Procuradoria da República recorre contra anulação das provas da Satiagraha
Jornal do BrasilA Procuradoria Geral da República entrou com um recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a anulação das provas da Operação Satiagraha, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em 2008. O Ministério Público Federal (MPF) e a PF são acusados de terem usado meios supostamente irregulares para obter as provas. Em função dos supostos desvios, a ação penal contra o banqueiro Daniel Dantas foi anulada.
Espião trapalhão
As provas contestadas pela defesa de Daniel Dantas partiram da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O órgão é acusado de ter feito escutas irregulares. O problema fez com que todas as provas da operação fossem invalidadas.
Contaminação
O problema é que seis das sete acusações do Ministério Público Federal contra Daniel Dantas são sustentadas por outras provas, todas obtidas de maneira legal.
Com a palavra
"Ao declarar a ilicitude das provas produzidas ao longo da Operação Satiagraha ( o STJ) violou fortemente a ordem jurídica, social e econômica do país, chegando ao cúmulo de anular os procedimentos investigatórios que apuraram a prática de gravíssimos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e a Administração Pública", criticou subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araujo.
AQUI
SAIBA MAIS-CONVERSA AFIADA
MAURO SANTAYANA OPINA
AGORA É COM O STF
Espião trapalhão
As provas contestadas pela defesa de Daniel Dantas partiram da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O órgão é acusado de ter feito escutas irregulares. O problema fez com que todas as provas da operação fossem invalidadas.
Contaminação
O problema é que seis das sete acusações do Ministério Público Federal contra Daniel Dantas são sustentadas por outras provas, todas obtidas de maneira legal.
Com a palavra
"Ao declarar a ilicitude das provas produzidas ao longo da Operação Satiagraha ( o STJ) violou fortemente a ordem jurídica, social e econômica do país, chegando ao cúmulo de anular os procedimentos investigatórios que apuraram a prática de gravíssimos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e a Administração Pública", criticou subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araujo.
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MAURO SANTAYANA OPINA
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