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21 de agosto de 2011
E ainda no domingo: Clarice Lispector - Água Viva
Já que falei em Cecília Meireles...
3 comentários:
Anônimo
disse...
Clarice Lispector nasceu na Ucrânia, em 1925, vindo recém-nascida para o Brasil. Faleceu no Rio de janeiro, em 1977.
Desde sua primeira obra, o romance “Perto do coração selvagem”, publicada aos 19 anos, percebeu-se logo em Clarice Lispector o esforço em querer atingir as camadas mais profundas da consciência humana, num mergulho psicológico raras vezes tentado em nossa literatura.
Em seus contos e romances, o interesse principal não está no desenvolvimento do enredo, mas no estudo da repercussão que os fatos têm sobre a consciência das personagens. É uma literatura introspectiva, que sonda o interior do ser humano para revelar suas dúvidas e inquietações.
O mais popular poeta brasileiro de todos os tempos(Carlos Drummond de Andrade) nasceu em 31 de outubro de 1902, na pequena Itabira, de proporções tão recatadas como o comportamento de seu filho mais ilustre. Cidade de ouro extinto e ferro abundante, de fazendeiros e mineradores.
Drummond foi desses poetas que aparecem de tempos em tempos e conseguem apreender e refletir poeticamente as inquietações de sua época, tal qual um Camões(Classicismo português) ou um Fernando Pessoa(Modernismo português).
Faleceu no dia 17 de agosto de 87. Entretanto, a sua obra é infinita, pois o mineiro conseguiu com graça, naturalidade, espontaneidade e franqueza atingir as camadas mais profundas da alma.
Sinceridade e elegância. Qualidades pertinentes à sua vasta obra poética.
Por isso, a sua poesia é insuperável. Drumm= alta. Ond=onda.
Sua morte, por insuficiência respiratória, provocada por um infarto, chegou(17 de agosto de 1987), segunda-feira, às 20h45min.
Quando nasceu, um arcanjo o abençoou: -Vai, Carlos! Ser eterno na vida.
Obrigado pelas colaborações, Moisés. E já que citamos no post anterior a questão poesia x música e como vc citou o grande Drummond me lembrei de uma que foi musicada pelo cantor Paulo Diniz e que acabou se transformando em uma das mais conhecidas: "E agora José?". Abraço.
3 comentários:
Clarice Lispector nasceu na Ucrânia, em 1925, vindo recém-nascida para o Brasil. Faleceu no Rio de janeiro, em 1977.
Desde sua primeira obra, o romance “Perto do coração selvagem”, publicada aos 19 anos, percebeu-se logo em Clarice Lispector o esforço em querer atingir as camadas mais profundas da consciência humana, num mergulho psicológico raras vezes tentado em nossa literatura.
Em seus contos e romances, o interesse principal não está no desenvolvimento do enredo, mas no estudo da repercussão que os fatos têm sobre a consciência das personagens. É uma literatura introspectiva, que sonda o interior do ser humano para revelar suas dúvidas e inquietações.
Cecília, Clarice, Drummond...
Onda alta
O mais popular poeta brasileiro de todos os tempos(Carlos Drummond de Andrade) nasceu em 31 de outubro de 1902, na pequena Itabira, de proporções tão recatadas como o comportamento de seu filho mais ilustre. Cidade de ouro extinto e ferro abundante, de fazendeiros e mineradores.
Drummond foi desses poetas que aparecem de tempos em tempos e conseguem apreender e refletir poeticamente as inquietações de sua época, tal qual um Camões(Classicismo português) ou um Fernando Pessoa(Modernismo português).
Faleceu no dia 17 de agosto de 87. Entretanto, a sua obra é infinita, pois o mineiro conseguiu com graça, naturalidade, espontaneidade e franqueza atingir as camadas mais profundas da alma.
Sinceridade e elegância. Qualidades pertinentes à sua vasta obra poética.
Por isso, a sua poesia é insuperável. Drumm= alta. Ond=onda.
Sua morte, por insuficiência respiratória, provocada por um infarto, chegou(17 de agosto de 1987), segunda-feira, às 20h45min.
Quando nasceu, um arcanjo o abençoou:
-Vai, Carlos! Ser eterno na vida.
Moisés Pereira da Silva
Obrigado pelas colaborações, Moisés.
E já que citamos no post anterior a questão poesia x música e como vc citou o grande Drummond me lembrei de uma que foi musicada pelo cantor Paulo Diniz e que acabou se transformando em uma das mais conhecidas: "E agora José?".
Abraço.
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