A era das transparências tem destas coisas!
Por mais incrível que pareça, nós estamos presenciando um festival de informações e contra-informações a rolar pela internet, como num momento forte de transformação, todos os atores sociais, jornalistas ou não, apresentam os seus "dados", nos arremessam novos "fatos", e acabam nos ajudando a consolidar uma idéia melhor do que aquilo que, até pouquíssimo tempo atrás, sentíamos por intuição ou pelo simples "disse me disse".
Agora chegou a vez do próprio Jornal do Brasil, pontuar para os brasileiros(as), algumas facetas reservadas do tradicional "modus operandi" da famosa Rede Globo!
Jornal do Brasil responde a Luiz Garcia
JB Online
DA REDAÇÃO - Em artigo intitulado 'JB', publicado na edição de 3.9.2010 de O Globo, o jornalista Luiz Garcia incorpora a cômica figura formulada pelo Embaixador Roberto Campos para caracterizar integrantes da pseudo-intelectualidade brasileira – o “arrognante”, personagem que mistura arrogância com ignorância.
A soberba recém-adquirida e a confortável superficialidade de Luiz Garcia são financiadas pelas benesses do oligopólio midiático a que serve.
Nos últimos dias, grandes jornalistas, como Miriam Leitão, analisaram profundamente a trajetória do Jornal do Brasil na TV Globo e no Globo. Outros, em vez de examinar a dinâmica tecnológica que fez o JB tornar-se o primeiro 100% digital do País, optaram por rememorar com nostalgia o JB dos anos 1950, 60 e 70.
Garcia, no entanto, em vez de analisar a evolução de técnicas e costumes, arroga-se ministrar lições de moral. O acidental professor de ética ensina: “o negócio do jornalismo tem uma característica rara e vital: é negócio, mas também é serviço público”. Como se essa característica não estivesse também presente em empresas de alimentação, remédios, hospitais, transportes, águas urbanas ou mesmo a padaria da esquina.
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