Recebi o e-mail abaixo de uma amigo muito bem-humorado (tem hífen essa p...?).
Reproduzo aqui esse breve comentário sobre o filme, mas não vou citar o nome do comentarista.
Confesso que ainda não vi essa produção. Falha minha. Provavelmente - como fã de Lula - vou adorar quando assistir.
"Ontem eu rompi mais uma barreira. Por total falta de opção nas TV´s pagas (porque das Tv´s abertas eu já desisti há muito tempo) resolvi ver um filme que tinha gravado há algumas semanas. Sei que alguns amigos vão torcer o nariz, mas ontem vi “Lula – O filho de Brasil”.
E pasmem!!! O filme é bom!!! Para quem tem a minha idade, ou um pouco mais ou um pouquinho menos, vai lembrar perfeitamente de como era bom, romântico, sonhador e verdadeiro o movimento sindical nos anos 70/80/90. A gente realmente queria mudar o país. Nos ano70 do século passado (ai, como eu tô velho), eu estava saindo do “científico” (2º Grau ou, mais recentemente, ensino médio) e estava tendo minhas primeiras experiências com o ensino “superior”. Era uma época efervescente, mágica, fascinante. E este filme me fez viajar no tempo. Tá certo que ele foi lançado num momento inadequado e está longe de ser merecedor de uma indicação para o Oscar. Mas uma coisa dá para perceber. Se Lula foi um bom governante, ou se ele mudou o Brasil (ou para melhor ou pior) ou se ele é um traidor da classe, isso é outra estória. Mas que existe um país diferente desde a época do FHC (último resquício da ditadura) isso ninguém pode negar...
A minha preocupação é uma só. Vai que o Garotinho também viu o filme e resolve fazer “Garotinho, o filho de Campos e do Brasil”? Eu não vou aguentar... até porque, eu vou ter que participar do filme, pois estudei com este "Little Boy"..."
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