Ela é o segundo "J" da trilogia trágica do rock dos anos 1970: primeiro morreu Jimi Hendrix, depois ela (aos 27 anos) e, em 1971, Jim Morrison, o poeta-cantor do The Doors.
Como de hábito, os três envolvidos em consumo exagerado de álcool e outras substâncias químicas "levemente" nocivas à saúde, sobretudo cocaína, heroína e LSD.
Janis fez carreira como cantora Folk, de Blues e Rock.
Trata-se de uma das maiores personalidades da história da música popular e, como estamos falando de rock e dos anos 60 e 70, personalidade cheia de contrastes, desencontros, paradoxos, rebeldia, etc.
Não era para ser diferente, pois era ligada à Beat Generation e ao movimento de 'contracultura' que nasceu espontaneamente e mais tarde foi denominado de Movimento Hippie.
Acima de tudo uma voz dramática, branca com timbre de negra, um grito em busca do sentido da vida que para ela terminou tão cedo.
Nossas homenagens.
Como curiosidade, um breve relato da passagem dela pelo Brasil, poucos meses antes de sua morte:
"Janis Joplin esteve no Brasil em fevereiro de 1970, na tentativa de se livrar do vício da heroína. Durante a sua estada, fez topless em Copacabana, bebeu muito, cantou em um bordel, foi expulsa do Hotel Copacabana Palace por nadar nua na piscina e quase foi presa, pelas suas atitudes na praia, consideradas "fora do normal".
Como era época de carnaval, tentou participar de um desfile de escola de samba, porém teve acesso negado por um segurança que desconfiou de sua vestimenta hippie."
Como era época de carnaval, tentou participar de um desfile de escola de samba, porém teve acesso negado por um segurança que desconfiou de sua vestimenta hippie."
Para quem quiser saber mais sobre a Janis, recomendo o filme "The Rose", biografia romanceada da vida dela, com a ótima atriz Bette Midler.
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