SERRA TUMULTUA MISSA NO CEARÁ, TOMA VAIA E OUVE REPÚDIO DO CELEBRANTE
Cristãos começam a reagir ao oportunismo religioso de Serra. A presença do candidato do conservadorismo nativo na missa da festa de São Francisco, em Canindé (CE), neste sábado, pode ter sido um ponto de inflexão. A festa é o grande evento religioso da cidade, onde acontece a maior romaria da América Latina, em homenagem a São Francisco. Quando chegou, Serra foi vaiado do lado de fora por manifestantes pró-Dilma. Na saída, o candidato chegou a ser empurrado em novo conflito e quase caiu. "Gostaria que a missa não fosse tumultuada com os políticos que aqui chegaram, por favor. Se vieram com outra intenção, peço que saiam assim como entraram. Isso é uma profanação", advertiu o celebrante, padre Francisco Gonçalves, olhando fixamente para a fileira da frente onde se encontravam Serra, Tasso Jereissati e outros tucanos. Perto do fim da missa, o frade exibiu um panfleto contra Dilma e foi mais duro ainda, deixando a comitiva tucana atonita: "Acusam a candidata do PT em nome da igreja. Não é verdade. A plateia aplaudiu. "Não está autorizada essa coisa. A igreja não está autorizando essas coisas".
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9 comentários:
Ainda bem que a coisa parece começar a se reverter ainda a tempo.
Estão usando a igreja e os religiosos e aqueles mais atentos começam a se voltar contra isso.
Garotinho rouco e isolado
O ex-governador Anthony Garotinho está ficando cada vez mais rouco e isolado no PR. Enquanto grita para atrair os olhares de Serra e Dilma, a bancada de deputados federais eleita pelo seu partido no Rio resolveu seguir a orientação da executiva nacional e entrou de cabeça na campanha da candidata petista.
Já a bancada de deputados estaduais do PR carioca optou por entrar na fileira de José Serra. O PR nacional, onde Garotinho não tem a menor inserção, faz parte da base aliada do PT.
Portanto, quando em Campos se noticia neutralidade do Partido da República na eleição presidencial, leia-se neutralidade de Garotinho.
Jornal diz que Serra contratou filha de 'homem-bomba do PSDB'.
Tatiana Arana Souza Cremonini recebia salário de R$ 4.595 mais gratificações.
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, nomeou a filha do ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A), Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, assim que assumiu o governo do Estado São Paulo, em janeiro 2007.
Segundo reportagem do Jornal Folha de S.Paulo deste domingo (17), Tatiana Arana Souza Cremonini, filha “do homem-bomba do PSDB”, foi contratada como assistente técnica de gabinete.
INTERE$$E$
Veja o que aconteceu com o pastor Silas Malafaia, que iniciou a campanha política apoiando a candidata Marina Silva e depois, usando o argumento frágil de que o partido dela, o PV, apoiava o aborto, mudou de lado e, para justificar que não apoiaria a candidata Dilma, acusou o PT de ser a favor do aborto e apoiar o casamento de homossexuais.
Pronto, o caminho estava aberto para, sabe-se lá com que interesse, apoiar o candidato Serra.
Como não há nada escondido que não seja revelado, veio a declaração do próprio Serra, em vários meios de comunicação, de que é favorável ao casamento de homossexuais. E não para por aí não.
Explodiu como uma bomba a denúncia de algumas ex-alunas da esposa do candidato, Monica Serra, que ficaram indignadas com a hipocrisia do casal de que, como cristãos, são radicalmente contra o aborto. Inclusive, a Sra. Monica chegou a dizer que se Dilma vencesse, ela iria matar as criancinhas.
Revoltadas, as alunas disseram que em uma aula, muito tempo atrás, a Sra. Monica declarou que havia feito aborto, com o consentimento de seu marido José Serra.
Agora ficam as perguntas: O que fez o pastor Malafaia mudar de lado? Ele vai continuar apoiando o Serra?
O Estilo canalha da administração Serra
A Associação de Professores de Espanhol do Estado de São Paulo traz à luz as tramóias da administração Serra para burlar uma lei federal.
Não é a única, pois para a implantação da disciplina de sociologia, determinada por lei federal depois de anos de luta da Associação dos Sociólogos, a Secretaria de Educação de São Paulo fez a "indecente" proposta de reduzir a carga horária de história para a implantação de sociologia.
Esta é a prática comum do PSDB, no que diz respeito à educação: descaso, manipulações e artimanhas para burlar uma lei federal que atende à demanda da população.
Esta é a "filosofia" de educação de sucessivos governos do PSDB em São Paulo: nivelar por baixo a educação pública, terceirizando as atribuições que são do Estado. Este é o "choque de gestão" iniciado com o governo Mario Covas e cruelmente aperfeiçoado por seus sucessores Alckimim e Serra. O objetivo final desta "filosofia" de educação é a privatização do ensino.
Trancrevemos o alerta público da Associação dos Professores de Espanhol de São Paulo para que pensemos muito bem o que queremos para nosso estado de São Paulo e para o nosso Brasil.
Diretoria da APEESP
Gustavo Leme Cezário Garcia – presidente
Adrián Fanjul – vice-presidente
Benivaldo Araújo – 1º Secretário
José Serra está se consagrando o maior canalha da história do Brasil; demonstrando claramente o que seus adversários repetem à exaustão: Um homem sem escrúpulos disposto a qualquer coisa para levar a êxito o seu projeto pessoal.
Sua grande contribuição para o debate de idéias e soluções para o país, foi trazer o fanatismo religioso para a pauta central da campanha presidencial e semear abertamente o ódio e a intolerância religiosa.
O ápice de seu delírio e gana pelo poder foi sintetizado em um “santinho” de campanha no qual há uma frase atribuída a sua autoria: “Jesus é a Verdade e a Justiça.”
ESSE É O SERRA!
Dois renomados jornalistas da TV Cultura, tutelada pelo governo paulista, foram demitidos nos últimos dias: Heródoto Barbeiro e Gabriel Priolli.
Por mera coincidência, ambos questionaram os abusivos pedágios cobrados nas rodovias privatizadas do estado. A mídia demotucana, que tanto bravateia sobre a “liberdade de expressão”, evita tratar do assunto, que relembra a perseguição e a censura nos piores tempos da ditadura.
Ela não vacila em blindar o presidenciável José Serra.
SERRA MENTIROSO. NÃO TERMINOU NENHUM MANDATO QUE INICIOU NA SUA VIDA PÚBLICA.
Por que o Senhor José Serra, quando eleito, não cumpre com os seus mandatos?
Não somos burros. Somos inteligentes demais, e vamos tirar, varrer esse sanguessuga, pelo voto.
O Sr. José Serra foi eleito SENADOR, pelo Estado de São Paulo, antes do termino do mandato, foi passear em um dos Ministério do FHC, e deu-lhe de bandeja, o que o povo de São Paulo, lhe dera pelo voto, o cargo ao Sr. Pedro Piva, que deve ser parente do Horácio Piva Neto, ex-Presidente da FIESP ( Federação das Industrias do Estado de São Paulo).
Um dia, foi eleito Prefeito da Cidade de São Paulo, escreveu uma Carta e Registrou até em Cartório, que não largaria a Prefeitura Paulistana, repentinamente entendeu que deveria rasgar tudo o que escreveu,borrar a rubrica do Cartório, e abandonou o Posto de Prefeito, e foi ser candidato a Governador do Estado e, nos deu como presente o Sr. Gilberto Kassab, que é toda a tradução do que há, de mais conservador na politica Brasileira.
Eleito Governador, pensei comigo: Agora ele cumpre pelo menos esse mandato. Ledo engano meu,de repente o José Serra, abandona o Governo do Estado, para ser Candidato a Presidente da Republica, e nos deixa o Sr. Alberto Goldman.
Pode?
Não pode. Mas, o José Serra, não pára. Agora, corremos o risco de se eleito, ele por vaidade pessoal, abandonar o Cargo de Presidente, ir para a ONU, ou uma ONG qualquer e nos deixar, como Presidente: o imaturo,o vingativo,o inexperiente, o destemperado, Índio da Costa. Assim não dá, não é José Serra.
Serra mente em debate: DEM quer sim acabar com o ProUni.
José Serra disse no debate promovido pelo Uol e Folha, que não era verdade da candidata Dilma quando se referiu ao DEM ter entrado no STF pedindo o fim do ProUni.
Para mostrar que José Serra é mentiroso, leia o processo publicado na página do STF.
Ministro Carlos Ayres Britto vota pela constitucionalidade do ProUni
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto votou hoje (2) pela constitucionalidade do ProUni, o Programa Universidade para Todos. O Programa foi alvo de Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs 3330, 3314 e 3379) logo após ser criado pelo governo, por meio de medida provisória, depois convertida na Lei 11.906/05. O julgamento foi interrompido pelo ministro Joaquim Barbosa, que pediu vista do processo.
Em seu voto, Ayres Britto rechaçou um a um os argumentos contra o ProUni. A Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenem), os Democratas (DEM) e a Federação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social (Fenafisp) alegam que o programa criou uma discriminação entre os cidadãos brasileiros, ofendendo os princípios constitucionais da isonomia e da igualdade
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