exterior. Média de 10 mil por dia. Stênio Mattos (o produtor) falou em 20 mil só na noite de sábado!

Tempo & Temperatura: pela primeira vez a chuva atrapalhou um pouco, sobretudo na noite de quinta e durante os shows da parte do dia na sexta. Ainda bem que no sábado o sol voltou a brilhar. Muito frio todas as noites, o que 'obrigou' boa parte do público a elevar o consumo de bebidas 'calóricas' para compensar. Destaque para o vinho tinto, conhaque e caipírissima (a cerveja perdeu terreno).

Neste ano, parte dos custos já foram arcados pela iniciativa privada. A idéia é que no ano que vem o percentual de empresas participantes se amplie, fazendo uma parceria com a Prefeitura e o Governo do Estado. Os gastos médios desse festival chegam a 1 milhão de reais. Lembrando que a entrada é franca em todos os shows.

A foto aí de cima é da banda do tecladista Ari Borger, que é bem jovem mas é um dos melhores do país. Eu tirei na apresentação da Lagoa, quinta-feira, por volta das 15:00 h. Dá pra ver parte do público e uma raridade: o órgão Hammond, que deve ser da década de 1960!

Já a foto aí debaixo é do Bad Plus, uma das grandes novidades do Festival: Jazz Progressivo! A foto foi tirada na noite de sábado (Costazul), por volta das 22:00 h. Não está muito boa por que eu tirei da área dos restaurantes, onde estava tentando me aquecer com um bom vinho...


Quem não pôde ir esse ano, programe-se para o ano que vem...

4 comentários:

Luiz Felipe Muniz disse...

É Marquinho perdi mais uma vez! rsrsrssrs

Eu tive até convite do grande amigo Tarcísio para ficar bem alojado com a família, mas não deu mais uma vez...quem sabe na próxima?

Pelo que podemos notar o Festival está consolidado e a cada ano aperfeiçoa o cenário para os apaixonados pela boa música, muito bom.

Marcos Oliveira disse...

Sem dúvida Felipe. O Festival tem mantido o nível, se consolidando na cena musical internacional. Acho que em breve não vai nem precisar mais do patrocínio do município (embora acredite que o município não vai abrir mão de ser o principal nome do evento).
Vamos ver se no ano que vem você aparece por lá...

Geraldo disse...

Mais uma vez estive presente. Destaco o show do Coco Montoya ( sexta à noite em Costa Azul ) e o gaitista brasileiro Jefferson Gonçalves e banda no show de sábado à tarde na Lagoa ( comprei inclusive o Cd ).
Geraldo

Marcos Oliveira disse...

Geraldo, o Jefferson eu já conhecia bem: é realmente muito bom! Perdi o Coco Montoya e também o grupo Rudder, que seu filho disse ter sido o melhor. Na verdade todos os shows foram bons, pois a seleção estava muito boa. Vamos aguardar agora o ano que vem (com menos chuva, espero...).