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8 de março de 2012
Curta-metragem: construindo um mundo para a mulher amada
"Um homem estranhoconstróium mundousando ferramentasholográficaspara a mulherque ele ama." Emocionante curta-metragem de ficção-científica. Direção: Bruce Branit
Um comentário:
Anônimo
disse...
Xará, Belíssimo e emocionante, mesmo, o vídeo. Sem pieguismos, só você (uma pessoa que demonstra ter vergonha de expor sua extrema sensibilidade), para nos trazer mensagens tão belas, como estas. Não gosto fazer comentários em ambientes virtuais, infelizmente. Mas, talvez possa fazer brevíssimas considerações. Que bom se pudéssemos pôr nossas forças e capacidades para fazermos um mundo melhor, e assim, deixarmos um legado de beleza, sensibilidade, carinho, respeito e compaixão para todos nós. Que bom seria se pudéssemos nos transformar em "desginers" e arquitetos, num sentido humanista pleno, ou melhor dizendo, de construtores de um "novo" mundo em que não somente a questão mercadológica seja sempre o parâmetro maior. Quem dera pudésemos contribuir com o que temos de melhor para construirmos belas, sensíveis e emocionantes interfaces para não somente a quem amamos, mas a todos que compartilham desse nosso mundo artificial. Já falei demais. Não são palavras tão pobres, como as que escrevi, que vão demonstar tão bela mensagem. Obrigado mais uma vez pela sua bondade. Abraçãozão, ME
Um comentário:
Xará,
Belíssimo e emocionante, mesmo, o vídeo.
Sem pieguismos, só você (uma pessoa que demonstra ter vergonha de expor sua extrema sensibilidade), para nos trazer mensagens tão belas, como estas.
Não gosto fazer comentários em ambientes virtuais, infelizmente. Mas, talvez possa fazer brevíssimas considerações. Que bom se pudéssemos pôr nossas forças e capacidades para fazermos um mundo melhor, e assim, deixarmos um legado de beleza, sensibilidade, carinho, respeito e compaixão para todos nós.
Que bom seria se pudéssemos nos transformar em "desginers" e arquitetos, num sentido humanista pleno, ou melhor dizendo, de construtores de um "novo" mundo em que não somente a questão mercadológica seja sempre o parâmetro maior.
Quem dera pudésemos contribuir com o que temos de melhor para construirmos belas, sensíveis e emocionantes interfaces para não somente a quem amamos, mas a todos que compartilham desse nosso mundo artificial.
Já falei demais. Não são palavras tão pobres, como as que escrevi, que vão demonstar tão bela mensagem. Obrigado mais uma vez pela sua bondade.
Abraçãozão,
ME
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