5 de novembro de 2012

A Disney e o Lado Negro da Força

Neste último fim de semana assisti ao novo filme de James Bond, "Skyfall" (recomendo), que comemora os 50 anos da franquia criada pelo escritor inglês Ian Fleming.
Em algumas cenas fiquei imaginando sobre a evolução dos "efeitos especiais" e a diferença em relação aos primeiros filmes (também muito bons) da série.
O que me lembrou "Star Wars". 
Foi lá pelo final dos anos 1970 que assisti ao primeiro filme da série "Guerra nas Estrelas". Provavelmente início de 1978. Depois vieram "O Império contra-ataca" e "O Retorno do Jedi".
Essa trilogia promoveu uma revolução na forma de fazer filmes e não fossem esses provavelmente não conheceríamos realizações do tipo "Matrix", "O Senhor dos Anéis" (cuja história é obviamente anterior, mas os filmes não) e até Harry Potter.
Nascido da mente privilegiada de George Lucas - que seguiu os passos do criador de "O Senhor dos Anéis" criando também toda uma mitologia - e de sua capacidade empreendedora, os três filmes eram na verdade os episódios 4, 5 e 6.
No início dos anos 2000 George Lucas deu continuidade ao seu mega-projeto e realizou os três primeiros episódios.
E não se ouviu falar mais sobre os tres filmes restantes, as partes 7, 8 e 9.
Pois bem, agora vão sair.
A Disney negociou com George Lucas e comprou o império por US$ 4 bilhões, prometendo para 2015 o episódio sete.
Lucas continuará como roteirista e mentor o que garante uma boa finalização (provavelmente em 2017, 40 anos depois do primeiro) deste que é talvez o maior marco cinematográfico de nosso tempo.
George Lucas (direita) e o CEO da Disney, com o vilão Darth Vader

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