Wikipédia: “Woodstock foi um festival de música anunciado como "Uma Exposição Aquariana", organizado na fazenda de 600 acres de Max Yasgur na cidade rural de Bethel, Nova York, de 15 a 18 de agosto de 1969.
O festival exemplificou a era hippie e a contracultura do final dos anos 1960 e começo de 70. Trinta e dois dos mais conhecidos músicos da época apresentaram-se durante um chuvoso fim de semana defronte a meio milhão de espectadores. Apesar de tentativas posteriores de emular o festival, o evento original provou ser único e lendário, reconhecido como uma dos maiores momentos na história da música popular. O evento foi capturado em um documentário lançado em 1970, ‘Woodstock’, além de uma trilha-sonora com os melhores momentos.”
Como podem confirmar pela data, comemora-se a partir de amanhã e até terça-feira os 40 anos desse evento histórico. Muito além de tratar-se de um festival de música, Woodstock é o marco de uma época. O ponto culminante da contra-cultura dos anos 60/70: mundo pacífico, fraterno, ecológico, sem pressões, sem pressa, junto à natureza, com muita música. Vida boa né? No fundo não é isso o que desejamos? Ok, sem as químicas “viajantes”, porque isso não é necessário e faz mal à saúde... As marcas desse sonho continuam no inconsciente coletivo e aqueles dias de agosto de 1969 ficaram registrados exatamente por tudo isso. Hippies eram “vagabundos”? Não precisamos fazer esse julgamento. O importante é que as idéias talvez não tenham morrido de todo, perdidas nesse mundo estressado de hoje, cheio de grana, miséria, materialismo, destruição ambiental e falta de fraternidade. É possível vislumbrar, aqui e ali, que os ideais e os sonhos continuam e que alguns deles até dão sinais de transformação em realidade, agora que o capitalismo dá sinais de estar indo para o “vinagre” e o aquecimento global é fato comprovado. Bom, independente disso tudo, resta a música! Algumas das bandas e artistas solo que se apresentaram nos quatro dias: The Who, Grateful Dead, Jimi Hendrix, Ravi Shankar, Santana, Mountain, Janis Joplin, Creedence Clearwater Revival, Joe Cocker, Jefferson Airplane, The Band, Ten Years After, Blood Sweet & Tears, Crosby Stills Nash & Young.
Na terça passada o canal por assinatura GN exibiu uma edição especial do ótimo programa “Starte”, contendo uma reportagem de aproximadamente 25 minutos sobre o Festival. Como passou muito tarde e muita gente nem sabia, resolvi inserir aqui no nosso Blog essa matéria que merece ser vista por trazer a história, o local, as idéias e entrevistas com vários dos protagonistas de Woodstock. Vamos ver como vai estar o mundo (e nós) em 2019, quando estaremos comemorando meio século do Festival. O tempo passa rápido, as coisas mudam. Mas nós, seres humanos... Em tempo: a foto que ilustra essa postagem é também um ícone. Trata-se do registro mais famoso do festival e foi utilizada como capa do disco e pôster do filme.
“Através de relatos de pessoas que participaram do festival e de uma visita ao museu, Jorge Pontual relembra momentos e fatos que marcaram e colocaram para a história Woodsotck”.
O festival exemplificou a era hippie e a contracultura do final dos anos 1960 e começo de 70. Trinta e dois dos mais conhecidos músicos da época apresentaram-se durante um chuvoso fim de semana defronte a meio milhão de espectadores. Apesar de tentativas posteriores de emular o festival, o evento original provou ser único e lendário, reconhecido como uma dos maiores momentos na história da música popular. O evento foi capturado em um documentário lançado em 1970, ‘Woodstock’, além de uma trilha-sonora com os melhores momentos.”
Como podem confirmar pela data, comemora-se a partir de amanhã e até terça-feira os 40 anos desse evento histórico. Muito além de tratar-se de um festival de música, Woodstock é o marco de uma época. O ponto culminante da contra-cultura dos anos 60/70: mundo pacífico, fraterno, ecológico, sem pressões, sem pressa, junto à natureza, com muita música. Vida boa né? No fundo não é isso o que desejamos? Ok, sem as químicas “viajantes”, porque isso não é necessário e faz mal à saúde... As marcas desse sonho continuam no inconsciente coletivo e aqueles dias de agosto de 1969 ficaram registrados exatamente por tudo isso. Hippies eram “vagabundos”? Não precisamos fazer esse julgamento. O importante é que as idéias talvez não tenham morrido de todo, perdidas nesse mundo estressado de hoje, cheio de grana, miséria, materialismo, destruição ambiental e falta de fraternidade. É possível vislumbrar, aqui e ali, que os ideais e os sonhos continuam e que alguns deles até dão sinais de transformação em realidade, agora que o capitalismo dá sinais de estar indo para o “vinagre” e o aquecimento global é fato comprovado. Bom, independente disso tudo, resta a música! Algumas das bandas e artistas solo que se apresentaram nos quatro dias: The Who, Grateful Dead, Jimi Hendrix, Ravi Shankar, Santana, Mountain, Janis Joplin, Creedence Clearwater Revival, Joe Cocker, Jefferson Airplane, The Band, Ten Years After, Blood Sweet & Tears, Crosby Stills Nash & Young.
Na terça passada o canal por assinatura GN exibiu uma edição especial do ótimo programa “Starte”, contendo uma reportagem de aproximadamente 25 minutos sobre o Festival. Como passou muito tarde e muita gente nem sabia, resolvi inserir aqui no nosso Blog essa matéria que merece ser vista por trazer a história, o local, as idéias e entrevistas com vários dos protagonistas de Woodstock. Vamos ver como vai estar o mundo (e nós) em 2019, quando estaremos comemorando meio século do Festival. O tempo passa rápido, as coisas mudam. Mas nós, seres humanos... Em tempo: a foto que ilustra essa postagem é também um ícone. Trata-se do registro mais famoso do festival e foi utilizada como capa do disco e pôster do filme.
“Através de relatos de pessoas que participaram do festival e de uma visita ao museu, Jorge Pontual relembra momentos e fatos que marcaram e colocaram para a história Woodsotck”.
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