17 de novembro de 2014

A Música, A Saúde e A Paz


Há muito tempo percebi que músicas instrumentais (acústicas ou eletrônicas), com melodia lenta e um certo minimalismo de acordes, ajudam a promover um relaxamento necessário em nossa rotina estressante.

Até porque para ouvir isso com atenção você tem que dar uma parada obrigatória.
Mas mesmo se não for possível parar, colocar essas construções sonoras harmônicas ao fundo de qualquer atividade pode fazer bem.


Agora esse estudo realizado na Alemanha vem em parte comprovar isso.

Lembrando que outros estudos já foram feitos por médicos e cientistas, inclusive utilizando aparelhos de EEG e tomógrafos, para medir reações das áreas das emoções no cérebro, de acordo com determinados estímulos - inclusive diversos tipos de música - e os resultados foram os mesmos.


Em tempo: eu não utilizaria o termo "triste" do título da matéria. Aliás fui eu que coloquei as aspas no mesmo.


Músicas "tristes" elevam o bem-estar das pessoas, segundo cientistas
"Em uma pesquisa realizada na Alemanha, com dados de 722 pessoas de diversos países, notou-se que músicas tristes, ao contrário do que se imagina, melhoram as emoções e ajudam no alto astral.

Segundo os cientistas Liilla Taruffi e Stefan Koelsch, a maior parte das pessoas experimentam mais do que três emoções quando ouvem músicas tristes, tornando as reações mais complexas do que dos ouvintes de melodias alegres.

Os participantes descreveram boas sensações, como, ser consolado, humor negativo regulado, paz e ternura.

De acordo com a pesquisa, foram observados o aumento da imaginação, a regulação emocional, a empatia e a falta de implicação da “vida real”.

Um dado interessante é que a emoção mais comum entre os ouvintes da Europa e dos Estados Unidos é a nostalgia, enquanto no Japão foi a paz."

Fonte: Blog da Saúde






2 comentários:

Maria Inês disse...

Obrigada por essas músicas maravilhosas! Reitero minha opinião que o forte do blog são esses posts sobre temas não ligados à política e economia.
Boa semana!
Bjs.

Marcos Oliveira disse...

Ok Maria Inês! Obrigado! Recado anotado. Aos poucos estamos voltando à nossa multidisciplinaridade.
Abraço.