28 de setembro de 2012

Mensalão, FHC, Serra, Aécio... com humor

Está bem claro que o julgamento do mensalão transmitido em horário nobre já visa - além das eleições deste ano - as de 2014, para Presidente.
A pergunta que não quer calar: cadê o julgamento do mensalão mineiro do PSDB? Com destaque total em horário nobre? E às vésperas de eleições? De prefência com ternos Gucci...(ok, pode ser Dolce & Gabbana também).

Uma charge online do Maurício Ricardo (cliquem na seta à direita e depois na setinha "play").

Um comentário:

Anônimo disse...

Marco Aurélio questiona se Barbosa tem condição de ser presidente do STF

da Folha

Um dias após a sessão mais tensa do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Marco Aurélio Mello aumentou a polêmica e questionou nesta quinta-feira (27) as condições do colega Joaquim Barbosa presidir a Corte futuramente.
Marco Aurélio disse que a condução de Barbosa à presidência, prevista para novembro com a aposentadoria do Carlos Ayres Britto, não é automática. Ele questiona a postura de Barbosa.

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“Eu fico muito preocupado diante do que percebo no plenário. Eu sempre repito, o presidente é um coordenador, é um algodão entre cristais, não pode ser metal entre os cristais”, disse Marco Aurélio.

Ele disse, no entanto, que não vê que a eleição esteja em risco.

“Vamos aguardar novembro, é muito cedo. E afinal o voto até pela escolha do presidente e do vice do Supremo é um voto secreto. Há cédulas que são distribuídas e realmente nós temos a designação de um escrutinador e a proclamação de um resultado. Não é por aclamação”, disse.

Ontem, Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, relator e revisor do caso, protagonizaram embates com troca de acusações, críticas ao trabalho do outro e comentários irônicos sobre análise de provas.

Barbosa chegou a dizer que os ministros não podiam fazer “vistas grossas” ao processo, provocando a reação de outros colegas.

Quando Lewandowski votava pela absolvição de um ex-dirigente do PTB, Barbosa disse que os ministros não podiam fazer “vistas grossas” aos autos.

Foi repreendido por Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e pelo presidente Carlos Ayres Britto.

O primeiro criticou a “agressividade do relator”, pediu para ele “policiar suas palavras” e respeitar o STF.