A seguir vejam trecho do bom documentário exibido no programa GNT.doc, "Onde está meu príncipe encantado?".
"O filme mostra como o estereótipo é construído na mídia, através de filmes e livros, e quanto tempo e dinheiro as mulheres despendem para se debruçar sobre esta fantasia."
2 comentários:
Marcos, ótima postagem.
Creio que boa parte da amargura vivenciada por uma grande parte das jovens e maduras mulheres de hoje, se deve sim a esta modelagem cultivada desde tenra idade.
Se a realidade veloz desta nossa época já se revela tão cruel para com os poetas e sonhadores...imagina só o drama imposto às mulheres diante do avanço da competição, do individualismo, da fragmentação das famílias, da corrupção, da violência, da insegurança climática, da torpeza em parcela crescente dos machos que vingam...e olha que tudo isso em simbiose natural com o plano biológico-genético que reservou a elas o magnífico poder da reprodução e continuidade...só um príncipe para dar conta e segurança para prole!
É verdade Felipe. Se já era difícil encontrar príncipes em antigas épocas que - teoricamente -vicejavam, agora então... só sapos (que não se transformam mais com os beijos das princesas encantadas)!
Abraços.
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