Ontem, 23 de setembro, completaram-se 70 anos da morte de Sigmund Freud, o neurologista cujos estudos influenciaram toda a cultura do Século XX. Apresento a seguir uma introdução de uma matéria que saiu na ótima revista "Mente e Cérebro". O restante da matéria pode ser lida aqui.
"Sigmund Freud é um dos personagens mais citados do último século. Coleciona tanto títulos como críticas e discordâncias: enquanto uns o consideram o “descobridor do inconsciente” outros já o qualificaram como charlatão e embusteiro intelectual. Mas o célebre neurologista, que morreu em 23 de setembro de 1939, há exatos 70 anos, não foi o primeiro a voltar sua atenção para a atividade psíquica. No âmbito da filosofia, desde o Iluminismo já era de conhecimento geral a existência de uma esfera na qual se desenrolam processos psíquicos inconscientes que co-determinam o que pensamos e sentimos, assim como o que fazemos ou deixamos de fazer. Os românticos do início do século XIX chegaram mesmo a basear nesse conhecimento toda sua produção intelectual. Do ponto de vista científico, porém, o inconsciente era terra incógnita até que Freud começa-se a mapeá-lo."
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