Maior e melhor cantora e compositora a surgir no universo pop-rock na última década.
Profundamente influenciada pelas divas e música negra americana dos anos 1960 e 1970, teve a capacidade de se igualar em termos de qualidade aos sons procedentes de históricas gravadoras como a Motown e Stax.
Mas...como tantos outros geniais, tinha seus problemas com o existir.
Desde muito jovem já batalhava - ao se eu jeito - contra a dependência de substâncias químicas que lhe forneciam uma espécie de equilíbrio precário.
Aos 27 anos o organismo (e talvez a mente) não resistiu. Sua vida deixou de funcionar. Aliás, mais um(a) aos 27 anos. Êta idade perigosa.
Em um de nossos posts, a uns dois anos, já mostrávamos nossa preocupação com a possibilidade de uma carreira - e uma vida - meteóricas.
Infelizmente as previsões se confirmaram.
Uma perda. Uma pena.
Rest in Peace, Amy.
4 comentários:
É Marcos. Antes de mais nada, bom te ver por aqui junto com seu parceiro Luiz Felipe.
Você lembrou bem. Teve uma porçao de feras que morreram aos 27: Hendrix, Morrison, Janis, Cobain,etc.
É uma pena que ela, tão capaz na arte que escolheu, não tenha conseguido cuidar bem de sua saúde. Mas quem somos nós, não é mesmo? Nos restaram seus registros em discos e shows.
Que ela agora tenha um sossego eterno.
Valeu!
Esqueci de comentar e complemento agora: palestra muito interessante sobre o assunto Filtros-Bolha. Isso é uma realidade e é um absurdo. Muito bem escolhido esse assunto. A maioria das pessoas não sabe disso.
Lastimável.
Ryan, vale citar também o lendário bluesman Robert Johnson e o Brian Jones dos Stones, ambos morreram de maneira estranha aos 27 anos.
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