Foi publicado originalmente em agosto do ano passado.
Como já estamos fazendo neste mês de julho uma pequena retrospectiva, isso vem bem a calhar...
"A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos em regiões próximas a zonas polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre. Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes), ou luzes do Norte (nome mais comum entre os escandinavos). Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes da do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul."
Já fizemos post com este tema no ano passado.
É que trata-se de um dos mais belos fenômenos da natureza, mas poucas pessoas terão ao longo da vida a oportunidade de assistir ao vivo.
Daí a importância de fotos e videos.
Achei esse que é bem legal.
A música é "Now We Are Free", incluída na trilha sonora do filme "Gladiador".
Wikipedia:
A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre.[1] Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619,[2] em referência à deusa romana do amanhecer Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes), ou luzes do Norte (nome mais comum entre os escandinavos). Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.[3]
O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus.[4] Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.
2 comentários:
Marcos e Luiz Felipe, eu estava vendo o blog ontem a noite e tinha 135 pessoas on line. É bom que isso faz com que o blog de vocês fique cada mais conhecido, pois ele é legal com essas abordagens de assuntos variados. Parabéns e abraços.
Lindas imagens. Um dos meus sonhos e ver esse fenomeno da natureza, mas poucos tem essa oportunidade.
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