9 de março de 2014

Talking Heads e Ultravox

Desde o começo de nossa participação no blog a música teve um papel funcamental.
Curioso que percebi recentemente que existiram fases diferentes de abordagem de gêneros específicos.
Primeiro foram as baladas (neste caso músicas lentas românticas) dos anos 70. Depois vieram outros temas: Rock Progressivo, New Age, Minimalismo e Vanguarda, etc.
Resolvi abordar nas próximas semanas um período específico, que vai de 1979 a 1983. Cinco anos onde os músicos pareciam perdidos entre repetir as fórmulas dos grandes nomes dos anos 1960 e 1970 e ao mesmo tempo buscar algo mais Pop, sem se afastar do Rock, que tivesse um apelo popular sem ser de qualidade inferior. Difícil, né?!
Tivemos então a New Wave, a NWOBHM, o Tecnopop, o Pós-Punk, Pós-Disco, etc.
Já perceberam que dá para escrever um livro, certo?
Aqui  só mostraremos algumas poucas coisas, pois o universo é muito amplo.
Começando com os Talking Heads que tinha em David Byrne, um intelectual, a cabeça pensante que depois se bandeou pelos lados da World Music e veio parar no Brasil.
Já o Ultravox teve a sorte de ser produzido pelo genial Minimalista Brian Eno que no início colocou eles no clima do Kraftwerk, sobretudo da obra "The Man Machine" de 1978. É desta época a clássica "Vienna".

Talking Heads




Ultravox





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