A Bala de Ouro
Paulo Costa LimaDe Salvador (BA)
1. Não se faz um país sem povo. Mas, ora, o Brasil foi durante séculos, justamente algo nessa direção. Tudo começou de forma oficial na Praça Thomé de Souza - Salvador, em 1549, com um Regimento Geral aprovado em Lisboa e funcionários portugueses envolvidos na aventura da implementação. Os indígenas lá longe.
2. Por aqui o país oficial sempre foi um, e o povo sempre precisou inventar o seu próprio. Fez isso de forma genial, reinventando formas de vida - e essa é talvez nossa melhor marca distintiva, da música à culinária. Mas, quanto ao problema da dissociação entre vida e participação política ainda estamos longe de uma transformação estável.
3. A manutenção de milhões de pessoas em estado de miserabilidade, a desigualdade regional, o desincentivo à produção significam justamente que não há um país para todos. E incide diretamente sobre o desafio de inclusão econômica e política dessa impressionante camada. Com o atraso secular produzido pela ditadura militar de 64, tivemos todas as iniciativas nessa direção adiadas até praticamente o início dos 90.
4. Não resta dúvida alguma que a era Lula teve um efeito bastante positivo sobre esse processo, relativizando a força secular das soluções e valores adotados pela elite. A sociedade precisará dizer se considera 'virtuoso' ou 'vicioso' o processo de articulação popular desenvolvido pelo período Lula, no bojo mais amplo de sua perspectiva de gestão.
5. Falo em articulação popular como processo amplo e não como prestígio de um personagem solo. O conjunto de todos os vetores sociais na direção de uma nação com menos desigualdade e maior autonomia - econômica, política, de conhecimento...
6. Também como dimensão civilizatória de participação mais eqüitativa, coisa que nunca alcançamos, sempre meio que hipnotizados pela tal agenda "dos de cima", pelos seus juízos técnicos e valorativos, muitas vezes absolutamente parciais, porém tornados em unanimidade forçada, sua visão de mundo distribuída pelos sistemas de comunicação hegemônicos.
7. Não que haja uma perspectiva popular pronta, aguardando ser projetada por algum governo. Trata-se justamente do desafio de fazer aflorar a possibilidade de construí-la. De abrir espaço para um laboratório de novos circuitos sociais, com todos os riscos (e benefícios) inerentes ao desafio. Seguir o bom senso "dos de cima", nossa tradicional solução, mobiliza adeptos históricos, sempre prontos a desacreditar processos de transformação do poder - de inclusão de novos personagens políticos;
8. No final das contas é isso que estaremos decidindo. Se as marcas do governo Lula nessa direção são autênticas e merecem continuidade ou não. Leio agora na internet o significativo apoio de Chico Buarque e diversos outros artistas e intelectuais.
9. A rigor, a ex-candidata Marina Silva nada precisaria dizer. Toda sua vida pública - desde a tênue possibilidade de sua existência até a pujante presença como senadora e ministra - falam da virtuosidade do processo de mobilização de lideranças populares desencadeado pela era Lula.
10. Do ponto de vista dos movimentos sociais, da cultura como direito de cidadania, do ponto de vista de uma política de conhecimento para o Brasil, do ponto de vista do desenvolvimento com inclusão, e de vários outros ângulos, a virtuosidade do ciclo Lula é bastante clara. Dialoga claramente com a aprovação de 80% do seu governo. Com a transformação cultural de perceber que um "de baixo" (e, portanto, mil "de baixo") podem assumir liderança de forma inovadora. Podem dialogar com o bom senso das elites de forma construtiva.
11. Ora, a delicadeza da montagem desse laboratório de reconfiguração política do país, que também toca nas questões de peso regional - e o papel de Dilma nesse processo - não pode ser atropelado por um estilo de campanha construído em cima de factóides malévolos, distorções, temas-tabu e retóricas que celebram um vandalismo desastroso (inclusive para os próprios autores).
12. Devemos lutar contra esse ambiente anti-democrático que se auto proclama como defesa da democracia, e exigir tranqüilidade e honestidade na discussão dos temas que realmente importam.
13. A bala de ouro, longe da associação vampirista da tal 'bala de prata' tão comentada durante a campanha - será a oportunidade de mobilização popular em defesa do espaço duramente conquistado. E atingirá apenas o modelo secular de um país sem povo.
(manifesto minha posição com a traquilidade de quem já foi eleitor de vários outros partidos, desde o tempo de Covas; de quem não depende de nenhuma benesse governamental e que escreve apenas como ato de consciência).
www.myspace.com/paulocostalima - http://www.paulolima.ufba.br/
Fonte: Terra Magazine
29 comentários:
Currículo de José Serra
O currículo de José Serra é algo constangedor para o candidato tucano à presidência e merece uma boa análise.
Aos 18 anos, José Serra ingressou no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, o qual nunca concluiu.
Com o golpe militar de 1964, ele exilou-se na Bolívia, no Uruguai e, em seguida, no Chile, onde fez o “Curso de economia” da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), de 1965 a 1966, especializando-se em planejamento industrial.
Apenas 2 (dois) anos de curso! Quer dizer, não é um curso superior formal.
No Brasil isso se chama curso de tecnólogo.
Depois disso, fez mestrado em Economia pela Universidade do Chile (1968), da qual foi professor entre 1968 e 1973. Em 1974, fez Mestrado e Doutorado em Ciências Econômicas na Universidade Cornell, nos Estados Unidos, sem nunca ter concluído uma faculdade.
Como foi possível isso? No Chile e nos EUA não é exigido curso superior para fazer pós-graduação, o que não é permitido aqui no Brasil.
Em suma: não valem nada em termos acadêmicos.
Chico, Boff, Morais e Emir estão com Dilma.
Um grupo de artistas e intelectuais liderados por Leonardo Boff, Chico Buarque, Emir Sader, Eric Nepumuceno está articulando adesões ao manifesto abaixo de apoio político a eleição de Dilma Roussef.
Se você puder aderir agradeceríamos muito: mande sua adesão para emirsader@uol.com.br e ericnepomuceno@uol.com.br .
E, se você puder, venha participar do ATO POLITICO de entrega do manifesto à candidata, no Teatro CASA GRANDE, dia 18 de outubro, às 20 hs. (Rua Afranio de Mello Franco, 290- Leblon- Rio de janeiro)
MANIFESTO DE ARTISTAS E INTELECTUAIS PRO DILMA
Nós, que no primeiro turno votamos em distintos candidatos e em diferentes partidos, nos unimos para apoiar Dilma Rousseff. Fazemos isso por sentir que é nosso dever somar forças para garantir os avanços alcançados. Para prosseguirmos juntos na construção de um país capaz de um crescimento econômico que signifique desenvolvimento para todos, que preserve os bens e serviços da natureza, um país socialmente justo, que continue acelerando a inclusão social, que consolide, soberano, sua nova posição no cenário internacional.
Um país que priorize a educação, a cultura, a sustentabilidade, a erradicação da miséria e da desiguladade social. Um país que preserve sua dignidade reconquistada.
Entendemos que essas são condições essenciais para que seja possível atender às necessidades básicas do povo, fortalecer a cidadania, assegurar a cada brasileiro seus direitos fundamentais.
Entendemos que é essencial seguir reconstruindo o Estado, para garantir o desenvolvimento sustentável, com justiça social e projeção de uma política externa soberana e solidária.
Entendemos que, muito mais que uma candidatura, o que está em jogo é o que foi conquistado.
Por tudo isso, declaramos, em conjunto, o apoio a Dilma Rousseff. É hora de unir nossas forças no segundo turno para garantir as conquistas e continuarmos na direção de uma sociedade justa, solidária e soberana.
Leonardo Boff
Chico Buarque
Fernando Morais
Emir Sader
Eric Nepumuceno
Se o Serra fosse o presidente do Chile, os mineiros iam ter que pagar pedágio pra sair do buraco.
Paulo Preto veio à tona – como se fosse a lama acumulada no fundo de uma represa, e que repentinamente sobe à superfície.
Quem trouxe Paulo Preto à tona foi Dilma Rousseff, no debate da “Band”. Poucos meses antes, o engenheiro (um ex-funcionário da estatal paulista Dersa, que administra e constrói rodovias) aparecera em reportagens discretas de duas revistas (“Veja” e “Época”), tratado como “homem-bomba” dos tucanos.
Teria arrecadado 4 milhões de reais, e sumido com a grana. Ele nega, mas alguns tucanos confirmam - como veremos a seguir.
O pai de Suzana Richtoffen – morto pela filha, como o Brasil inteiro lembra – trabalhava na mesma Dersa
(reza a lenda que o crime poderia envolver disputa por recursos desviados dos cofres públicos e enviados ao exterior, em contas secretas)
Caso Richthofen (Portal Terra)
Quinta, 19 de outubro de 2006
MP apura conta de Suzane von Richthofen na Suíça
O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público Estadual (MPE) vão investigar se Suzane von Richthofen e o pai, Manfred, são os titulares de duas contas correntes no Discount Bank and Trust Company (DBTC), hoje Union Bancaire Privée, em Lugano, Suíça, para onde pode ter sido remetido dinheiro supostamente desviado de obras do Trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas. Suzane foi condenada em julho pela morte de Manfred e da mãe, Marísia,
ocorridas em 2002.
O advogado Denivaldo Barni Júnior, procurador da Companhia de Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), responsável pelo Rodoanel, era amigo de Manfred e foi tutor de Suzane. Ele será ouvido pelo promotor do MPE Eduardo Rheingantz no próximo dia 27. Não se sabe se as contas número 15.616 e 15.6161, abertas em 1998 no DBTC, pertencem respectivamente a Manfred e a Suzane.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, as contas já haviam sido descobertas pela CPI do Banestado em 2003, mas a titularidade ainda não foi comprovada. A Promotoria de Justiça e Cidadania do MPE, que investiga suspeitas de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa de Manfred, ex-diretor de Engenharia da Dersa. Ele a mulher Marísia foram assassinados em 30 de outubro de 2002 pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, a mando da filha, Suzane.
A construção do Trecho Oeste do Rodoanel estava orçada em R$ 339 milhões, mas consumiu mais de R$ 1 bilhão entre obras e indenizações por desapropriações. Aditamentos elevaram os custos para cerca de R$ 575,8 milhões, 70% a mais do que o valor inicial.
Redação Terra
Caso Suzana Von Richthofen envolve PSDB.
Por traz de um crime de homicídio, muita falcatrua política a ser desvendado MP apura conta de Suzane von Richthofen na Suíça Olhem como o mundo dá voltas… e como um simples caso de assassinato (no fundo) tem um belo motivo para ter sido cometido.
Alguém Aí Lembra do Caso Richthofen???
Ninguém quer soltar a menina de ouro, ela é a chave do caso e do cofre Na Gaiola – O caso Von Richthofen, o Rodoanel, Serra e Alckmin O jornal Brasil de Fato, levanta um assunto indigesto para os tucanos e que a imprensa demo-tucana tenta abafar: a origem da fortuna de Manfred Von Richthofen, assassinado pela filha Suzane Von Richthofen, junto com os irmãos Cravinhos.
O assassinato e a disputa pela herança, acabou por revelar contas na Suíça, abrir investigações sobre um amplo esquema de corrupção no DERSA (órgão responsável pelo Rodoanel paulista), e com forte suspeita de que parte desse dinheiro tenha financiado uma versão 2002 de caixa-2 tucano.
Aprofundar as investigações pode desvendar elo de ligação com governos e campanhas tucanas … O que a grande mídia e os tucanos escondem – mas que acaba sempre vazando – o que se comenta por toda parte, e com claros e fortes indícios de ser verdade, é que o cerco e a proteção que envolvem a senhorita Suzane desde o primeiro momento resultam de uma forte ação de personagens ligados ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
Na verdade, essa proteção a senhorita Suzane, visaria esconder o real móvel do crime, que se entrelaça com o modo tucano de fazer política, com a probidade tucana.” Indícios levam a suspeita de desvios de dinheiro no Rodoanel para servir ao caixa-2 tucano em 2002 para campanhas de Serra à presidente e Alckmin à governador.
De acordo com diversos comentaristas e fontes, o engenheiro Manfred Von Richthofen, pai da senhorita Suzane, e na época do crime diretor da empresa pública estadual (SP) DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S.A., era um dos reponsáveis pelo caixa 2 das campanhas pela reeleição do então governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin, e pela eleição do senhor José Serra – também tucano – que disputava com o petista Luiz Inácio Lula da Silva a Presidência da República naquele ano (2002).
Parte do dinheiro que engrossava o milionário caixa 2 tucano teria origem em falcatruas e desvios de verbas destinadas à construção do Rodoanel Mário Covas.
Segundo apurou o Ministério Público, o senhor Manfred tinha um patrimônio de R$ 2 milhões, muito superior ao que poderia ter acumulado, considerando que seu salário no DERSA era de R$ 11 mil.
Além disso, o senhor Von Richthofen enviava dinheiro para uma conta na Suíça que o Ministério Público “desconfia” estar em nome do senhor Von Richthofen e de sua filha, senhorita Suzane.
Ou seja, o móvel do crime perpetrado pela filha contra os pais seria exatamente o dinheiro do caixa 2 tucano que estaria depositado nessa conta.
MP apura conta de Suzane von Richthofen na Suíça
O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público Estadual (MPE) vão investigar se Suzane von Richthofen e o pai, Manfred, são os titulares de duas contas correntes no Discount Bank and Trust Company (DBTC), hoje Union Bancaire Privée, em Lugano, Suíça, para onde pode ter sido remetido dinheiro supostamente desviado de obras do Trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas. Suzane foi condenada em julho pela morte de Manfred e da mãe, Marísia, ocorridas em 2002.
O advogado Denivaldo Barni Júnior, procurador da Companhia de Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), responsável pelo Rodoanel, era amigo de Manfred e foi tutor de Suzane.
PSDBistas adoram empurrar a sujeira para baixo do tapete.
Como a filha do Serra pode ser sócia do Mercado Livre e injetar 30 milhões na empresa? De onde ela tirou esta quantia ?
Alguém sabe me responder o que Serra fez com o dinheiro da Light?
O que FHC fez com a grana da Vale?
Como uma obra como o Rodoanel ficou 12 anos em construção?
Foram míseros 56kms!
Com dinheiro público, agora o Alckmin que JUROU que não cobraria pedágio já o está cobrando.
RELIGIOSOS QUE APOIAM DILMA(13):
Dom Thomas Balduino, bispo emérito de Goiás velho, e presidente honorário da CPT nacional.
Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito da Prelazia de São Feliz do Araguaia-MT.
Dom Demetrio Valentini, bispo de Jales-SP e presidente da Cáritas nacional.
Dom Luiz Eccel – Bispo de Caçador-SC
Dom Antonio Possamai, bispo emérito da Rondônia.
Dom Sebastião Lima Duarte, bispo de Viana- Maranhão.
Dom Xavier Gilles, bispo emérito de Vina- Maranhão.
RELIGIOSOS QUE APOIAM DILMA(13):
Padre Paulo Gabriel, agente de pastoral da Prelazia de São Feliz do Araguaia /MT
Jether Ramalho, Rio de Janeiro.
Marcelo Barros, monge beneditino, teólogo
Professor Candido Mendes, cientista político e reitor
Luiz Alberto Gómez de Souza, cientista político, professor
Zé Vicente, cantador popular. Ceará
Chico césar. Cantador popular. Paraíba/são paulo
Revdo Roberto Zwetch, igreja IELCB e professor de teologia em São Leopoldo.
Pastora Nancy Cardoso, metodista, Vassouras / RJ
Antonio Marcos Santos, Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Juazeiro – Bahia
Maria Victoria Benevides, professora, da USP
Monge Joshin, Comunidade Zen Budista do Brasil, São Paulo
Antonio Cecchin, irmão marista, Porto Alegre.
RELIGIOSOS QUE APOIAM DILMA(13):
Ivone Gebara, religiosa católica, teóloga e assessora de movimentos populares.
Fr. Luiz Carlos Susin – Secretário Geral do Fórum Mundial de Teologia e Libertação
Frei Betto, escritor, dominicano.
Luiza E. Tomita – Sec. Executiva EATWOT(Ecumenical Association of Third World Theologians)
Ir. Irio Luiz Conti, MSF. Presidente da Fian Internacional
Pe. João Pedro Baresi, pres. da Comissão Justiça e Paz da CRB (Conferência dos religiosos do Brasil) SP
Frei José Fernandes Alves, OP. – Coord. da Comissão Dominicana de Justiça e Paz
Pe. Oscar Beozzo, diocese de Lins.
RELIGIOSOS QUE APOIAM DILMA(13):
Pe. Inácio Neutzling – jesuíta, diretor do Instituto Humanitas Unisinos
Pe. Ivo Pedro Oro, diocese de Chapecó / SC
Pe. Igor Damo, diocese de Chapecó-SC.
Irmã Pompeia Bernasconi, cônegas de Santo Agostinho
Cibele Maria Lima Rodrigues, Pesquisadora.
Pe. John Caruana, Rondônia.
Pe. Julio Gotardo, São Paulo.
Toninho Kalunga, São Paulo,
Washingtonn Luiz Viana da Cruz, Campo Largo, PR e membro do EPJ (Evangélicos Pela Justiça)
Ricardo Matense, Igreja Assembléia de Deus, Mata de São João/Bahia
Silvania Costa
Mercedez Lopes,
André Marmilicz
Raimundo Cesar Barreto Jr, Pastor Batista, Doutor em ética social
RELIGIOSOS QUE APOIAM DILMA(13):
Pe. Arnildo Fritzen, Carazinho. RS.
Darciolei Volpato, RS
Frei Ildo Perondi – Londrina PR
Ir. Inês Weber, irmãs de Notre Dame.
Pe. Domingos Luiz Costa Curta, Coord. Dioc de Pastoral da Diocese de Chapecó/SC.
Pe. Luis Sartorel,
Itacir Gasparin
Célio Piovesan, Canoas.RS
Toninho Evangelista – Hortolândia/SP
Geter Borges de Sousa, Evangélicos Pela Justiça (EPJ), Brasília.
Caio César Sousa Marçal – Missionário da Igreja de Cristo – Frecheirinha/CE
Rodinei Balbinot, Rede Santa Paulina
Pe. Cleto João Stulp, diocese de Chapecó.
Odja Barros Santos – Pastora batista
Ricardo Aléssio, cristão de tradição presbiteriana, professor universitário.
Maria Luíza Aléssio, professora universitária, ex-secretária de educação do Recife
Rosa Maria Gomes
Roberto Cartaxo Machado Rios
Rute Maria Monteiro Machado Rios
Antonio Souto, Caucaia, CE
Olidio Mangolim – PR
Joselita Alves Sampaio – PR
Kleber Jorge e silva, teologia – Passo Fundo – RS
Terezinha Albuquerque
RELIGIOSOS QUE APOIAM DILMA(13):
PR. Marco Aurélio Alves Vicente – EPJ – Evangélicos pela Justiça, pastor-auxiliar da Igreja Catedral da Família/Goiânia-GO
Padre Ferraro, Campinas.
Ir, Carmem Vedovatto
Ir. Letícia Pontini, discípulas, Manaus.
Padre Manoel, PR
Magali Nascimento Cunha, metodista
Stela Maris da Silva
Ir. Neusa Luiz, abelardo luz- SC
Lucia Ribeiro, socióloga
Marcelo Timotheo da Costa, historiador
Maria Helena Silva Timotheo da Costa
Ianete Sampaio
Ney Paiva Chavez, professora educação visual, Rio de janeiro
Antonio Carlos Fester
Ana Lucia Alves, Brasília
Ivo Forotti, Cebs – Canoas – RS
Agnaldo da Silva Vieira – Pastor Batista. Igreja Batista da Esperança – Rio de Janeiro
Irmã Claudia Paixão, Rio de Janeiro
Marlene Ossami de Moura, antropóloga / Goiânia.
Ir. Maria Celina Correia Leite, Recife
Pedro Henriques de Moraes Melo – UFC/ACEG
Fernanda Seibel, Caxias do Sul.
Benedito Cunha, pesquisador popular, membro do Centro Mandacaru – Fortaleza
Pe. Lino Allegri – Pastoral do Povo da Rua de Fortaleza, CE.
Juciano de Sousa Lacerda, Prof. Doutor de Comunicação Social da UFRN
Pasqualino Toscan – Guaraciaba SC
Francisco das Chagas de Morais, Natal – RN.
Elida Araújo
Maria do Socorro Furtado Veloso – Natal, RN
Maria Letícia Ligneul Cotrim, educadora
Maria das Graças Pinto Coelho/ professora universitária/UFRN
Ismael de Souza Maciel membro do CEBI – Centro de Estudos Bíbicos Recife
Xavier Uytdenbroek, prof. aposentado da UFPE e membro da coordenação pastoral da UNICAP
Maria Mércia do Egito Souza agente da Pastoral da Saúde Arquidiocese de Olinda e Recife
RELIGIOSOS QUE APOIAM DILMA(13):
PR. Marco Aurélio Alves Vicente – EPJ – Evangélicos pela Justiça, pastor-auxiliar da Igreja Catedral da Família/Goiânia-GO
Padre Ferraro, Campinas.
Ir, Carmem Vedovatto
Ir. Letícia Pontini, discípulas, Manaus.
Padre Manoel, PR
Magali Nascimento Cunha, metodista
Stela Maris da Silva
Ir. Neusa Luiz, abelardo luz- SC
Lucia Ribeiro, socióloga
Marcelo Timotheo da Costa, historiador
Maria Helena Silva Timotheo da Costa
Ianete Sampaio
Ney Paiva Chavez, professora educação visual, Rio de janeiro
Antonio Carlos Fester
Ana Lucia Alves, Brasília
Ivo Forotti, Cebs – Canoas – RS
Agnaldo da Silva Vieira – Pastor Batista. Igreja Batista da Esperança – Rio de Janeiro
Irmã Claudia Paixão, Rio de Janeiro
Marlene Ossami de Moura, antropóloga / Goiânia.
Ir. Maria Celina Correia Leite, Recife
Pedro Henriques de Moraes Melo – UFC/ACEG
Fernanda Seibel, Caxias do Sul.
Benedito Cunha, pesquisador popular, membro do Centro Mandacaru – Fortaleza
Pe. Lino Allegri – Pastoral do Povo da Rua de Fortaleza, CE.
Juciano de Sousa Lacerda, Prof. Doutor de Comunicação Social da UFRN
Pasqualino Toscan – Guaraciaba SC
Francisco das Chagas de Morais, Natal – RN.
Elida Araújo
Maria do Socorro Furtado Veloso – Natal, RN
Maria Letícia Ligneul Cotrim, educadora
Maria das Graças Pinto Coelho/ professora universitária/UFRN
Ismael de Souza Maciel membro do CEBI – Centro de Estudos Bíbicos Recife
Xavier Uytdenbroek, prof. aposentado da UFPE e membro da coordenação pastoral da UNICAP
Maria Mércia do Egito Souza agente da Pastoral da Saúde Arquidiocese de Olinda e Recife
A última lista saiu duplicada:
penúltima(19h26min) e última
(19h26min). Desculpa!
Muita coisa!
Vamos ler com calma.
Achei interessante a lista de religiosos apoiando a Dilma. Isso deve ser bem divulgado para a parcela mais religiosa da população que votou na Marina exclusivamente por causa disso.
RELIGIOSOS QUE APOIAM DILMA(13)
GOOGLE:
Manifesto de Cristãos e cristãs evangélicos/as e católicos/as em favor da vida e da vida em Abundância!
Está dada a senha tucana! Privatizar o pré-sal!
Serra:
“não creio que o fundo soberano seja necessário”, “não creio que criar uma empresa estatal nova seja necessária”, “vai ser cabide de empregos”, “a nova lei é um retrocesso histórico”.
José Serra: "a baixa qualidade do ensino em SP é culpa dos nordestinos"
No ano de 2006, em entrevista ao SPTV, José Serra diz que o problema da baixa qualidade do ensino em São Paulo é culpa dos migrantes, logo, dos nordestinos.
Para quem gosta de dizer que é mentira...ta aí o link da entrevista:
www.youtube.com/watch?v=uUo7n3N1wbE
Serra vive fugindo das suas responsabilidades e engando seus eleitores.
Vejam:
1º se elegeu Deputado e largou pra ser Secretário do Governo Paulista;
2º se elegeu senador e largou o mandato no início pra ser ministro do FHC;
3º se elegeu prefeito e largou o cargo pra ser candidato ao governo estadual;
4º se elegeu governador e abandonou o cargo pra ser candidato à presidente da república.
Quem vota em Zé Baixaria acaba elegendo algum desconhecido que não teve nenhum voto.
Nos casos mais recentes seus vices (Kassab e Goldman) assumiram o lugar do Zé Fujão.
Resumindo: ele não completa um mandato sequer, sempre foge da raia.
Agoram imaginem ele ganhando pra presidente, vai largar o mandato e deixar o lugar pro Índio Merendinha.
Esse é o Serra privatizador.
Ele e o FHC não fizeram nenhuma Escola Técnica.O Lula fez 214.
Vejam o diz o Helio Jaguaribe, um dos fundadores do PSDB:
“o PSDB perdeu a bandeira socialdemocrata para o PT e a capacidade proposicional”.
“Vitória da Dilma significa consolidação da posição centro-esquerda. Ela vai ter grande empenho em acelerar o desenvolvimento.”
“Não vejo com má vontade a vitória da Dilma. Vou votar em Serra, mas quem vai ganhar é a Dilma.”
Eis a grande diferença do governo PSDB e PT.
O Serra vai mudar o programa “Minha Casa, Minha Vida” para “Meu Puxadinho, Minha Vida”!
Meu puxadinho, Minha vida.
Isto diz muito da ideologia do Serra.
Pobre é para ser remediado, qualquer meia sola serve. Este é Serra em estado de pureza absoluta, enquanto dá sinal verde e comanda pessoalmente a baixaria.
Foi só o Paulo Preto ameaçar botar a boca no trombone, que Serra lembrou dele rapidinho!
Dilma escreverá manifesto se posicionando contra a descriminalização do aborto e o casamento homossexual.
Evangélicos criam comitê pró-Dilma no Espírito Santo
Lideranças evangélicas do Espírito Santo se reuniram na manhã desta quarta-feira (13) em Vitória para formular estratégias da campanha dilmista no segundo turno e criar o Comitê Evangélico Pró-Dilma.
O grupo é formado por pastores da Assembleia de Deus e das igrejas Luterana, Metodista e Batista, entre outras congregações. O coordenador do comitê, Alcemir Pantaleão, pastor da Igreja Evangélica Peniel, diz que o objetivo é acabar com uma "seara de boatarias" em relação à candidata petista Dilma Rousseff.
Vox Populi: Dilma tem 54,5% e Serra aparece com 45,4% dos votos válidos.
O candidato Serra irritou-se ao ser questionado sobre a denúncia envolvendo o ex-diretor da Dersa Paulo Souza.
Primeiro Serra classificou de "preconceito odiento" a forma como o jornalista se referiu a Paulo Preto e afirmou que o preconceito estava embutido na pergunta.
Em seguida disse que o assunto faz parte da "pauta petista".Depois Serra,como já é de costume e sabido no meio jornalístico,perguntou ao repórter para qual veículo de comunicação ele trabalhava.
Ao ouvir que o profissional era do jornal Valor Econômico,Serra afirmou que o jornal não se interessou em saber o que acontecia na Casa Civil e que faz manchetes para o PT botar no horário eleitoral. Quando o repórter tentou rebater,Serra decidiu encerrar a entrevista.
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