19 de outubro de 2010

Trepidants x Bread

Trepidants é uma banda brasileira que cantava em inglês nos 1970, da mesma forma que outros bons grupos como Pholhas, Light Reflections, etc.
Bread é um grupo inglês também da década de 70 que se caracterizou por belíssimas baladas realçadas pelo suave timbre vocal de David Gates.
Há algum tempo o Trepidants, de volta aos palcos (nem sei se chegaram mesmo a encerrar a carreira), fez essa ótima versão para a clássica "If" do Bread.
O David Gates é imbatível, mas eu gostei dessa releitura.



4 comentários:

Anônimo disse...

FHC negocia em nome de Serra a venda do Brasil.

Hotel confirma reunião de FHC com investidores.

Um portal de Foz do Iguaçu, o Clickfoz, confirmou junto ao Hotel das Cataratas que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso esteve presente em um evento fechado ontem à noite no hotel com a presença de vários estrangeiros.


Segundo o jornalista mineiro Laerte Braga, em seu blog, Brasil Mobilizado, o propósito do encontro seria apresentar a investidores estrangeiros oportunidades de negócios no Brasil, com a privatização de estatais brasileiras no caso de vitória de José Serra.


Ainda segundo Braga, FHC estaria assumindo com os empresários o compromisso de venda de empresas como a Petrobras, Banco do Brasil e Itaipu, em nome de José Serra.


“Cada um dos investidores recebeu uma pasta com dados sobre o Brasil, artigos de jornais nacionais e internacionais e descrição detalhada do que José FHC Serra vai vender se for eleito”, escreveu Laerte Braga. “E além disso os investidores estão sendo concitados a contribuir para a campanha de José FHC Serra, além de instados a pressionar seus parceiros brasileiros e a mídia privada a aumentar o tom da campanha contra Dilma Roussef.”


Ainda segundo o blog, FHC teria dito, logo após ser apresentado pelo organizador do evento Raphael Ekmann, que “se deixarmos passar a oportunidade agora jamais conseguiremos vender essas empresas.”


Raphael Ekmann, ex-gerente comercial da Globosat, é responsável por relações com investidores do Grupo de Investimentos Tarpon. Em 2006, este grupo fez uma oferta hostil para tentar comprar a Acesita, e em 2009, vendeu sua participação na siderúrgica para a Arcelor Mittal.


Braga cita a presença de outras pessoas, como Alice Handy, que vem a ser fundadora e presidente de um grupo privado de investimentos em Charlottesville, nos Estados Unidos, e de Anjum Hussain, diretor de gerenciamento de risco de outro fundo de investimentos que administra US$ 1,6 bilhão.


A jornalista Hildegard Angel afirmou em seu blog no R7, que “o fato é realmente grave e pode ser visto como um ato contra a soberania brasileira e seria importante tanto o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como o candidato José Serra virem a público esclarecer essa denúncia.”

Anônimo disse...

FHC negocia em nome de Serra a venda do Brasil.

Hotel confirma reunião de FHC com investidores.

Um portal de Foz do Iguaçu, o Clickfoz, confirmou junto ao Hotel das Cataratas que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso esteve presente em um evento fechado ontem à noite no hotel com a presença de vários estrangeiros.

Segundo o jornalista mineiro Laerte Braga, em seu blog, Brasil Mobilizado, o propósito do encontro seria apresentar a investidores estrangeiros oportunidades de negócios no Brasil, com a privatização de estatais brasileiras no caso de vitória de José Serra.

Ainda segundo Braga, FHC estaria assumindo com os empresários o compromisso de venda de empresas como a Petrobras, Banco do Brasil e Itaipu, em nome de José Serra.

“Cada um dos investidores recebeu uma pasta com dados sobre o Brasil, artigos de jornais nacionais e internacionais e descrição detalhada do que José FHC Serra vai vender se for eleito”, escreveu Laerte Braga. “E além disso os investidores estão sendo concitados a contribuir para a campanha de José FHC Serra, além de instados a pressionar seus parceiros brasileiros e a mídia privada a aumentar o tom da campanha contra Dilma Roussef.”

Ainda segundo o blog, FHC teria dito, logo após ser apresentado pelo organizador do evento Raphael Ekmann, que “se deixarmos passar a oportunidade agora jamais conseguiremos vender essas empresas.”

Raphael Ekmann, ex-gerente comercial da Globosat, é responsável por relações com investidores do Grupo de Investimentos Tarpon. Em 2006, este grupo fez uma oferta hostil para tentar comprar a Acesita, e em 2009, vendeu sua participação na siderúrgica para a Arcelor Mittal.

Braga cita a presença de outras pessoas, como Alice Handy, que vem a ser fundadora e presidente de um grupo privado de investimentos em Charlottesville, nos Estados Unidos, e de Anjum Hussain, diretor de gerenciamento de risco de outro fundo de investimentos que administra US$ 1,6 bilhão.

A jornalista Hildegard Angel afirmou em seu blog no R7, que “o fato é realmente grave e pode ser visto como um ato contra a soberania brasileira e seria importante tanto o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como o candidato José Serra virem a público esclarecer essa denúncia.”

Anônimo disse...

Isso é mais que asqueroso! E deveria ser cobrado explicação a esses dois.Jogar firme. Continuar pesado no capítulo da privatização
continuar mostrando o entreguismo do patrimônio público que houve no governo FHC, com a venda de extensas áreas de terras brasileiras a conglomerados estrangeiros (áreas maiores que muitos municípios),com a abertura sem contrapartida de nosso mercado de trabalho a técnicos estrangeiros em detrimento da mão de obra nacional(principalmente na Petrobrás), na terceirização em detrimento dos concursos públicos,no sucateamento das universidades e do ensino tecnológico, na perda de cérebros nacionais para o exterior e importação de docentes estrangeiros para nossas universidades (inclusive com alteração de artigo da constituição, favorecendo o acesso de estrangeiros a cargos públicos). Sem querer usar de xenofobia, mas isso tudo enquanto somos rechaçados em aeroportos internacionais, mesmo quando tendo vistos, por puro preconceito. Tudo isso sem que o nosso "ex- Graças a Deus- príncipe" tivesse tido a dignidade de nos defender, de falar "grosso" , como bem disse o Chico ontem. Mas com a gente, bem que ele soube falar grosso e fazer ouvidos moucos quando uma população inteira gritava em frente a Bolsa de Valores para que não vendesse nossas estatais a preço de banana para estrangeiros e ainda por cima com financiamento de nosso BNDES e dinheiro do tesouro nacional; tudo durante o governo do príncipe FHC e seu discípulo José Serra. Ainda bem que a Dilma reagiu e mostrou que está mais preparada. Se não fosse ela a nossa melhor opção, José Serra é que certamente não seria. Os fatos históricos ainda recentes estão aí a comprovar. Só não vê quem não quer.(Não quer ver ou não quer mudar de sucursal da Europa e dos Estados Unidos para um verdadeiro país,independente economicamente e verdadeiramente soberano). Ou damos esse passo a frente agora, para começar ainda uma longa jornada ,ou retrocedemos definitivamente com este passo atrás. É um momento decisivo, e não haverá outro tão cedo , porque as condições históricas que forjaram um Getúlio ou um Lula, a despeito de todas as críticas que se possa a eles fazer, não se repetem todos os dias.Pode se levar 50 ou 100 anos, e aí não sei se ainda haverá uma NAÇÃO chamada Brasil.

Ryan disse...

O Trepidants é menos conhecido que o Pholhas, acho que porque o primeiro não tinha sua base no sudeste (acho que são de Pernambuco, mas não tenho certeza). Marcos vale a pena mostrar algumas originais do Trepidants. Eles fizeram muitas coisas legais.
Parabéns pelo post. Eu nem imaginava que eles tinha registrado essa música do Bread. ficou legal mesmo.
Abraço.