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15 de novembro de 2009
Catástrofe
Acompanho o chamado "cinema catástrofe" desde "Inferno na Torre", da década de 1970. Ontem assisti à "2012" e afirmo que mais uma vez a tecnologia proporcionou um avanço no realismo das cenas. O diretor alemão Roland Emmerich superou seus próprios resultados de "Independence Day" e "O Dia Depois de Amanhã", graças à experiência adquirida com esses filmes, à citada tecnologia de ponta e também aos mais de US$ 200 milhões injetados no projeto. Como ponto negativo citaria apenas o pouco destaque dado à história dos Maias, que seria - no final das contas - o motivo do título do filme (a data). Quanto ao resto, quase 3 horas de imagens assustadoras e um desenrolar bem feito. Recomendo. E vamos torcer para que a data esteja errada... Eu aposto em 2112... (que é também é um disco muito bom com temática de ficção científica do grupo canadense Rush). Boa semana a todos os leitores do Blog e "cinéfilos de carteirinha".
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